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Identidade musical em pacientes com esclerose múltipla: um estudo piloto
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Previous issue date: 2A identidade é a maneira como o indivíduo define a si mesmo. A partir de memórias, circunstâncias de vida e projeções para o futuro, o indivíduo narra um conceito de eu. A relação entre a música e identidade tornou-se uma questão importante para o campo da musicoterapia. A música pode fortalecer as pessoas dentro de seu contexto cultural e criar lembranças sobre eventos significativos intensificando o potencial para um trabalho terapêutico, auxiliando a construção de identidade e contribuindo para a qualidade de vida do paciente. A compreensão da cultura musical individual e do significado da música para o indivíduo tem sido descoberta como essencial para o terapeuta estabelecer a relação com o paciente. O objetivo deste estudo é avaliar como pacientes com esclerose múltipla expressam suas identidades pessoal, social, temporal e transpessoal através da música. Foram selecionados oito pacientes adultos com Esclerose Múltipla clinicamente definida sob acompanhamento no Centro de Investigação em Esclerose Múltipla (CIEM) - UFMG. O trabalho se caracterizou como descritivo usando o método qualitativo cujas análises foram submetidas a tratamento quantitativo. Os pacientes foram inicialmente avaliados a partir de um protocolo de avaliação em musicoterapia. A seguir foi solicitado aos pacientes que selecionassem de 10 a 15 músicas significativas em sua vida. Estas músicas foram gravadas em um CD. Baseando-se neste CD os pacientes passaram por entrevista aberta, que foi gravada e posteriormente transcrita e analisada. Os resultados indicaram que este estudo possibilitou para os pacientes a ativação de memórias afetivas; o aumento na percepção dos sentimentos e sensações corporais, a compreensão melhor de si mesmo possibilitando maior autoconsciência; auxiliou o indivíduo a se expressar de formas diferentes; contextualizou o lugar e a época que o indivíduo se referia as suas lembranças; possibilitou uma percepção de uma continuidade da vida; demonstrou a relevância das relações sociais e a percepção da influência cultural na vida do ser humano.The identity is the way the individual defines himself. Through memories, circumstances of life and plans for the future, the individual narrates a concept of self. The relationship between music and identity has become an important question for the field of music therapy. Music can strengthen people in their cultural context and create memories about significant events intensifying the potentiality for a therapeutic work, helping to construct the identity and contributing to the patients quality of life. The comprehension of the musical culture and of the meaning of music for the individual has been found to be essential for the therapist to establish the relationship with the patient. The purpose of this study is to evaluate how patients with multiple sclerosis express their personal, social, temporal and transpersonal identities through the music. Eight adult patients under treatment in the [Center of Investigation in Multiple Sclerosis] Centro de Investigação em Esclerose Múltipla (CIEM) UFMG were selected. The work has been characterized as descriptive using the qualitative method and its analyses were submitted to quantitative treatment. The patients were first considered through a music therapy evaluation protocol. After that, the patients were asked to select 10 to 15 significant musics in their lives. These musics were recorded on a CD. Based on this CD, the patients passed through an open interview that was recorded and later transcribed and analysed. The results revealed that this study enabled pacients to recall affective memories; a raise in their perception of their fellings e physhical sensations; a better understanding of themselves enabling higher selfconsciousness; helped them to express themselves in different ways; contextualizes times and places in which individuals placed theis memories; gave ris to a perception of the contituinity of life; showed the relevance of social relationships e the perception of cultural influence in their lives
Efeitos da intervenção musicoterapêutica na reabilitação da memória em pessoas idosas
Despite clinical research for the development of new drugs for the treatment of Alzheimer's disease (AD), the methods described as “non-pharmacological” are useful for the rehabilitation of elderly people with dementia. Music therapy has been shown to be effective in the treatment of general behavioral and cognitive symptoms in healthy elderly people and also in people with dementia. The first study consisted of a systematic review carried out in the databases of PubMed, Cochrane Library, PsycINFO and Lilacs until June 2017. This review included all randomized controlled trials that assessed memory using musical interventions in patients with AD. Fortytwo studies were identified, and 24 studies were selected. After applying the exclusion criteria, four studies involving 179 patients were included. These studies showed benefits of using music to treat memory deficits in patients with AD, especially in autobiographical memory, in long-term verbal memory and, to some extent, in short-term memory. Despite the positive outcome of this systematic review, the available evidence remains inconsistent due to the small number of randomized controlled trials. The second study of this thesis