48 research outputs found

    Effectiveness and safety of dabigatran in Latin American patients with atrial fibrillation:Two years follow up results from GLORIA-AF registry

    Get PDF
    Background: Real-world data from different regions are needed to support the external validity of con trolled trials and assess the impact of new oral anticoagulants (NOAC) in clinical practice. Methods: ‘‘GLORIA-AF” is a large, ongoing, multicenter, global, prospective registry program in patients with newly diagnosed non-valvular atrial fibrillation (NVAF) at risk of stroke. Newly diagnosed patients with NVAF (within 4.5 months) and a CHA2DS2-VASc score 1 were consecutively enrolled. The study objective was to estimate the incidence rate of stroke and major bleeding after a two year follow up of patients on dabigatran that participated in the ‘‘GLORIA-AF” study (Phase II) in Latin America. Results: Latin America included 378 eligible patients that received dabigatran in eight countries (Argentina, Brazil, Chile, Colombia, Ecuador, Mexico, Perú, and Venezuela): 56.3% were male; mean age was 70.3 ± 10.8 years; 43.4% had paroxysmal AF; 36.0% persistent AF and 20.6% permanent AF. Mean CHA2DS2-VASc score was 3.2 ± 1.4; mean HAS-BLED score was 1.2 ± 0.8. Incidence rates for clinical events after 2-years of follow-up per 100 patient-years were as follows: stroke 0.33 (95% CI: 0.04–1.17), major bleeding 0.49 (95% CI: 0.10–1.42) and all-cause death 4.06 (95% CI: 2.63–6.00). Persistence with dabiga tran at 6, 12 and 24 months was 91%, 86%, and 80%, respectively. Conclusion: These regional data shows the sustained safety and effectiveness of dabigatran over two years of follow-up, consistent with already available evidence. An increase in accessibility and incorpo ration of NOAC to anticoagulant treatment strategies could potentially have a positive impact on AF stroke prevention in Latin America

    Terapia de Ressincronizaçao Cardíaca na Miocardiopatia Dilatada Chagásica

    Get PDF
    A terapia de ressincronizaçao cardíaca (TRC) ainda é pouco utilizada no tratamento da miocardiopatia dilatada chagásica. As referências na literatura sao escassas e as evidências disponíveis ainda sao insuficientes. Neste estudo, sao analisadas as indicaçoes clássicas para a TRC, comuns em muitos pacientes portadores da Doença de Chagas, como o bloqueio de ramo direito associado a bloqueio divisional ântero-superior do ramo esquerdo. Relata-se ainda o caso de um grupo de pacientes chagásicos que foram submetidos à terapia de ressincronizaçao ventricular com vistas a promover a melhora de classe funcional (NYHA) e reduzir o número de internaçoes hospitalares

    Terapia de Ressincronizaçao Cardíaca na Miocardiopatia Dilatada Chagásica

    Get PDF
    A terapia de ressincronizaçao cardíaca (TRC) ainda é pouco utilizada no tratamento da miocardiopatia dilatada chagásica. As referências na literatura sao escassas e as evidências disponíveis ainda sao insuficientes. Neste estudo, sao analisadas as indicaçoes clássicas para a TRC, comuns em muitos pacientes portadores da Doença de Chagas, como o bloqueio de ramo direito associado a bloqueio divisional ântero-superior do ramo esquerdo. Relata-se ainda o caso de um grupo de pacientes chagásicos que foram submetidos à terapia de ressincronizaçao ventricular com vistas a promover a melhora de classe funcional (NYHA) e reduzir o número de internaçoes hospitalares

    Abordagem da COVID-19 para pessoas com síndrome de Down

    Get PDF
    O presente relato de experiência descreve a elaboração de um material com informações sobre a COVID-19 voltado para indivíduos com síndrome de Down, visando a sua prevenção. Uma vez que essa população é considerada como grupo de risco e negligenciada pelos meios de comunicação surgiu a preocupação em orientá-la acerca de informações essenciais sobre a doença, empoderando-os para o exercício da sua autonomia de escolha pela prevenção. Para isso, desenvolveu-se uma animação narrada que considera as especificidades de pessoas com síndrome de Down, a fim de transformá-las em agentes promotores de saúde, possibilitar a apropriação do conhecimento e inclusão no cenário atual. A fim de disseminar informações confiáveis, as fontes utilizadas são materiais do Ministério da Saúde e Organização Mundial da Saúde, além de artigos científicos qualificados. A participação intensa de pessoas com síndrome de Down, a adesão de veículos de comunicação e a ampla propagação em mídias sociais propiciaram a informação não apenas do público-alvo, mas também de toda a população alcançada. Possibilita-se, por fim, a visibilidade da pessoa com Down como multiplicador de conhecimento e agente de prevenção; valoriza-se sua capacidade ao colocá-los em foco, rompe-se com a barreira social da exclusão e incapacidade. Para alunos e voluntários do projeto o desafio da abordagem interdisciplinar durante pandemia agregou aos seus conhecimentos e capacidades

