A plastid DNA phylogeny of Dasymaschalon (Annonaceae) and allied genera: Evidence for generic non-monophyly and the parallel evolutionary loss of inner petals

Dasymaschalon and the closely related genera Desmos, Friesodielsia and Monanthotaxis together comprise ca. 170 species of trees, shrubs and woody climbers distributed in tropical Africa and tropical Asia. These genera form the desmoid clade, which, because of the presence of diverse flower and fruit syndromes including different types of pollination chambers and moniliform monocarps, offers an opportunity to investigate potentially ecologically significant shifts in flower and fruit characters. Despite its morphological diversity, however, generic delimitation within the desmoid clade is problematic and the intergeneric relationships of the constituent genera are only poorly understood. Bayesian, maximum likelihood and maximum parsimony analyses of plastid DNA sequence data ( matK, psbA-trnH, ndhF, rbcL, trnL-F; ca. 5.4 kb; 52 taxa) were used to clarify phylogenetic relationships within the desmoid clade. The evolution and taxonomic utility of selected fruit and flower characters was investigated with likelihood and parsimony ancestral character reconstructions. The results indicate problems in the current delimitations of Dasymaschalon and Friesodielsia. Friesodielsia as currently circumscribed is polyphyletic, with African Friesodielsia species allied to the African genus Monanthotaxis, and only distantly related to Asian representatives. The majority of Dasymaschalon species form a strongly supported clade, but three species are more closely related to Asian species of Friesodielsia. Ancestral character reconstructions indicate that seed number and monocarp shape are of limited value in generic circumscriptions, and that the three-petalled corolla characteristic of Dasymaschalon evolved independently twice within the desmoid clade. Disruptions to homeotic gene expression or strong selective pressure for a partial enclosure of the mature stamens and carpels by the corolla are hypothesised to underlie the parallel evolution of pollination chambers formed by outer petal homologues subsequent to inner petal los

Molecular phylogenetics of Phyllanthus sensu lato (Phyllanthaceae): Towards coherent monophyletic taxa

The genus Phyllanthus is paraphyletic as currently circumscribed, with the genera Breynia, Glochidion and Synostemon nested within it. A phylogeny based on nuclear (ITS, PHYC) and chloroplast (matK, accD-psaI, trnS-trnG) markers is presented, including 18/18 subgenera and 53/70 sections. Differences in habit, branching type, floral and fruit characters are discussed, and we find indications for shifts in pollination and dispersal strategies possibly underlying the convergent evolution of these characters in multiple clades. Several taxonomic issues were found in the subgeneric classification of Phyllanthus that will require new transfers and rank changes. Phyllanthus subg. Anesonemoides, subg. Conami, subg. Emblica, subg. Gomphidium, subg. Kirganelia and subg. Phyllanthus are polyphyletic, and several sections appear to be paraphyletic (e.g., P. sect. Anisonema, sect. Emblicastrum, sect. Pseudoactephila, sect. Swartziani, and sect. Xylophylla); P. subg. Phyllanthodendron is furthermore paraphyletic with the genus Glochidion nested within. To create a classification of tribe Phyllantheae that comprises exclusively monophyletic taxa, it is necessary to treat several clades at the same taxonomic rank as the genera Breynia, Glochidion and Synostemon. Since combining all genera would lead to one giant heterogeneous genus that is difficult to define, we recommend dividing Phyllanthus into several monophyletic genera, which have previously been recognized and often possess diagnostic (combinations of) morphological characters. This new classification is forthcoming.Plant sciencesNaturali

A passagem para o abismo entre a natureza e a liberdade : uma investigação do sistema crítico de Immanuel Kant a partir da Crítica da faculdade do juízo

