7 research outputs found

    Fragilidade física em idosos e a correlação entre as síndromes geriátricas

    Get PDF
    Orientadora: Prof.ª Dr.a Maria Helena LenardtDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem. Defesa : Curitiba, 12/12/2019Inclui referências: p. 92-108Área de concentração: Prática Profissional em EnfermagemResumo: Trata-se de estudo quantitativo de corte transversal realizado no Ambulatório de Geriatria e Gerontologia (AGG), do Município de São José dos Pinhais/PR, Brasil. O estudo objetivou analisar a correlação entre a condição da fragilidade física e as síndromes geriátricas em idosos da assistência ambulatorial de geriatria e gerontologia. O estudo é subprojeto do estudo matriz intitulado "Fragilidade física e as Síndromes Geriátricas em idosos", aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa em Seres Humanos do Setor de Ciências da Saúde da Universidade Federal do Paraná, sob o Parecer CEP/SD 1.755.394. Participaram do estudo 381 idosos (? 60 anos de idade), este quantitativo foi determinado com base no cálculo da amostra representativa da população de idosos do município. O recrutamento dos idosos ocorreu mediante a fixação de cartazes nas dependências do ambulatório e durante a espera para a consulta do AGG, e foram selecionados por critérios préestabelecidos de inclusão e exclusão. Foram objeto de estudo as síndromes de instabilidade postural, incontinência urinária e insuficiência familiar. Inicialmente, para a coleta de dados foi realizado o rastreio cognitivo dos idosos pelo Miniexame do Estado Mental, posteriormente, foram aplicados os questionários sociodemográficos e clínicos, testes de avaliação do fenótipo da fragilidade física, Escala de Equilíbrio de Berg, International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form, APGAR de Família, e Avaliação Complementar das Relações Familiares. Os dados foram organizados no programa computacional Microsoft Excel® 2007, o software utilizado foi o R CORE TEAM. Analisaram-se os dados mediante estatística descritiva, análises bivariadas (nível de significância estatística p<0,05), análises de regressão pelo modelo ordinal, testes de Kruskal-Wallis, qui-quadrado, Fisher e análise linear. Dos 381 idosos, 108 (28,3%) idosos eram frágeis; 217 (57%), pré-frágeis; e 56 (14,7%), não frágeis; 103 (27%) apresentavam incontinência urinária; 98 (25,7%), insuficiência familiar; e 62 (16,3%), instabilidade postural. Quanto ao número de síndromes geriátricas, 183 (48%) idosos não apresentaram nenhuma síndrome geriátrica; 139 (36,5%), uma síndrome; 53 (14%), duas síndromes; e seis (1,5%), três síndromes. Houve associação entre fragilidade física e as covariáveis sociodemográficas e clínicas idade (p<0,001), número de medicamentos (p=0,001) e o número de doenças (p= 0,024), no modelo de regressão, tontura (p=0,003), internamento (p=0,017) e polifarmácia (p=0,006). As síndromes geriátricas associaram-se ao número de doenças (p=0,0012), medicamentos (p=0,1325) e idade (p=0,2278), no modelo de regressão associaram-se ao número de doenças (p<0,001), queda (p=0,005), dificuldade para ouvir (p=0,034) e polifarmácia (p=0,024). Houve associação (p<0,001) e correlação (Cramer's V=0,496) significativas entre fragilidade física e instabilidade postural. A presença de instabilidade postural determinou maior chance de o idoso ser categorizado como frágil ou pré-frágil. Os resultados apontam que a associação entre fragilidade física e as síndromes geriátricas e as covariáveis sociodemográficas e clínicas está ligada a desfechos desfavoráveis à saúde dos idosos. Acrescenta-se a necessidade do olhar apurado do profissional de enfermagem e da equipe multiprofissional durante a avaliação gerontológica, para assegurar melhor gestão da fragilidade física e proporcionar qualidade no