14 research outputs found

    Sclerotic metaphyseal lines in children and adolescents treated with alendronate

    Get PDF
    INTRODUCTION: Bisphosphonates inhibit bone resorption by interfering with the action of osteoclasts. Among the adverse effects, sclerotic lines observed in the metaphysis of long bones have been described as the main imaging finding in pediatric patients. OBJECTIVE: To evaluate the frequency of radiographic changes caused by alendronate in children and adolescents with low bone density or calcinosis. PATIENTS AND METHODS: We conducted a cross-sectional study with 21 patients who were treated with once-weekly alendronate for at least 10 months. Patients underwent x-rays of long bones before the start of alendronate and approximately one year after its use. RESULTS: Eleven patients (52.3%) had sclerotic lines in the metaphysis of long bones. The most frequent site was the tibia (8/11 patients), followed by the femur (7/11), humerus (6/11), radius (4/11), ulna (3/11), and fibula (2/11). Regression of radiographic changes during the study period (up to 1.1 years after discontinuation of alendronate) was not observed. CONCLUSION: If used carefully, alendronate is safe and radiographic changes have not been shown to be clinically relevant.INTRODUÇÃO: Os bisfosfonatos inibem a reabsorção óssea pela interferência na ação dos osteoclastos. Dentre os efeitos adversos, as linhas escleróticas em metáfise de ossos longos são descritas como principal alteração radiográfica na faixa etária pediátrica. OBJETIVO: Avaliar a frequência de alterações radiográficas causadas pelo alendronato utilizado em crianças e adolescentes com baixa densidade óssea ou calcinose. PACIENTES E MÉTODOS: Foi realizado um estudo do tipo coorte retrospectiva analisando-se prontuários de 21 pacientes que fizeram uso de alendronato semanal por no mínimo 10 meses. Os pacientes realizaram radiografias de ossos longos antes do início do alendronato e aproximadamente um ano após o seu uso. RESULTADOS: Onze pacientes (52,3%) apresentaram linhas escleróticas em metáfise dos ossos longos. A localização mais frequente foi em tíbia (8/11 pacientes), seguida de fêmur (7/11), úmero (6/11), rádio (4/11), ulna (3/11) e fíbula (2/11). Nenhum paciente apresentou regressão das alterações radiográficas durante o tempo de evolução (até 1,1 ano após a suspensão do alendronato). CONCLUSÃO: Se usado com critério, o alendronato é seguro e as alterações radiográficas não mostraram ter um significado mais importante.UNIFESP-EPM Serviço de Reumatologia PediátricaUNIFESP-EPM Departamento de PediatriaUNIFESP-EPM Departamento de Diagnóstico por ImagemUNIFESP, EPM, Serviço de Reumatologia PediátricaUNIFESP, EPM Depto. de PediatriaUNIFESP, EPM Depto. de Diagnóstico por ImagemSciEL

    Juvenile dermatomyositis (JDM) and severe pulmonary involvement: case report

    Get PDF
    Juvenile dermatomyositis (JDM) is an inflammatory, non-pustular disorder of skeletal muscles and skin. Other organs, such as the lungs, can be involved. Pulmonary complications are associated with high morbimortality rates and can develop in the acute phase of the disease. Due to its rarity, diagnosis difficulty and severity pulmonary involvement, we report the case of a 3-year-old girl with JDM and pulmonary involvement and evolution to death.A dermatomiosite juvenil (DMJ) é uma doença inflamatória não supurativa dos músculos esqueléticos e da pele.Outros órgãos podem estar envolvidos, como, por exemplo, os pulmões. As complicações pulmonares estão associadas a altas taxas de morbimortalidade e podem ocorrer na fase aguda da doença. Devido à raridade, dificuldade no diagnóstico e gravidade do acometimento pulmonar, relatamos o caso de uma menina de 3 anos com DMJ e envolvimento pulmonar que evoluiu para óbito.UNIFESP-EPM Departamento de PediatriaUNIFESP-EPM Departamento de PatologiaUNIFESP, EPM, Depto. de PediatriaUNIFESP, EPM Depto. de PatologiaSciEL

    Transferência de tecnologia no Brasil: como tudo começou, quais mudanças ocorreram nos modelos e como é compreendida nos dias atuais: Technology transfer in Brazil: how it all started, what changes occurred in the models, and how it is understood today

    Get PDF
    A presente pesquisa teve como objetivo descrever como foi desenvolvida a Transferência de Tecnologia (TT) no Brasil. Para isso, buscou-se identificar quando e como as articulações de Transferência de Tecnologia nacional começaram, assim como, estabelecer quais eram os modelos utilizados e como os mesmos foram modificados ao longo do tempo e definir como a TT é trabalhada hoje no Brasil. O trabalho de cunho exploratório buscou analisar e revisar as pesquisas publicadas entre os anos de 1970 e 2020, sobre uma abordagem quantitativa e qualitativa. Foi observado que ainda existem poucas pesquisas nacionais sobre transferência de tecnologia apesar das várias formas existentes. Até a década de 90 as discussões ainda eram tímidas e apenas nos anos 2000 é que houve uma ascensão do tema e TT começou a ser explanada nas diversas áreas industriais, governamentais e políticas. Hoje o país passa por um processo de criticidade sobre os caminhos percorridos em matéria de C,T&I e sobre a necessidade do investimento em inovação nas áreas de competitividade visando o desenvolvimento socioeconômico brasileiro. Observações aprofundadas nos contratos de transferência de tecnologia revelaram que a utilização de mecanismos internacionais traz a dificuldade de adaptação e demora nos trâmites, e a alternativa brasileira foi justamente o posicionamento governamental para a criação do Marco Legal padronizando minutas e instrumentos jurídicos para as ICTs e organizações privadas

    Clinical and Molecular Characterization of Brazilian Patients Suspected to Have Lynch Syndrome.

    No full text
    Lynch syndrome (LS) accounts for 3-5% of all colorectal cancers (CRC) and is inherited in an autosomal dominant fashion. This syndrome is characterized by early CRC onset, high incidence of tumors in the ascending colon, excess of synchronous/metachronous tumors and extra-colonic tumors. Nowadays, LS is regarded of patients who carry deleterious germline mutations in one of the five mismatch repair genes (MMR), mostly in MLH1 and MSH2, but also in MSH6, PMS1 and PMS2. To comprehensively characterize 116 Brazilian patients suspected for LS, we assessed the frequency of germline mutations in the three minor genes MSH6, PMS1 and PMS2 in 82 patients negative for point mutations in MLH1 and MSH2. We also assessed large genomic rearrangements by MLPA for detecting copy number variations (CNVs) in MLH1, MSH2 and MSH6 generating a broad characterization of MMR genes. The complete analysis of the five MMR genes revealed 45 carriers of pathogenic mutations, including 25 in MSH2, 15 in MLH1, four in MSH6 and one in PMS2. Eleven novel pathogenic mutations (6 in MSH2, 4 in MSH6 and one in PMS2), and 11 variants of unknown significance (VUS) were found. Mutations in the MLH1 and MSH2 genes represented 89% of all mutations (40/45), whereas the three MMR genes (MSH6, PMS1 and PMS2) accounted for 11% (5/45). We also investigated the MLH1 p.Leu676Pro VUS located in the PMS2 interaction domain and our results revealed that this variant displayed no defective function in terms of cellular location and heterodimer interaction. Additionally, we assessed the tumor phenotype of a subset of patients and also the frequency of CRC and extra-colonic tumors in 2,365 individuals of the 116 families, generating the first comprehensive portrait of the genetic and clinical aspects of patients suspected of LS in a Brazilian cohort
    corecore