A filosofia Crítica de Immanuel Kant pode ser dividida em três momentos fundamentais, cada um deles representado por uma obra. Em resumo, a primeira delas, a Crítica da Razão Pura, é uma investigação sobre os limites do conhecimento teórico que, por um lado, exibe as bases transcendentais de constituição da natureza, que legitimam os conhecimentos apodíticos das ciências duras nesse domínio, e, por outro, limita o conhecimento teórico aos objetos da experiência, embora confirme que não há contradição em pensar como possível uma causalidade livre, a liberdade. A segunda obra, a Crítica da Razão Prática, confirmará a realidade prática da idéia de liberdade, através do reconhecimento de um domínio que a razão ocupa com as suas próprias leis, que determinam que a vontade se dirija para a construção do que deve ser uma humanidade livre. Contudo, considerando que o livre-arbítrio permite que a lei moral não seja atendida, e o mal radical da natureza humana que nas suas escolhas se inclina para o não cumprimento da lei, as idéias da imortalidade da alma e de Deus, que nos limites da primeira Crítica só puderam ser reconhecidas como legítimas por sua função regulativa para o conhecimento teórico, são atestadas como um postulado necessário da razão prática para a possibilidade do Sumo Bem, apesar de não resultarem em um conhecimento sobre a natureza, domínio onde devem ser realizadas historicamente as exigências da razão prática. A terceira Crítica, intitulada Crítica da Faculdade de Julgar, revela em sua Introdução, ao declarar que restou um abismo entre os conceitos de natureza e de liberdade, pela heterogeneidade de suas leis, o interesse sistemático na Faculdade de Julgar como a via de possibilidade para a passagem por sobre o abismo. A presente pesquisa apresenta uma interpretação sobre as duas primeiras obras Críticas para mostrar a constituição de cada um dos dois domínios do conhecimento filosófico e a limitação destas obras no que se refere à exigência da razão sobre a possibilidade da consumação do fim terminal: a realização moral da humanidade na natureza. Em seguida, interpreta a terceira Crítica, para mostrar como a Faculdade de Julgar Estética, orientada por um princípio próprio de uma conformidade a fins da natureza, ao julgar a beleza de certos objetos da natureza e das belas-artes, revela que a natureza, para além dos limites mecânicos do entendimento, convém à harmonia das faculdades do conhecimento, o que a razão toma analogicamente como conforme aos seus interesses morais. Além disso, a consideração sobre a capacidade de criação da arte bela pelo gênio, e da imaginação na apresentação de idéias estéticas, alimentam a esperança sobre a capacidade humana para satisfazer as exigências da razão. Temos assim, por meio da Faculdade de Julgar Estética e da sua ligação com o sentimento de prazer e desprazer, uma experiência estética que realiza a passagem, ao ampliar, pelo sentimento ligado às faculdades de conhecimento, o conceito de natureza apresentado pela primeira Crítica, e aproximar a natureza da liberdade, permitindo integrar as duas partes da filosofia em um sistema completo.CAPES/CNP

A revised phylogenetic classification of tribe Phyllantheae (Phyllanthaceae)

The majority of tribe Phyllantheae (Phyllanthaceae) is currently placed in the paraphyletic genus Phyllanthus and discussions have persisted on how to resolve this issue. Here, we split Phyllanthus into ten monophyletic genera, which are all reinstatements of former genera, but with changes made to the circumscription and constituent species of each group. The genera Breynia, Glochidion and Synostemon were recently found to be nested within Phyllanthus and discussions ensued whether or not to subsume everything into Phyllanthus s.l. Instead of combining all these genera, we here implement the solution of splitting Phyllanthus into strictly monophyletic genera to ensure that the classification is consistent with the latest phylogenetic results. The new classification is based on a phylogenetic framework combined with differences in habit, branching type, floral, fruit and pollen morphology. With this new division of the genus Phyllanthus, tribe Phyllantheae will consist of the following 18 genera: Breynia, Cathetus, Cicca, Dendrophyllanthus, Emblica, Flueggea, Glochidion, Heterosavia, Kirganelia, Lingelsheimia, Lysiandra, Margaritaria, Moeroris, Nellica, Nymphanthus, Phyllanthus, Plagiocladus and Synostemon. As a result of the reinstated genera, five new names for illegitimate combinations or previous overlooked nomenclatural anomalies and 645 new combinations are proposed. Several keys are provided to distinguish the reinstated genera. Full species lists are given for the reinstated genera treated here except for Breynia, Synostemon and Glochidion.Plant sciencesNaturali

Functional Monoecy Due to Delayed Anther Dehiscence: A Novel Mechanism in Pseuduvaria mulgraveana (Annonaceae)

10.1371/journal.pone.0059951PLoS ONE83

Editorial: The natural history of Annonaceae.

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