atendimento e nos cuidados ofertados aos idosos. Palavras-chave: Idoso fragilizado. Enfermagem. Síndromes geriátricas. Instabilidade postural. Relações familiares. Incontinência urinária.Abstract: This is a quantitative cross-sectional study conducted at the Geriatrics and Gerontology Outpatient Clinic (AGG), in São José dos Pinhais / PR, Brazil. The study aimed to analyze the correlation between the condition of physical frailty and geriatric syndromes in elderly people in outpatient care for geriatrics and gerontology. The study is part of a bigger project entitled "Physical frailty and Geriatric Syndromes in the elderly", and was approved by number CEP / SD 1,755,394 in the Ethics Committee on Human Research in the Health Sciences Sector of the Federal University of Paraná. All over 381 elderly people (? 60 years of age) participated in the study, this amount was determined based on a calculation that could be representative sample of the elderly population in the town that was made the research. The recruitment of the elderly was placing posters on the clinic's premises and inviting the elderly ones while waiting for the consultation in the AGG, and were selected according the preestablished inclusion and exclusion criteria. Were studied postural instability syndromes, urinary incontinence and family insufficiency. Initially, for data collection, was applied a cognitive screening of the elderly, Mini Mental State Examination, later, sociodemographic and clinical questionnaires, physical frailty phenotype assessment tests, Berg Balance Scale, International Consultation on Incontinence Questionnaire were applied. - Short Form, APGAR of Family, and Complementary Evaluation of Family Relations. The data were organized in the computer program Microsoft Excel® 2007, the software used was R CORE TEAM. After the data were analyzed using descriptive statistics, bivariate analyzes (level of statistical significance p <0.05), regression analysis using the ordinal model, Kruskal-Wallis tests, chi-square, Fisher and linear analysis. Of the 381 elderly, 108 (28.3%) elderly were fragile; 217 (57%), pre-fragile; and 56 (14.7%), not fragile; 103 (27%) had urinary incontinence; 98 (25.7%), family insufficiency; and 62 (16.3%), postural instability. As for the number of geriatric syndromes, 183 (48%) elderly people did not have any geriatric syndrome; 139 (36.5%), a syndrome; 53 (14%), two syndromes; and six (1.5%), three syndromes. There was an association between physical frailty and sociodemographic and clinical covariates age (p <0.001), number of medications (p = 0.001) and number of diseases (p = 0.024), in the regression model, dizziness (p = 0.003), hospitalization (p = 0.017) and polypharmacy (p = 0.006). Geriatric syndromes were associated with the number of diseases (p = 0.0012), medications (p = 0.1325) and age (p = 0.2278), in the regression model they were associated with the number of diseases (p < 0.001), fall (p = 0.005), difficulty hearing (p = 0.034) and polypharmacy (p = 0.024). There was a significant association (p <0.001) and correlation (Cramer's V = 0.496) between physical frailty and postural instability. The presence of postural instability determined a greater chance of the elderly being categorized as frail or pre-frail. The results show an association between physical frailty and geriatric syndromes and sociodemographic and clinical covariates is linked to unfavorable outcomes for the health of the elderly. Adds up the need for a keen eye from the nursing professional and the multiprofessional team during the gerontological assessment searching to ensure better management of physical frailty and provide quality care to the elderly ones. Keywords: Frail Elderly. Geriatric Nursing. Postural Balance. Family Relations. Urinary Incontinence