    Abordagem da COVID-19 para pessoas com síndrome de Down

    Get PDF
    O presente relato de experiência descreve a elaboração de um material com informações sobre a COVID-19 voltado para indivíduos com síndrome de Down, visando a sua prevenção. Uma vez que essa população é considerada como grupo de risco e negligenciada pelos meios de comunicação surgiu a preocupação em orientá-la acerca de informações essenciais sobre a doença, empoderando-os para o exercício da sua autonomia de escolha pela prevenção. Para isso, desenvolveu-se uma animação narrada que considera as especificidades de pessoas com síndrome de Down, a fim de transformá-las em agentes promotores de saúde, possibilitar a apropriação do conhecimento e inclusão no cenário atual. A fim de disseminar informações confiáveis, as fontes utilizadas são materiais do Ministério da Saúde e Organização Mundial da Saúde, além de artigos científicos qualificados. A participação intensa de pessoas com síndrome de Down, a adesão de veículos de comunicação e a ampla propagação em mídias sociais propiciaram a informação não apenas do público-alvo, mas também de toda a população alcançada. Possibilita-se, por fim, a visibilidade da pessoa com Down como multiplicador de conhecimento e agente de prevenção; valoriza-se sua capacidade ao colocá-los em foco, rompe-se com a barreira social da exclusão e incapacidade. Para alunos e voluntários do projeto o desafio da abordagem interdisciplinar durante pandemia agregou aos seus conhecimentos e capacidades

    I Diretrizes do Grupo de Estudos em Cardiogeriatria da Sociedade Brasileira de Cardiologia

    Get PDF
    O idoso apresenta características próprias na manifestação das doenças, na resposta à terapêutica e no efeito colateral dos medicamentos. Constitui um grupo de maior risco para o aparecimento das doenças degenerativas, em geral, e cardiovasculares, em particular, além de apresentar maior número de comorbidades

    Canagliflozin and renal outcomes in type 2 diabetes and nephropathy

    Get PDF
    BACKGROUND Type 2 diabetes mellitus is the leading cause of kidney failure worldwide, but few effective long-term treatments are available. In cardiovascular trials of inhibitors of sodium–glucose cotransporter 2 (SGLT2), exploratory results have suggested that such drugs may improve renal outcomes in patients with type 2 diabetes. METHODS In this double-blind, randomized trial, we assigned patients with type 2 diabetes and albuminuric chronic kidney disease to receive canagliflozin, an oral SGLT2 inhibitor, at a dose of 100 mg daily or placebo. All the patients had an estimated glomerular filtration rate (GFR) of 30 to <90 ml per minute per 1.73 m2 of body-surface area and albuminuria (ratio of albumin [mg] to creatinine [g], >300 to 5000) and were treated with renin–angiotensin system blockade. The primary outcome was a composite of end-stage kidney disease (dialysis, transplantation, or a sustained estimated GFR of <15 ml per minute per 1.73 m2), a doubling of the serum creatinine level, or death from renal or cardiovascular causes. Prespecified secondary outcomes were tested hierarchically. RESULTS The trial was stopped early after a planned interim analysis on the recommendation of the data and safety monitoring committee. At that time, 4401 patients had undergone randomization, with a median follow-up of 2.62 years. The relative risk of the primary outcome was 30% lower in the canagliflozin group than in the placebo group, with event rates of 43.2 and 61.2 per 1000 patient-years, respectively (hazard ratio, 0.70; 95% confidence interval [CI], 0.59 to 0.82; P=0.00001). The relative risk of the renal-specific composite of end-stage kidney disease, a doubling of the creatinine level, or death from renal causes was lower by 34% (hazard ratio, 0.66; 95% CI, 0.53 to 0.81; P<0.001), and the relative risk of end-stage kidney disease was lower by 32% (hazard ratio, 0.68; 95% CI, 0.54 to 0.86; P=0.002). The canagliflozin group also had a lower risk of cardiovascular death, myocardial infarction, or stroke (hazard ratio, 0.80; 95% CI, 0.67 to 0.95; P=0.01) and hospitalization for heart failure (hazard ratio, 0.61; 95% CI, 0.47 to 0.80; P<0.001). There were no significant differences in rates of amputation or fracture. CONCLUSIONS In patients with type 2 diabetes and kidney disease, the risk of kidney failure and cardiovascular events was lower in the canagliflozin group than in the placebo group at a median follow-up of 2.62 years
    corecore