55 research outputs found

    The entangling side of the Unruh-Hawking effect

    Full text link
    We show that the Unruh effect can create net quantum entanglement between inertial and accelerated observers depending on the choice of the inertial state. This striking result banishes the extended belief that the Unruh effect can only destroy entanglement and furthermore provides a new and unexpected source for finding experimental evidence of the Unruh and Hawking effects.Comment: 4 pages, 4 figures. Added Journal referenc

    Manual de boas práticas de produção vitivinícola (BPPV)

    Get PDF
    O Manual de Boas Práticas de Produção Vitivinícola (BPPV) surge no âmbito do Projecto 762 “EnoSafe – Segurança e controlo de qualidade de vinhos: implementação de técnicas rápidas para monitorização e rastreabilidade microbiológica” fi nanciado pelo do Programa AGRO – Medida 8.1., e tem por objectivo sistematizar um conjunto de procedimentos que devem ser aplicados em toda a fi leira vitivinícola. Este Manual resulta de uma extensa consulta de documentos idênticos existentes em vários países, bem como da experiência do grupo de trabalho afecto ao projecto, tomando como princípios a legislação comunitária. Encontrase estruturado como uma lista de verifi cação, tendo cada empresa que adaptar a implementação destes procedimentos à realidade da sua organização. Cada indústria tem as suas próprias necessidades e considerações no que respeita à segurança alimentar. As empresas do sector dos vinhos estão, desde 1 de Janeiro de 2006, abrangidas pelo disposto no Regulamento (CE) nº 852/2004 de 29 de Abril de 2004, que enumera os requisitos a cumprir no que se refere a pessoal, instalações, meios de transporte, equipamentos, abastecimento de água e tratamento de resíduos. No entanto, existem alguns princípios universais aplicados tanto à indústria vitivinícola como a qualquer outra indústria alimentar, pelo que se revela imprescindível a compilação dos princípios mais relevantes das boas práticas de fabrico neste sector. O Manual de BPPV deve ser encarado como um exercício generalista que contempla uma ampla descrição de boas práticas de conduta para a vinha e para o vinho. A sua aplicação requer um esforço acrescido aos profi ssionais do sector que passa pela defi nição de procedimentos e instruções de trabalho adicionais conducentes a uma politica de qualidade. A adopção das BPPV facilitará o desenvolvimento e a introdução dos programas de controlo de qualidade ISO 9000, ou programas de controlo de qualidade total (total quality management, TQM) e de segurança alimentar, como por exemplo o HACCP (hazard analysis control critical point/ análise dos pontos críticos de controlo). O presente documento sugere normas de boas práticas do processo produtivo, mas não indica de forma detalhada como estas devem ser implementadas e controladas. O Manual de BPPV é um pilar importante de qualquer sistema de qualidade e parte integrante de um programa de segurança alimentar, consequentemente as indicações apresentadas não substituem uma análise de HACCP, nem um sistema da qualidade, e não garantem a segurança de um produto no momento do seu consumo. Com a existência do Manual de BPPV, a empresa pode informar os seus colaboradores com maior facilidade quais as práticas aceitáveis/ inaceitáveis e divulgar dados sobre a mesma, com o objectivo de garantir o compromisso e o apoio dos colaboradores a todos os níveis de gestão. Algumas empresas facultam aos seus fornecedores cópias das suas BPPV e exigem o seu cumprimento, outras usam-nas como argumento de venda e para demonstrar aos clientes os princípios e práticas com as quais operam. A adopção destes procedimentos conduz à melhoria do processo produtivo ao nível da segurança e da higiene, à redução de riscos e de exposição a perigos, aumentando a segurança dos produtos para consumo humano. O vinho tem as suas particularidades, pois apresenta um risco mínimo comparado com outros alimentos, o que implica que as medidas descritas não sejam tão rígidas como as estabelecidas para outros produtos alimentares. As Boas Práticas de Produção Vitivinícola (BPPV) constituem um conjunto de princípios, genericamente aceites, e que devem ser aplicados em toda a fi leira vitivinícola. Representam igualmente, uma orientação para profi ssionais que exercem funções na indústria dos vinhos, os quais devem colocar a sua própria experiência na aplicação das práticas descritas. Com este trabalho pretende-se realçar as regras básicas que devem ser seguidas na vinha e nas adegas de forma a assegurar a qualidade fi nal dos produtos obtidos.Ministério de Agricultura. Instituto Nacional de Investigação Agrária e das Pescas (INIAP) – Programa Agro, Medida 8, Acção 8.1.Projecto ENOSAFE – Segurança e controlo de qualidade de vinhos: implementação de técnicas rápidas para monitorização e rastreabilidade microbiológic