    Instabilidade postural e a condição de fragilidade física em idosos

    Get PDF
    Objetivo: analisar a relação entre instabilidade postural e a condição e os marcadores de fragilidade física de idosos em assistência ambulatorial de geriatria e gerontologia. Método: estudo transversal com amostra constituída por 381 idosos. A fragilidade física foi avaliada mediante o fenótipo de fragilidade e a instabilidade postural pela Escala de Equilíbrio de Berg. Realizaram-se análises univariadas pelo teste Qui-quadrado e multivariadas pelo Forward Stepwise, que resultou no modelo de fragilidade física associado à instabilidade postural. Resultados: dos participantes, 56 (14,7%) eram frágeis, 217 (57%) pré-frágeis e 68 (28,3%) não frágeis. Associaram-se à instabilidade postural a pré-fragilidade (p&lt;0,001), fragilidade (p=0,000) e os marcadores força de preensão manual (p=0,0008), perda de peso não intencional (p=0,0094), nível de atividade física (p=0,0001), fadiga/exaustão (p&lt;0,0001) e velocidade da marcha (p&lt;0,0001). Conclusão: a presença de instabilidade postural determina maior chance do idoso ser frágil ou pré-frágil. Esse resultado favorece o planejamento dos cuidados gerontológicos de enfermagem e fortalece o plano de tratamento sob uma abordagem específica.Objetivo: analizar la relación entre inestabilidad postural, la condición y los marcadores de fragilidad física de adultos mayores en consultorio de geriatría y gerontología. Método: estudio transversal con muestra constituida por 381 adultos mayores. La fragilidad física fue evaluada mediante el fenotipo de fragilidad y la inestabilidad postural por la Escala de Equilibrio de Berg. Se realizaron análisis univariados con el test Chi-cuadrado y multivariados con el Forward Stepwise, que resultó en el modelo de fragilidad física asociado a la inestabilidad postural. Resultados: de los participantes, 56 (14,7%) eran frágiles, 217 (57%) pre-frágiles y 68 (28,3%) no frágiles. Se asociaron a la inestabilidad postural la prefragilidad (p&lt;0,001), fragilidad (p=0,000) y los marcadores fuerza de prensión manual (p=0,0008), pérdida de peso no intencional (p=0,0094), nivel de actividad física (p=0,0001), fatiga/agotamiento (p&lt;0,0001) y velocidad de la marcha (p&lt;0,0001). Conclusión: la presencia de inestabilidad postural determina mayor chance del adulto mayor de ser frágil o pre-frágil. Ese resultado favorece la planificación de los cuidados gerontológicos de enfermería y fortalece el plan de tratamiento bajo un abordaje específico.Objective: to analyze the relationship between postural instability and the condition and markers of physical frailty of the elderly people in outpatient geriatric and gerontology care. Method: a cross-sectional study with a sample of 381 elderly subjects. Physical frailty was evaluated by the frailty phenotype and postural instability through the Berg Balance Scale. Univariate analyses consisted in Chi-square tests, and multivariate analyses used the Forward Stepwise method, which resulted in a model of physical frailty associated with postural instability. Results: among the participants, 56 (14.7%) were frail, 217 (57%) pre-frail, and 68 (28.3%) non-frail. Pre-frailty (p &lt; 0.001), frailty (p = 0.000), and the markers hand grip strength (p = 0.0008), unintentional weight loss (p = 0.0094), level of physical activity (p = 0.0001), fatigue/exhaustion (p = 0.0001), and gait speed (p = 0.0001) were associated with postural instability. Conclusion: the presence of postural instability determines a greater chance of the elderly being frail or pre-frail. This result favors the planning of gerontological nursing care and strengthens the treatment plan under a specific approach