consisted of a randomized double-blind clinical trial, which aimed to evaluate the effects of music therapy on the rate of memory decline in elderly people with memory impairment (Mild Cognitive Impairment with memory deficits, Alzheimer's Dementia, and Alzheimer's Dementia + Vascular Dementia) and healthy elderly people. It also assessed other cognitive domains of the elderly and their mood, and the burden on the caregivers of the elderly with memory impairment. The study had a total sample of 68 participants (including 18 healthy elderly people, 25 elderly people with dementia and 25 caregivers). The experimental group had 12 sessions of music therapy (40 min / session) twice a week and standard medical treatment. The control group received only the standard medical treatment. Neuropsychological interviews, scales and tests were applied, including: Mini-Mental State Examination (MMSE), Bayer Scale (BS), Katz Scale (KS), Geriatric Depression Scale (GDS), WAIS III – Digits test, Corsi Block-Tapping Test, Brief Cognitive Screening Battery (BCSB) - Picture Memory Test; Sung and Spoken Word Memory Test (SSWMT), Autobiographical Memory Test (AMT), Autobiographical Memory Test for Music (AMT-M), Five-Digit Test (FDT), Shulman's Clock Test, Informal Caregiver Burden Assessment Questionnaire (ICBAQ) and Music Therapy Assessment Protocol. All tests were applied before and after the Music Therapy intervention. Data analysisshowed that the intervention had a positive effect for both experimental groups (healthy and cognitive impaired) on BCSB Picture Memory Test (after a 5- minute interval between study and test). In addition, the memory impaired experimental group presented a reduced forgetfulness index on the SSWMT after the music therapy than the memory impaired control group. Overall, the memory impaired elderly forgot less in the sung than in the spoken version of the SSWMT. Finally, even though it did not reach statistical significance, the intervention had a reasonable effect on the performance of the healthy elderly experimental group on the AMT-M. The results of the 2 studies pointed out that music therapy can be promising in the remediation of memory deficits in elderly people. They are also in line with evidence that brain areas related to “memory for music” are less impaired in elderly people with dementia. However, further studies are still needed to develop a detailed theoretical model on the relationship between memory and music, as well as to evaluate which elements of the music therapeutic intervention are crucial to the success of treatment and which are not.Apesar de a pesquisa clínica visar ao desenvolvimento de novos medicamentos para a Doença de Alzheimer (DA), os métodos descritos como “não farmacológicos” apontam possíveis soluções para a reabilitação de idosos com demência. A musicoterapia vem demonstrando eficácia no tratamento de sintomas comportamentais e cognitivos gerais em idosos saudáveis e com demência. O primeiro estudo da tese consistiu em uma revisão sistemática realizada nos bancos de dados do PubMed, Cochrane Library, PsycINFO e Lilacs até junho de 2017, tendo sido incluídos todos os ensaios randomizados controlados que avaliaram a memória utilizando intervenções musicais em pacientes com DA, sendo que, dos 42 artigos identificados, 24 foram selecionados. Após a aplicação dos critérios de exclusão, foram incluídos 4 artigos, envolvendo 179 pacientes. Esses mostraram efeitos positivos da utilização da música no tratamento do déficit de memória em pacientes com DA, em especial, na memória autobiográfica, na memória verbal de longo prazo e, em certa medida, na memória de curto prazo. No entanto, as evidências disponíveis ainda são inconsistentes devido ao pequeno número de artigos controlados randomizados. O segundo estudo da tese consistiu em um ensaio clínico, randomizado e duplo-cego, que objetivou avaliar se uma intervenção musicoterapêutica diminuiu o ritmo de declínio da memória em idosos com comprometimento de memória (Comprometimento Cognitivo Leve – Amnéstico, Demência de Alzheimer e Demência mista) e idosos saudáveis. Também se avaliou, neste estudo, se a intervenção musicoterapêutica afeta outros domínios cognitivos e o humor do idoso. Ainda se avaliou a sobrecarga do cuidador das pessoas com DA. O estudo contou com uma amostra total de 68 participantes (incluindo 18 idosos saudáveis, 25 idosos com demência e 25 cuidadores). Os idosos do grupo experimental realizaram 12 sessões de musicoterapia (40 min/sessão), 2 vezes por semana, e tratamento médico padrão. Os idosos do grupo controle receberam apenas o tratamento médico padrão. Foram realizadas entrevistas, escalas e testes neuropsicológicos, incluindo: Miniexame do Estado Mental (MEEM), Escala de Bayer (AIVD), Escala Katz (ABVD), Escala de depressão geriátrica (GDS), Subteste de dígitos (WAIS III), Cubos de Corsi, Teste de Memória de Figuras do BBRC (Bateria Breve de Rastreio Cognitivo), Teste de Memória de Palavras Cantadas e Faladas (TMPCF), Teste de Memória Autobiográfica (TMA), Teste de Memória Autobiográfica Musical (TMAM), Teste de Cinco dígitos (FDT), Teste do Relógio de Shulman, Avaliação da Sobrecarga do Cuidador Informal (QASCI) e Protocolo de Avaliação de Musicoterapia antes e após a intervenção com musicoterapia. A análise dos dados demonstrou que a intervenção teve um efeito positivo para ambos os grupos experimentais (saudáveis e não saudáveis) na diminuição do esquecimento, na condição de evocação do Teste de Memória de Figuras do BBRC. Além