8 research outputs found

    O COTIDIANO DOS ALUNOS SURDOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA

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    Em relação à língua brasileira de sinais temos diferentes realidades. Até 1980 existia uma grande resistência na aceitação e aperfeiçoamento da língua de sinais, exigindo muita luta por parte da comunidade surda. Desde então vemos uma forte intensificação dos surdos na educação

    RELAÇÃO ENTRE PROFESSORES E ALUNOS SURDOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA

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    A educação inclusiva é um processo social que tem se desenvolvido e direcionado as reflexões sobre a educação, assim o papel da escola se modifica na busca de atender as diferenças existentes nas aulas. E a disciplina de educação física não pode ser diferente, o professor deve buscar a interação e compromisso entre os alunos deficientes. Portanto, esse trabalho tem como objetivo realizar um estudo sobre a relação entre profissionais de Educação Física e alunos surdos dentro do ambiente escolar

    Formação docente no contexto da inclusão educacional / Teaching training in the context of educational inclusion

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    A inclusão educacional é assegurada no Brasil por leis e documentos oficiais a fim de reduzir a exclusão dos sujeitos com necessidades educacionais específicas e considerar as diretrizes vigentes que preconizam o ensino a todos. Destarte, a formação docente se caracteriza como fator preponderante na concretização da inclusão, sendo o professor agente indispensável no processo inclusivo e educativo. Assim, objetiva-se apresentar uma revisão sistemática da literatura científica nacional sobre as metodologias implementadas na formação docente para a promoção do trabalho de inclusão educacional. Para isso, realizou-se busca nas bases SciELO, BVS e BDTD que culminou na seleção de 26 produções. Constatou-se que o emprego de estratégias, na formação docente, voltadas para a inclusão educacional ocorrem durante e após a graduação: diários de bordo, oficinas temáticas, cursos presenciais e semipresenciais, rodas de diálogo entre os atores da escola, uso da Língua Brasileira de Sinais, investimento em formação inicial e continuada, uso de recursos tecnológicos e operação de trabalho colaborativo. Por fim, observou-se que há o desenvolvimento de iniciativas para a formação docente na direção de assegurar a inclusão educacional, mas ainda é necessário consolidar estratégias desde a graduação e, dessa forma, prosseguir com formação continuada e constante atualização profissional

    SAÚDE E SURDEZ: ODONTOLOGIA INCLUSIVA

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    O acesso à atendimentos básicos ainda é falho em se tratando dos grupos das pessoas com deficiência no Brasil, fazendo com que esses sejam impedidos de usufruir de seus direitos essenciais, dentre eles, o atendimento em saúde. Os surdos, por sua vez, são indivíduos que se enquadram em um desses grupos de vulnerabilidade, dado que há um número reduzido de profissionais aptos a estabelecerem uma comunicação ativa, impossibilitando-os de receberem atendimento correto e eficiente, ou, até mesmo, serem tratados com descaso, como se fossem seres menos dignos de cuidado e zelo. Em virtude disso, esse trabalho objetiva-se em abordar estratégias inclusivas na odontologia para o acolhimento a essa comunidade, já que essa classe de profissionais, assim como as demais, não apresenta qualificação específica em sua formação para realizar um atendimento diferenciado e inclusivo. Na busca pela inclusão, a solução que se mostra mais eficaz para a minimização das diferenças sociais durante a utilização do serviço odontológico é a implementação da disciplina de LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) na grade curricular de formação acadêmica dos cursos de bacharelado, traduzindo, assim, uma ação perspicaz

    QUEM DISSE QUE OS SURDOS NÃO PODEM DANÇAR? UMA ARTICULAÇÃO ENTRE DANÇA, SURDEZ E PSICOLOGIA

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    A dança é uma forma de expressão corporal por meio dos movimentos articulados e harmonizados do corpo humano. Através dela o sujeito manifesta, de forma externa, sentimentos variados conscientes e/ou inconscientes, tornando-se, assim, um meio de comunicação visual. A Língua de Sinais possui objetivo similar. Ela é o canal de comunicação que utiliza sinais e expressões corporais a fim de manter diálogo entre o emissor e receptor. A Língua de Sinais é a língua natural da comunidade surda, e ela é essencial para a constituição psíquica do sujeito surdo. Tanto a dança como a Língua de Sinais, em algum momento de suas histórias, sofreram repreensão, e serviram como meio de segregação e exclusão, principalmente a dança. No entanto, surgem alguns questionamentos em torno do sujeito surdo e a sua inserção na dança: como o surdo poderá dançar executando passos coreográficos sem ter contato com a música através da audição? Como ele conseguirá manter ritmo, harmonia, dentre outros aspectos que configuram a dança com música? Podemos fazer com que a dança tenha sentido para o surdo? Este artigo buscará responder a esses e outros questionamentos que são pertinentes no assunto, articulando sujeito surdo-dança-psicologia. Esta pesquisa consiste em uma revisão bibliográfica-exploratória, e todo material para sua construção (artigos de revistas, produções acadêmicas de Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC), Mestrado e Doutorado que abordam conteúdos sobre a história da dança, que discutem sobre a linguagem corporal presente nas LIBRAS e na dança), encontram-se em plataformas acadêmicas, como por exemplo, Scielo e Google Acadêmico