    The yeast ABC transporter Pdr18 (ORF YNR070w) controls plasma membrane sterol composition, playing a role in multidrug resistance

    Get PDF
    The action of multidrug efflux pumps in MDR (multidrug resistance) acquisition has been proposed to partially depend on the transport of physiological substrates which may indirectly affect drug partition and transport across cell membranes. In the present study, the PDR18 gene [ORF (open reading frame) YNR070w], encoding a putative PDR (pleiotropic drug resistance) transporter of the ATP-binding cassette superfamily, was found to mediate plasma membrane sterol incorporation in yeast. The physiological role of Pdr18 is demonstrated to affect plasma membrane potential and is proposed to underlie its action as a MDR determinant, conferring resistance to the herbicide 2,4-D (2,4-dichlorophenoxyacetic acid). The action of Pdr18 in yeast tolerance to 2,4-D, which was found to contribute to reduce [14C]2,4-D intracellular accumulation, may be indirect, given the observation that 2,4-D exposure deeply affects the sterol plasma membrane composition, this effect being much stronger in a Δpdr18 background. PDR18 activation under 2,4-D stress is regulated by the transcription factors Nrg1, controlling carbon source availability and the stress response, and, less significantly, Yap1, involved in oxidative stress and MDR, and Pdr3, a key regulator of the yeast PDR network, consistent with a broad role in stress defence. Taken together, the results of the present study suggest that Pdr18 plays a role in plasma membrane sterol incorporation, this physiological trait contributing to an MDR phenotype

    Identification of a DNA-binding site for the transcription factor Haa1, required for Saccharomyces cerevisiae response to acetic acid stress

    Get PDF
    The transcription factor Haa1 is the main player in reprogramming yeast genomic expression in response to acetic acid stress. Mapping of the promoter region of one of the Haa1-activated genes, TPO3, allowed the identification of an acetic acid responsive element (ACRE) to which Haa1 binds in vivo. The in silico analysis of the promoter regions of the genes of the Haa1-regulon led to the identification of an Haa1-responsive element (HRE) 5′-GNN(G/C)(A/C)(A/G)G(A/G/C)G-3′. Using surface plasmon resonance experiments and electrophoretic mobility shift assays it is demonstrated that Haa1 interacts with high affinity (KD of 2 nM) with the HRE motif present in the ACRE region of TPO3 promoter. No significant interaction was found between Haa1 and HRE motifs having adenine nucleotides at positions 6 and 8 (KD of 396 and 6780 nM, respectively) suggesting that Haa1p does not recognize these motifs in vivo. A lower affinity of Haa1 toward HRE motifs having mutations in the guanine nucleotides at position 7 and 9 (KD of 21 and 119 nM, respectively) was also observed. Altogether, the results obtained indicate that the minimal functional binding site of Haa1 is 5′-(G/C)(A/C)GG(G/C)G-3′. The Haa1-dependent transcriptional regulatory network active in yeast response to acetic acid stress is proposed