disso, observou-se uma diminuição no índice de esquecimento para o grupo experimental não saudável no TMPCF, sendo que os idosos não saudáveis, de um modo geral, esqueceram menos na versão cantada do que na falada desse teste. Por fim, mesmo não tendo atingido significância estatística, a intervenção teve um efeito de magnitude razoável no desempenho dos idosos saudáveis do grupo experimental no TMAM. Os resultados dos 2 estudos apontam que a musicoterapia pode ser promissora na remediação de déficits de memória em idosos e se coadunam com as evidências de que as áreas cerebrais relacionadas à “memória para música” podem estar menos prejudicadas em idosos com demência. Contudo, ainda são necessários mais estudos para o desenvolvimento de um modelo teórico detalhado acerca da relação entre memória e música, bem como para definir quais aspectos específicos das intervenções musicoterapêuticas são cruciais para o sucesso do tratamento e quais não são
O espectro clínico e laboratorial da doença de Alzheimer: Uma perspectiva neurológica
This narrative review of the literature aims to show the most recent changes related to the diagnosis of Alzheimer's disease (AD). The diagnosis remains clinical, however, there is a growing understanding that specific biomarkers in cerebrospinal fluid and molecular neuroimaging may play an important role in the etiopathogenic definition of the disease. Biomarkers may be particularly important for the diagnosis in the early stages of AD. Considering that AD is a brain pathophysiological process, the presence of AD biomarkers indicates the diagnosis of AD. Currently, the use of biomarkers is directed towards clinical research and the development of new drugs.Esta revisión narrativa de la literatura tiene como objetivo mostrar los cambios recientes relacionados con el diagnóstico de la enfermedad de Alzheimer (EA). El diagnóstico es clínico, sin embargo, existe una creciente comprensión de que los biomarcadores en el líquido cefalorraquídeo y neuroimagen molecular pueden desempeñar un papel importante en la definición etiopatogénica. Los biomarcadores pueden ser importantes para el diagnóstico en las primeras etapas de la EA. Reconociendo que la EA es un proceso fisiopatológico cerebral, la presencia de biomarcadores indica EA. Actualmente, el uso de biomarcadores está dirigido a la investigación clínica y al desarrollo de nuevos fármacos.Esta revisão da literatura tem como objetivo mostrar recentes mudanças relacionadas ao diagnóstico da doença de Alzheimer (DA). O diagnóstico permanece clínico, no entanto, há um entendimento crescente de que biomarcadores específicos no líquido cefalorraquidiano e na neuroimagem molecular possam desempenhar um papel importante na definição etiopatogênica da doença. Os biomarcadores podem ser importantes para o diagnóstico nos estágios iniciais da DA. Considerando que a DA seja um processo fisiopatológico cerebral, a presença de biomarcadores específicos indica o diagnóstico de DA. Atualmente, o uso de biomarcadores é direcionado para pesquisa clínica e para o desenvolvimento de novas drogas
Can musical intervention improve memory in Alzheimer’s patients? Evidence from a systematic review
ABSTRACT Treatment with music has shown effectiveness in the treatment of general behavioural and cognitive symptoms of patients with various types of dementia. Objective: To assess the effectiveness of treatment with music on the memory of patients with Alzheimer’s disease (AD). Methods: A systematic search was performed on PubMed (Medline), Cochrane Library, PsycINFO and Lilacs databases up to June 2017 and included all randomized controlled trials that assessed memory using musical interventions in patients with AD. Results: Forty-two studies were identified, and 24 studies were selected. After applying the exclusion criteria, four studies involving 179 patients were included. These studies showed the benefits of using music to treat memory deficit in patients with AD. Conclusion: To the best of our knowledge, this is the first systematic review focusing on randomized trials found in the literature that analysed the role of musical interventions specifically in the memory of patients with AD. Despite the positive outcome of this review, the available evidence remains inconsistent due to the small number of randomized controlled trials
Musical identity of patients with multiple sclerosis Identidade musical em pacientes com esclerose múltipla
Musical autobiographies consist of a powerful therapeutic tool by which individuals define themselves. The use of this technique may help (re)construction personal identities and improve quality of life of patients with multiple sclerosis (MS). Eight adult patients on treatment at CIEM Multiple Sclerosis Investigation Center after selecting 10 to 15 pieces of music most significant in their lives were interviewed. The data collected were classified according to Even Rudd categories, which reveal how a person expresses his personal, social, temporal and transpersonal identities. We observed that recall of musical history makes MS patients get better perception both of their feelings and body awareness, as well as provide them with an alternative way to express themselves, activate and contextualize affective memories, and achieving a sense of life continuity in spite of the disease.Autobiografias musicais constituem um recurso terapêutico pelo qual indivíduos definem a si mesmos, auxiliando a (re)construção da identidade e contribuindo para a melhora da qualidade de vida de portadores de esclerose múltipla (EM). Oito pacientes adultos sob acompanhamento no Centro de Investigação em esclerose múltipla (CIEM) da UFMG, selecionaram entre 10 e 15 músicas significativas em sua vida, a respeito das quais discorreram em entrevista aberta. Os dados foram analisados qualitativamente segundo categorias criadas por Even Rudd, que visam revelar como o indivíduo expressa suas identidades pessoal, social, temporal e transpessoal. Submetidos a tratamento quantitativo, os dados demonstraram que, através da sua história musical, os pacientes aumentaram a percepção dos sentimentos e sensações corporais, expressaram-se de maneiras alternativas e ativaram memórias afetivas, contextualizando-as e adquirindo um senso de continuidade da vida