    Instabilidade postural e a condição de fragilidade física em idosos

    Get PDF
    Objetivo: analisar a relação entre instabilidade postural e a condição e os marcadores de fragilidade física de idosos em assistência ambulatorial de geriatria e gerontologia. Método: estudo transversal com amostra constituída por 381 idosos. A fragilidade física foi avaliada mediante o fenótipo de fragilidade e a instabilidade postural pela Escala de Equilíbrio de Berg. Realizaram-se análises univariadas pelo teste Qui-quadrado e multivariadas pelo Forward Stepwise, que resultou no modelo de fragilidade física associado à instabilidade postural. Resultados: dos participantes, 56 (14,7%) eram frágeis, 217 (57%) pré-frágeis e 68 (28,3%) não frágeis. Associaram-se à instabilidade postural a pré-fragilidade (p&lt;0,001), fragilidade (p=0,000) e os marcadores força de preensão manual (p=0,0008), perda de peso não intencional (p=0,0094), nível de atividade física (p=0,0001), fadiga/exaustão (p&lt;0,0001) e velocidade da marcha (p&lt;0,0001). Conclusão: a presença de instabilidade postural determina maior chance do idoso ser frágil ou pré-frágil. Esse resultado favorece o planejamento dos cuidados gerontológicos de enfermagem e fortalece o plano de tratamento sob uma abordagem específica.Objetivo: analizar la relación entre inestabilidad postural, la condición y los marcadores de fragilidad física de adultos mayores en consultorio de geriatría y gerontología. Método: estudio transversal con muestra constituida por 381 adultos mayores. La fragilidad física fue evaluada mediante el fenotipo de fragilidad y la inestabilidad postural por la Escala de Equilibrio de Berg. Se realizaron análisis univariados con el test Chi-cuadrado y multivariados con el Forward Stepwise, que resultó en el modelo de fragilidad física asociado a la inestabilidad postural. Resultados: de los participantes, 56 (14,7%) eran frágiles, 217 (57%) pre-frágiles y 68 (28,3%) no frágiles. Se asociaron a la inestabilidad postural la prefragilidad (p&lt;0,001), fragilidad (p=0,000) y los marcadores fuerza de prensión manual (p=0,0008), pérdida de peso no intencional (p=0,0094), nivel de actividad física (p=0,0001), fatiga/agotamiento (p&lt;0,0001) y velocidad de la marcha (p&lt;0,0001). Conclusión: la presencia de inestabilidad postural determina mayor chance del adulto mayor de ser frágil o pre-frágil. Ese resultado favorece la planificación de los cuidados gerontológicos de enfermería y fortalece el plan de tratamiento bajo un abordaje específico.Objective: to analyze the relationship between postural instability and the condition and markers of physical frailty of the elderly people in outpatient geriatric and gerontology care. Method: a cross-sectional study with a sample of 381 elderly subjects. Physical frailty was evaluated by the frailty phenotype and postural instability through the Berg Balance Scale. Univariate analyses consisted in Chi-square tests, and multivariate analyses used the Forward Stepwise method, which resulted in a model of physical frailty associated with postural instability. Results: among the participants, 56 (14.7%) were frail, 217 (57%) pre-frail, and 68 (28.3%) non-frail. Pre-frailty (p &lt; 0.001), frailty (p = 0.000), and the markers hand grip strength (p = 0.0008), unintentional weight loss (p = 0.0094), level of physical activity (p = 0.0001), fatigue/exhaustion (p = 0.0001), and gait speed (p = 0.0001) were associated with postural instability. Conclusion: the presence of postural instability determines a greater chance of the elderly being frail or pre-frail. This result favors the planning of gerontological nursing care and strengthens the treatment plan under a specific approach