    ESTUDIO DE LAS GESTANTES DE EDAD AVANZADA EN EL HOSPITAL UNIVERSITARIO DE CARACAS

    No full text
    Se realizó un estudio retrospectivo, descriptivo, comparativo en 436 pacientes embarazadas atendidas en el Servicio de Obstetricia del Hospital Universitario de Caracas, durante el período comprendido entre enero de 2000 y diciembre de 2003. Fuerondistribuidas en dos grupos, el grupo “A” constituido por 212 embarazadas de 35 años o más, atendidas en la consulta de alto riesgo obstétrico y el grupo “B” conformado por 224 embarazadas menores de 35 años atendidas en la consulta prenatal de bajo riesgo. Los objetivos delestudio fueron determinar si es cierto que la edad materna avanzada es un factor de alto riesgo y determinar si el control prenatal, el control del parto y el puerperio hecho en la gestante de edad avanzada disminuye el grado de riesgo materno – fetal haciendo que su pronóstico sea similar al de las gestantes de menor edad con menos riesgo. En el grupo estudio hubo mayor porcentaje de complicaciones prenatales, destacándose la hipertensión. La cesárea tuvo una proporción del 45,29 %, siendo más frecuentes las de emergencia. Las cifras de amenaza de parto pretérmino fueron semejantes en ambos grupos. El puerperio fue de evolución satisfactoria con un número menor de casos para el grupo estudio. No hubo muertes maternas en ambos grupos. El peso de los recién nacidos fue adecuado muestra en ambos grupos con un porcentaje mayor de recién nacidos macrosómicos en el grupo estudio. La evolución neonatal tuvo un porcentaje mayor de casos no satisfactorios en las gestantes de edad avanzada. Se concluye que a pesar de ser las gestantes de edad avanzada un grupo de alto riesgo, el control adecuado y frecuente para la detección oportuna de las complicaciones y una conducta más intervencionista en la resolución de los casos y a una mayor atención de las madres en el posparto, así como de sus hijos en forma inmediata, hacen que los índices demorbimortalidad perinatal no muestren diferencias significativas con respecto al grupo control catalogado como de bajo riesgo. ABSTRACT: A retrospective, comparative study control case was performed in 436 pregnant women assisted on the Hospital Universitariode Caracas, between January 2000 and December 2003. They were distributed in two groups, group “A” with 212 pregnant women 35 ormore old years, assisted on Obstetrical High Risk Consultation and group “B” conformed by 224 pregnant women minor 35 year old. Theobjective was to determine if true than advanced age in pregnant women is a high risk factor; and the prenatal control, intrapartum andpuerperal care in the pregnant women 35 or more years old minimizes the risk, making it similar to control group.In study group there were a larger percentage of prenatal complications, principally hypertension. Cesarean section was done ain 45.29 %, often as emergencies. The premature delivery threat numbers were similar in both groups. Puerperal evolution was satisfactorywith fewer cases for the study group. There were not maternal deaths in both groups. Weight of newborns showed in both groups a largepercentage with standard weight, with a double incidence for macrosomics in the study group. Neonatal evolution had more unsatisfactorycases for the patients with advanced maternal age. We conclude that advanced age in pregnant patients is a high risk factor. Pregnant womenwith good health and an adequate prenatal care can reduce risks, resulting in a good maternal-fetal prognostic similar to the low risk group

    Comment on Kinetics of the hydrogen chemisorption process for Nb

    No full text
    We reanalyze a recent paper by Kim et al. [Phys. Rev. B 38, 5716 (1988)] regarding the kinetics of hydrogen uptake by niobium surfaces. We show that the kinetic analysis performed by these authors is incorrect. © 1991 The American Physical Society

    Dipole-induced exchange bias

    No full text
    The discovery of dipole-induced exchange bias (EB), switching from negative to positive sign, is reported in systems where the antiferromagnet and the ferromagnet are separated by a paramagnetic spacer (AFM-PM-FM). The magnitude and sign of the EB is determined by the cooling field strength and the PM thickness. The same cooling field yields negative EB for thin spacers, and positive EB for thicker ones. The EB decay profile as a function of the spacer thickness, and the change of sign, are attributed to longranged dipole coupling. Our model, which accounts quantitatively for the experimental results, ignores the short range interfacial exchange interactions of the usual EB theories. Instead, it retains solely the long range dipole field that allows for the coupling of the FM and AFM across the PM spacer. The experiments allow for novel switching capabilities of long range EB systems, while the theory allows description of the structures where the FM and AFM are not in atomic contact. The results provide a new approach to design novel interacting heterostructures.FONDECYT, 1160639, 1130272, 1150806 / CEDENNA (BASAL/CONICYT), FB0807 / AFOSR, FA9550-16-1-0122 / Office of Basic Energy Science, U.S. Department of Energy, BES-DMS - Department of Energy, Office of Basic Energy Science, DMR, DE FG02 87ER-45332 / European Union IRSES, 318901 / Horizon research and innovation programme under the Marie Sklodowsks-Curie, 734801 / AEI FIS2013-45469 FIS2016-76058 UE FEDE

    Chiral symmetry and scale invariance breaking in spin chains

    No full text
    The effects of the Dzyaloshinsky-Moriya interaction on finite size one-dimensional (1D) magnetic chains are investigated as a function of their length. The magnetic configuration the system adopts for varying boundary conditions are explored analytically, which leads to the appearance of chiral configurations that play a crucial role. The coercive and exchange bias fields show an unexpected chain length dependence, caused by the boundary conditions and by chiral symmetry breaking, which in turn leads to the breakdown of scale-invariance. Our treatment yields results in agreement with experimental evidence and ongoing research on phthalocyanine iron chains bonded to hydrogen.United States Department of Energy (DOE): DE FG02 87ER-45332 Comision Nacional de Investigacion Cientifica y Tecnologica (CONICYT), CONICYT FONDECYT: 1160639 CEDENNA through the Financiamiento Basal para Centros Cienticos y Tecnologicos de Excelencia: FB0807 U.S. Department of Energy AFOSR Office of Basic Energy Science FA9550-16-1-0122 FA9550-18-1-043
    corecore