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    Educação para a saúde a grupos de clientes diabéticos

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    Estudo retrospectivo realizado com grupos de clientes diabéticos em cursos de educação para a saúde nos anos de 1982 a 1984, totalizando doze cursos. Pretende-se a) constatar o número de pessoas da comunidade que se inscreveram para os cursos; b) listar as características das pessoas que concluíram os cursos; c) apontar a avaliação que a clientela fez em relação aos conteúdos desenvolvidos; d) identificar a impressão da clientela em relação a evolução de sua diabete após o término dos cursos e e) evidenciar as mudanças de hábitos de vida referidos pelos clientes, após o término do curso

    Educação para a saúde a grupos de clientes diabéticos

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    Características dos Pacientes de um Programa de Prevenção do Pé Diabético Atendidos em Consulta de Enfermagem

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    Introdução: O pé diabético é o evento final das complicações crônicas do diabetes melito (DM) e inclui vasculopatia e neuropatia diabética. Isoladamente ou em conjunto, representam uma problemática para os pés dos pacientes tornando-os vulneráveis. O objetivo desse estudo foi identificar o tipo de pé e seus fatores de risco em pacientes ambulatoriais de um hospital geral de atenção terciária.Métodos: Estudo transversal e retrospectivo, sendo realizado em prontuários. Incluiu-se 1189 pacientes, DM 1 e 2 que tiveram seus pés examinados pela primeira vez na  consulta de enfermagem de 1997 a 2008. A amostra foi por conveniência e os dados foram coletados em duas etapas: 1)de um livro de registros preenchido após o primeiro exame; 2)dos prontuários dos pacientes.Resultados: Apresentaram DM2 93,1% dos pacientes, 87,5% caucasianos, 50,1% de mulheres, aposentados (33,1%), até oito anos de estudo e casados (66,6%). Tinham pés alterados 676 pacientes (neuropáticos e mistos 27%/28,3%), 69,5% de homens, (P=0,001). A média da hemoglobina glicada foi 7,83±2,16 e os com alterações nos pés tinham mais tempo de duração da doença (12,6 anos), eram mais idosos (63 anos) e tabagistas, tinham algum grau de retinopatia, nefropatia, cardiopatia isquêmica, os achados com significância estatística (P=0,001).Conclusão: Múltiplos fatores de risco diretos e indiretos para o desenvolvimento de úlceras foram identificados nos pacientes, os quais podem aumentar o risco de amputações trazendo um custo pessoal e social elevados.

    Riscos associados à mortalidade em pacientes atendidos em um programa de prevenção do pé diabético

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    Objetivos: Identificar em pacientes com diabetes tipo 2 quais alterações nos pés estariamassociadas às características demográficas, clínicas, bioquímicas e de tratamento e quais delasaumentariam o risco de mortalidade.Métodos: Estudo longitudinal retrospectivo que avaliou as alterações nos pés de pacientesexternos atendidos em consulta de enfermagem. Os dados da história clínica e do exame dospés foram coletados de 918 prontuários de uma amostra por conveniência.Resultados: Em 10 anos, a mortalidade cumulativa atribuída a polineuropatia sensitivaperiférica foi 44,7%, pela doença vascular periférica 71,7%, pela associação das duascondições 62,4% e pela amputação 67,6%. Após análise multivariável, o tempo deacompanhamento com enfermeiros permaneceu como único fator de proteção para amortalidade (p < 0,001).Conclusão: O risco de morrer nesses pacientes diminuiu quando consultaram comenfermeiros educadores. Permaneceu como fator de risco independente pacientes com péisquêmico, amputação e doença arterial coronariana.Palavras-chave: Diabetes mellitus. Mortalidade. Pé diabético. Cuidados de enfermagem.Assistência ambulatorial

    Educação alimentar e atividade física sistemática a clientes com excesso de peso e obesidade na consulta da enfermagem

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    Esta pesquisa avalia a perda de peso de clientes obsesos e com excesso de peso, através da educação, em consulta de enfermagem. Considera-se a relação entre educação alimentar e atividade física sistemática e essa, com idade, sexo, grau de instrução, renda familiar e procedência

    Aspectos de assistência de enfermagem ambulatorial no custo do tratamento de diabéticos

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    O trabalho foi efetuado considerando nossa preocupação relativa ao custo do tratamento do diabético a nível ambulatorial, principalmente ao que se refere a dieta, medicamentos específicos, aparelho para aplicação de insulina e fitas reagentes, realizados à domicílio. Relatamos quanto custa um diabético considerando a média destes aspectos e o que a enfermeira do consultório orienta a clientela para minimizar os custos do tratamento. Para tanto fizemos um estudo retrospectivo em 144 prontuários de diabéticos atendidos num Programa de Saúde do Adulto de um Hospital-Escola da cidade, perfazendo 17% do total da clientela atendida em 4 anos

    ACURÁCIA DAS INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM PARA PACIENTES COM DIABETES MELLITUS TIPO 2 EM CONSULTA AMBULATORIAL

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    O objetivo do trabalho foi identificar a acurácia das intervenções de enfermagem a partir dos diagnósticos de enfermagem (DE) de pacientes que consultaram no Programa de Educação em Diabetes, em ambulatório de hospital universitário, relacionando-os com as características sociodemográficas e as comorbidades. Trata-se de um estudotransversal de 136 pacientes com DM tipo 2 (DM2), sendo 77 (57%) mulheres, com média de idade de 66±9,38 anos, presença de comorbidades em 97 (71%) e em uso de medicações. Foi encontrada associação significativa entre os DE e as intervenções mais frequentemente prescritas: “Aconselhamento nutricional” (n = 99; 73%), “Promoção do exercício” (n = 64; 47%) e “Ensino: cuidados com os pés” (n = 48; 35%), porém, não com as características sociodemográficas ou comorbidades. As intervenções de maior ocorrência prescritas em consulta de enfermagem evidenciaram acurácia para os DE nos domínios Promoção da Saúde e Nutrição, que estão relacionados aos princípiosdo tratamento para DM2: alimentação saudável, exercício físico e educação para a saúde.
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