    FRAGILIDAD FÍSICA E INCONTINENCIA URINARIA DE ADULTOS MAYORES EN ATENCIÓN AMBULATORIA

    Get PDF
    Objective: To analyze the association of markers and physical frailty condition with urinaryincontinence in outpatient geriatric and gerontological care.Method: A cross-sectional study, developed in the secondary health care of an outpatient clinicof Paraná, with 384 elderly. Data were collected between September 2016 and March 2017through frailty phenotype and the questionnaire International Consultation on IncontinenceQuestionnaire - Short Form.Results: of the elderly 118 (30.7%) were considered non-frail, 212 (55.2%) pre-frail, 54 (14.1%)frail, 106 (27.6%) with urinary incontinence, 50 (47.2 %) with very severe impact on daily routine,18 (17.0%) severe, 16 (15.0%) moderate, 11 (10.4%) mild to no impact. Urinary incontinencewas associated with the condition of frailty (p=0.011), the markers for decreased handgripstrength (p=0.027), fatigue and exhaustion (p=0.002) and reduced gait speed (p=0.000).Conclusion: The results contribute to the critical development of nursing when assessing theneeds of gerontological care.Objetivo: analisar a associação dos marcadores e da condição de fragilidade física à incontinênciaurinária em assistência ambulatorial de geriatria e gerontologia.Método: estudo transversal, desenvolvido na atenção secundária à saúde de ambulatório doParaná, com 384 idosos. Coletaram-se dados entre setembro de 2016 a março de 2017 mediantefenótipo de fragilidade e questionário International Consultation on Incontinence Questionnaire -Short Form.Resultados: dos idosos 118 (30,7%) foram considerados não frágeis, 212 (55,2%) pré-frágeis, 54(14,1%) frágeis, 106 (27,6%) com incontinência urinária, 50 (47,2%) com impacto muito gravena rotina diária, 18 (17,0%) grave, 16 (15,0%) moderado, 11 (10,4%) leve a nenhum impacto.Associaram-se à incontinência urinária a condição de fragilidade (p=0,011), os marcadores forçade preensão manual diminuída (p=0,027), fadiga e exaustão (p=0,002) e velocidade da marchareduzida (p=0,000).Conclusão: os resultados contribuem com o desenvolvimento crítico da enfermagem no momentode avaliar as necessidades de cuidado gerontológico.Objetivo: analizar la asociación de los marcadores y la condición de fragilidad física a laincontinencia urinaria en la atención ambulatoria en geriatría y gerontología.Método: estudio transversal, desarrollado en atención secundaria ambulatoria de saluddel estado de Paraná (Brasil), con 384 ancianos. La recolección de datos se realizó entreseptiembre de 2016 y marzo de 2017, mediante fenotipo de fragilidad y cuestionarioInternational Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form.Resultados: 118 (30,7%) ancianos se consideraron no débiles, 212 (55,2%) pre débiles, 54(14,1%) débiles, 106 (27,6%) con incontinencia urinaria, 50 (47,2%) con impacto muy grave en larutina diaria, 18 (17,0%) con impacto grave, 16 (15,0%) con impacto moderado, 11 (10,4%) conleve o ningún impacto. Se asociaron a la incontinencia la condición de fragilidad (p=0,011), losmarcadores fuerza de sujeción manual disminuida (p=0,027), fatiga y agotamiento (p=0,002)y velocidad da marcha reducida (p=0,000).Conclusión: los resultados contribuyen al desarrollo crítico de la enfermería al momento deevaluar las necesidades de cuidado gerontológico

    Velocidad de la marcha y cognición en adultos mayores en atención secundaria de salud