Telehealth Music Therapy for Persons With Dementia And/or Caregivers
The COVID-19 pandemic has placed many restrictions on social interaction. Although these restrictions are challenging for everyone, they are particularly difficult for older adults who are often isolated. While telehealth has been around for a number of years, it had not been practiced to any great extent by music therapists prior to COVID-19. Telehealth will likely continue to prove valuable even after the pandemic ends, and as a result it is timely to assess the benefits and recommendations for best practices. This paper provides a starting point of reflection for telehealth for persons with dementia, offering practical recommendations and implications for planning and training. (PsycInfo Database Record (c) 2022 APA, all rights reserved
Music Therapy & Music Based Interventions in Dementia: Recommendations for Clinical Guidelines Part II
The therapeutic benefits of music are well-recognized in care of the elderly and especially in its application for people with dementia (PWD). Currently, music-based programs occur at varying levels and are offered by a variety of professionals. The challenge is to ensure that music is provided in a beneficial way. There is a growing need for clinical practice guidelines that are based on research outcomes, in order to guarantee reliable music therapy and music-based intervention procedures for people with dementia (PWD). This will ensure that these interventions are properly implemented by professional music therapists, or other health allied professionals, as well as caregivers, in the cases of music-based interventions. This paper reflects on this need and highlights recommendations leading toward greater definition of best practices in the use of music with PWD. (PsycInfo Database Record (c) 2022 APA, all rights reserved
Multiple sclerosis in South America: month of birth in different latitudes does not seem to interfere with the prevalence or progression of the disease
Objective To assess whether the month of birth in different latitudes of South America might influence the presence or severity of multiple sclerosis (MS) later in life. Methods Neurologists in four South American countries working at MS units collected data on their patients' month of birth, gender, age, and disease progression. Results Analysis of data from 1207 MS patients and 1207 control subjects did not show any significant variation in the month of birth regarding the prevalence of MS in four latitude bands (0–10; 11–20; 21–30; and 31–40 degrees). There was no relationship between the month of birth and the severity of disease in each latitude band. Conclusion The results from this study show that MS patients born to mothers who were pregnant at different Southern latitudes do not follow the seasonal pattern observed at high Northern latitudes
Esclerose multipla na America do Sul: mes de nascimento em diferentes latitudes nao parece interferir com a prevalencia ou progressao da doenca
Objective To assess whether the month of birth in different latitudes of South America might influence the presence or severity of multiple sclerosis (MS) later in life. Methods Neurologists in four South American countries working at MS units collected data on their patients' month of birth, gender, age, and disease progression. Results Analysis of data from 1207 MS patients and 1207 control subjects did not show any significant variation in the month of birth regarding the prevalence of MS in four latitude bands (0–10; 11–20; 21–30; e 31–40 degrees). There was no relationship between the month of birth and the severity of disease in each latitude band. Conclusion The results from this study show that MS patients born to mothers who were pregnant at different Southern latitudes do not follow the seasonal pattern observed at high Northern latitudes.Objetivo Avaliar se o mês de nascimento em diferentes latitudes da América do Sul pode influenciar a presença ou gravidade da esclerose múltipla (EM) na vida. Método Neurologistas de quatro países da América do Sul trabalhando em unidades de EM coletaram os dados de seus pacientes com referência ao mês de nascimento, gênero, idade e progressão da doença. Resultados A análise dos dados mostrou que, para 1207 pacientes com EM e 1207 controles, não havia diferença significativa no mês de nascimento com relação à prevalência de EM em quatro zonas de latitude (0–10; 11–20; 21–30; e 31–40 graus). Não houve relação entre o mês de nascimento e a gravidade da doença em nenhuma destas zonas. Conclusão Os resultados deste estudo mostram que pacientes com EM nascidos de mães grávidas em diferentes latitudes sul não seguem o padrão dos resultados sazonais encontrados nas latitudes norte.57357