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    Trabalho por turnos: consequências (in)desejáveis na formação contínua dos enfermeiros

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    Dissertação mest., Ciências da Educação, Universidade do Algarve, 2008O trabalho nocturno ou por turnos é uma situação cada vez mais frequente no mundo actual, e, principalmente na área da saúde, envolvendo hoje milhões de trabalhadores. A Cronobiologia, ciência que estuda os determinantes da ritmicidade temporal dos fenómenos fisiológicos e bioquímicos que se relacionam com as diversas horas do dia, tem revelado que os efeitos do trabalho nocturno ou por turnos são particularmente evidentes relativamente à quantidade e qualidade de sono. Vários estudos científicos confirmam a influência do sono no desempenho, mas poucas são as investigações realizadas em contextos educativos/formativos. Na área de enfermagem a qualidade dos cuidados depende de bons níveis de conhecimentos e de desempenho. Tendo em conta o importante papel que a formação contínua deverá desempenhar no aprofundamento de conhecimentos e desenvolvimento de competências, surge o tema para o nosso estudo Trabalho por turnos: Consequências (in)desejáveis na formação contínua dos Enfermeiros. A ausência de estudos associando estas duas temáticas, levou-nos a realizar este estudo exploratório, de natureza quantitativa, com a aplicação de um inquérito por questionário, a uma amostra de 142 enfermeiros do Centro Hospitalar do Baixo Alentejo, E.P.E., a exercerem funções em regime de trabalho por turnos, com idades compreendidas entre os 22 e os 57 anos; predominantemente do sexo feminino, com 81% de indivíduos. A média de experiência profissional é de 9,6 anos. Na amostra, o grau académico superior é o mestrado com 2,1% de enfermeiros com este grau académico, e 5,6% como especialistas na carreira de Enfermagem. Os resultados indicam que de forma geral os enfermeiros estão satisfeitos com o trabalho por turnos, apesar de considerarem que a qualidade e quantidade de sono entre turnos da noite é precária, não consideram o trabalho por turnos como uma razão de incompatibilidade à realização de formação contínua; no entanto, constatou-se que para realizar formação contínua, os enfermeiros têm de fazer trocas de turnos com os colegas, e inclusive assistir a formações após o turno/período nocturno. De forma geral as hipóteses em estudo foram confirmadas

    Prevalence, associated factors and outcomes of pressure injuries in adult intensive care unit patients: the DecubICUs study

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    Funder: European Society of Intensive Care Medicine; doi: http://dx.doi.org/10.13039/501100013347Funder: Flemish Society for Critical Care NursesAbstract: Purpose: Intensive care unit (ICU) patients are particularly susceptible to developing pressure injuries. Epidemiologic data is however unavailable. We aimed to provide an international picture of the extent of pressure injuries and factors associated with ICU-acquired pressure injuries in adult ICU patients. Methods: International 1-day point-prevalence study; follow-up for outcome assessment until hospital discharge (maximum 12 weeks). Factors associated with ICU-acquired pressure injury and hospital mortality were assessed by generalised linear mixed-effects regression analysis. Results: Data from 13,254 patients in 1117 ICUs (90 countries) revealed 6747 pressure injuries; 3997 (59.2%) were ICU-acquired. Overall prevalence was 26.6% (95% confidence interval [CI] 25.9–27.3). ICU-acquired prevalence was 16.2% (95% CI 15.6–16.8). Sacrum (37%) and heels (19.5%) were most affected. Factors independently associated with ICU-acquired pressure injuries were older age, male sex, being underweight, emergency surgery, higher Simplified Acute Physiology Score II, Braden score 3 days, comorbidities (chronic obstructive pulmonary disease, immunodeficiency), organ support (renal replacement, mechanical ventilation on ICU admission), and being in a low or lower-middle income-economy. Gradually increasing associations with mortality were identified for increasing severity of pressure injury: stage I (odds ratio [OR] 1.5; 95% CI 1.2–1.8), stage II (OR 1.6; 95% CI 1.4–1.9), and stage III or worse (OR 2.8; 95% CI 2.3–3.3). Conclusion: Pressure injuries are common in adult ICU patients. ICU-acquired pressure injuries are associated with mainly intrinsic factors and mortality. Optimal care standards, increased awareness, appropriate resource allocation, and further research into optimal prevention are pivotal to tackle this important patient safety threat

    Correction to: Prevalence, associated factors and outcomes of pressure injuries in adult intensive care unit patients: the DecubICUs study (Intensive Care Medicine, (2021), 47, 2, (160-169), 10.1007/s00134-020-06234-9)

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