    No full text
    Objective: To study the associa-tion between gait speed and cogni-tion in elderly patients undergoing geriatric and gerontological outpa-tient treatment. Materials and method:Quantitative and cross-sectional study with 407 elderly patients (≥60 years) treated at the Geriatrics and Gerontology Outpatient Clinic in the town of São José dos Pinhais, Paraná (Brazil). Physical frailty condi-tion was assessed using the frailty phenotype and the cognitive assess-ment by means of the Mini Mental State Examination and the Seman-tic Verbal Fluency Test. The univar-iate analysis was performed using a chi-square test with a level of statis-tical significance of p ≤ 0.05.Results: Out of the total partici-pants, we observed that 226 (55.5%) elderly patients were pre-frail, 238 (58.5%) had cognitive impairments, 90 (22%) showed impaired seman-tic verbal fluency, and 205 (50.4%) decreased gait speed. This last vari-able showed a significant association with cognitive decline (p = 0.003) and changes in semantic verbal fluency (p < 0.001).Conclusions:Our results indicate the need of implementing gait speed assessment in elderly patients in the geriatrics and gerontology clinical practice. This component reveals a possible cognitive deterioration and enables us to develop actions that may improve care management in the face of physical frailty in elderly individuals.Objetivo: analisar a associação entre a velocidade da marcha e a cogni-ção de idosos em assistência ambula-torial de geriatria e gerontologia.Materiais e método: estudo quantitativo transversal, realizado com 407 idosos (≥ 60 anos), atendidos no Ambulatório de Geriatria e Geron-tologia, do município de São José dos Pinhais, Paraná, Brasil. A condi-ção de fragilidade física foi avaliada mediante o fenótipo de fragilidade e o rastreio cognitivo pelo Mini-Exame do Estado Mental e Teste de Fluência Verbal Semântica. A análise univa-riada foi realizada por teste de qui-quadrado com nível de significância estatístico de p ≤ 0,05.Resultados:do total de partici-pantes, foram observados 226 (55,5 %) idosos pré-frágeis, 238 (58,5 %) apre-sentaram declínio cognitivo, 90 (22 %) comprometimento na fluência verbal semântica e 205 (50,4 %) velo-cidade da marcha reduzida, variável que registrou associação significativa com o comprometimento cognitivo (p = 0,003) e alterações da fluência verbal semântica (p < 0,001).Conclusões: os resultados apon-tam para a necessidade de imple-mentar na prática clínica de geriatria e gerontologia a avaliação da velo-cidade da marcha em idosos. Esse componente revela possibilidades de comprometimento cognitivo e faculta ações que possam aprimorar a gestão de cuidados diante da fragi-lidade física em idosos.Objetivo: analizar la asociación entre la velocidad de la marcha y la cognición de adultos mayores que se encuentran en asistencia ambulato-ria geriátrica y gerontológica.Materiales y método: estudio cuantitativo transversal realizado con 407 adultos mayores (≥ 60 años) atendidos en el Centro Ambulatorio de Geriatría y Gerontología del muni-cipio de São José dos Pinhais, Paraná (Brasil). La condición de fragilidad física se evaluó utilizando el fenoti-po de fragilidad y el cribado cogni-tivo mediante el Mini-Mental State Examination y el test de fluencia verbal semántica. El análisis univa-riado se realizó mediante una prueba de chi-cuadrado con nivel de signifi-cación estadístico de p ≤ 0,05.Resultados: del total de parti-cipantes, se observaron 226 (55,5 %) adultos mayores prefrágiles, 238 (58,5 %) reportaron deterioro cogni-tivo, 90 (22 %) de la fluidez verbal semántica y 205 (50,4 %) presenta-ron velocidad de la marcha reducida, variable que registró una asociación significativa con el deterioro cogniti-vo (p = 0,003) y las alteraciones de la fluencia verbal semántica (p < 0,001).Conclusiones: los resultados señalan la necesidad de implemen-tar la evaluación de la velocidad de la marcha en adultos mayores como parte de la práctica clínica de geria-tría y gerontología. Este componente revela un posible deterioro cognitivo y permite la realización de acciones que puedan perfeccionar el manejo de los cuidados ante la fragilidad físi-ca en adultos mayores.

    Velocidad de la marcha y cognición en adultos mayores en atención secundaria de salud

    No full text
    Objetivo: analizar la asociación entre la velocidad de la marcha y la cognición de adultos mayores que se encuentran en asistencia ambulatoria geriátrica y gerontológica. Materiales y método: estudio cuantitativo transversal realizado con 407 adultos mayores (≥ 60 años) atendidos en el Centro Ambulatorio de Geriatría y Gerontología del municipio de São José dos Pinhais, Paraná (Brasil). La condición de fragilidad física se evaluó utilizando el fenotipo de fragilidad y el cribado cognitivo mediante el Mini-Mental State Examination y el test de fluencia verbal semántica. El análisis univariado se realizó mediante una prueba de chi-cuadrado con nivel de significación estadístico de p ≤ 0,05. Resultados: del total de participantes, se observaron 226 (55,5 %) adultos mayores prefrágiles, 238 (58,5%)  reportaron deterioro cognitivo, 90 (22 %) de la fluidez verbal semántica y 205 (50,4 %) presentaron velocidad de la marcha reducida, variable que registró una asociación significativa con el deterioro cognitivo (p = 0,003) y las alteraciones de la fluencia verbal semántica (p < 0,001). Conclusiones: los resultados señalan la necesidad de implementar la evaluación de la velocidad de la marcha en adultos mayores como parte de la práctica clínica de geriatría y gerontología. Este componente revela un posible deterioro cognitivo y permite la realización de acciones que puedan perfeccionar el manejo de los cuidados ante la fragilidad física en adultos mayores
    corecore