    LITERATURA SURDA E LIBRAS: O EMPODERAMENTO PSICOLÓGICO IDENTITÁRIO DO SUJEITO SURDO

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    Muito se fala sobre a identidade surda e sua língua, a LIBRAS. Era comum a psicologia classificar as pessoas em um modelo médico, colocando entre parênteses o normal e o anormal, reduzindo os indivíduos apenas a sua condição. Com o sujeito surdo não foi diferente, sua condição o levou a ser tratado de forma desigual e discriminadora, afinal ele não poderia se comunicar com os demais. Hoje entendemos que a linguagem vai além da fala oral, existem outras formas de falar, outras maneiras de repassar uma mensagem com um significado, isso se chama literatura. Esta literatura é de grande importância na comunidade surda, é ela quem vai permitir que o que seja dito, tenha um significado e permita que outro indivíduo possa responder a esta fala, dando significado produzindo a possibilidade de uma discussão. Antigamente a psicologia, como deveria, não dava a devida importância às questões subjetivas do indivíduo, reduzindo-o apenas a sua condição de surdo, dando importância apenas aos fatores biológicos que o caracterizava. A psicologia hoje entende o sujeito surdo como alguém que possui habilidades, vontades, vitórias e fracassos como qualquer outro indivíduo. Foca-se hoje na subjetividade, ou seja, aquele fator biológico antes considerado importante hoje já não é o centro da atenção, sendo a libras exigida hoje em ambiente psicológico, para que se facilite a abrangência da linguagem em todos os âmbitos de atendimento, inclusive no psicológico. Este trabalho teve como objetivo discorrer sobre a língua libras e seu uso como forma de conscientização da comunidade surda

    SURDEZ E SAÚDE: RUBÉOLA COMO CONSEQUÊNCIA DE SURDEZ CONGÊNITA

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    Desvendar as razões que ocasionam a surdez, é um processo histórico. Cada época/pesquisador tentou explicar o motivo que levava um sujeito a ter a perda auditiva e nesse processo, a Rubéola doença aguda, contagiosa, com sua transmissão pelo vírus do gênero Rubivirus da família Togaviridae, se apresentou como um dos fatores motivadores das principais patologias que apresentam seqüelas em neonatos. A mesma é conhecida como “Sarampo Alemão” Apresenta uma única espécie, denominada Rubéola vírus (RUBV), sua transmissão é através das secreções respiratórias ou transplacentária. Assim, quando a mãe adquire Rubéola nos primeiros meses de gestação, apresenta uma doença infectocontagiosa que uma vez a gestante sendo portadora dessa mesma patologia, ela será a principal transmissora para o feto, pela placenta, caracterizando assim como Rubéola Congênita. As gestantes exibem maior risco e podem apresentar diversos problemas ao bebê como, sofrimento fetal, abortos espontâneos, natimortos e seqüelas. Dessa maneira, conferimos a busca que conduziu a comunidade cientifica a relacionar um agente etiológico da rubéola, como um dos causadores da perda auditiva. A vacinação é caracterizada como segura, excelente quando relacionada a custo e eficácia, assim de grande importância para os programas de saúde pública, ocasionando imunidade individual e coletiva. Apresentando proteção e reduzindo riscos e seqüelas. Este trabalho tem como objetivo relacionar a Rubéola congênita com a surdez. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, com levantamento de informações para constatar a relação da patologia com a surdez. Estudos relacionados a prevalência de surdez em crianças, diagnosticaram ser decorrente da rubéola congênita. Apresentando dados epidemiológicos de 13,8 adquiriram rubéola no primeiro mês gestacional, 42,6% no segundo mês e 30,7% no terceiro mês e 13,9% adquiriram a rubéola durante o quarto ao sétimo mês. Podemos assim perceber a surdez decorrente de rubéola congênita nos primeiros meses de gestação. Nosso estudo, foi fundamentado em artigos de periódicos nacionais e internacionais, disponíveis na base Google Acadêmico e ScientificElectronic Library Online (SciELO). Em vista disso, o trabalho proporcionou um analise dos riscos adquiridos pelas gestantes em cada período gestacional. Foi verificado de acordo com as pesquisas bibliográficas, que precisamos divulgar a importância da prevenção através da vacina tríplice viral e informar que a mesma deve ser evitada por gestantes em determinada situação, ou seja, sua vantagem enquanto prevenção, é de grande importância, mas após a mãe ser infectada não deve ser utilizada para fim de tratamento. A pesquisa resultou na constatação que um dos problemas adquiridos pelo feto de uma mãe que teve rubéola na gravidez é surdez, quando sua transmissão acontece nos primeiros meses da gravidez
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