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    Educação Linguística: uma proposta para a pedagogia do oral na escola

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    Este artigo tem por objetivo expor alguns conceitos da Análise da Conversação e estratégias orais para o ensino de Língua Portuguesa para a Educação Básica no Brasil. Os anos 70 foram muito importantes, iniciando-se, em diferentes países do mundo, a discussão da interdisciplinaridade e da transdisciplinaridade e emergindo novos campos de pesquisa, como a Análise da Conversação, que interage com outras disciplinas. Na França, Kerbrat-Orecchioni publica a Análise da Conversação, traduzido para o Português em 2006.  No Brasil, Marcuschi (1986) escreve a Análise da Conversação;   Fávero, Andrade e Aquino (1999) publicam Oralidade e escrita; Castilho (2000) contribui com A Língua falada no ensino; Dino Preti (2000) organiza Fala e Escrita em Questão.  Os Parâmetros Curriculares Nacionais são publicados entre 1997 e 1999.  A Base Nacional Comum Curricular (2017) propõe o ensino da modalidade oral nas escolas.  O Grupo de Pesquisa Educação Linguística da PUC-SP estuda a Educação Linguística. Este trabalho divide-se em três partes: 1- Análise da Conversação; 2- Documentos oficiais; 2.1- Parâmetros Curriculares Nacionais; 2.2- Base Nacional Comum Curricular; 3- Propostas de Trabalho na Educação Básica

    VERSÃO BRASILEIRA DO TORONTO PAIN MANAGEMENT INVENTORY - ACUTE CORONARY SYNDROME

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    RESUMO Objetivo: realizar a adaptação transcultural do instrumento Toronto Pain Management Inventory - Acute Coronary Syndrome para o Português brasileiro e analisar evidências de validade de face do instrumento adaptado. Métodos: para a adaptação transcultural foram seguidos os procedimentos propostos pelo Guideline for Establishing Cultural Equivalency of Instruments (RDC/TMD) Consortium Network (fase 1). Para verificar a concordância entre os juízes na análise das equivalências foi utilizado o índice de validade de conteúdo (IVC). A validade de face foi feita com enfermeiros durante o pré-teste e consistiu na avaliação da facilidade da compreensão para responder aos itens. Resultados: o instrumento adaptado alcançou equivalência linguística. As equivalências semântica, idiomática, experimental e conceitual tiveram IVC médios de 98,5 (IC 95% 97,1-100,0), 97,8 (IC 95% 96,0-99,5), 94,1 (IC95% 91,6-96,6) e 99,6 (IC 95% 98,9-100,0). No pré-teste, 92,5% dos enfermeiros consideraram o instrumento de fácil compreensão e 85% não encontraram dificuldade. Conclusão: o instrumento adaptado é culturalmente equivalente ao instrumento original e reúne evidências de validade de face. As propriedades psicométricas do instrumento ainda serão investigadas

    ATIVIDADE FÍSICA NO EQUILÍBRIO METABÓLICO DA HIPERTENSÃO ARTERIAL

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    A Hipertensão Arterial Sistêmica constitui principal Fator de Risco (FR) para Doenças Cardiovasculares, cerebrovasculares e renais. A prática de exercício físico é indicada no controle dos níveis de Pressão Arterial, uma vez que o sedentarismo é um dos principais FR para a hipertensão. Avaliar o controle da Hipertensão Arterial Sistêmica através de práticas de exercícios físicos em hipertensos. Estudo longitudinal e documental com abordagem quantitativa e descritiva, envolvendo 29 pacientes do Programa de Atividade Física da Universidade Estadual da Paraíba (PROAF/UEPB), realizado no Parque Evaldo Cruz, Campina Grande-PB, os dados foram referentes a dois períodos: Período inicial (P0) antes de iniciar as atividades e Período inicial (P1) após 9 meses. A maioria era do gênero feminino, com idade a partir de 50 anos. A hereditariedade foi o FR mais citado, média e o desvio padrão das variáveis pressóricas revelou diminuição (p < 0,05), as medidas antropométricas não apresentaram resultados favoráveis. Dentre as variáveis bioquímicas apenas o colesterol total e o colesterol LDL no tempo 2 encontravam-se dentro dos padrões de normalidade com p < 0,05. O exercício físico contribuiu para o controle da hipertensão, é preciso que equipe multidisciplinar de saúde incentive os usuários a praticá-la evitando assim eventos cardiovasculares, garantindo um envelhecimento saudável

    PERFIL FARMACOTERAPÊUTICO DE PORTADORES DE HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA

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    O trabalho teve como objetivo traçar o perfil farmacoterapêutico de portadores de HAS. Foi um estudo documental e analítico com abordagem quantitativa e descritiva e aconteceu de agosto a outubro de 2012, no Serviço Municipal de Saúde, em Campina Grande-PB. Dos 97 hipertensos (79%) pertenceram ao gênero feminino com idade média de 65 anos enquanto que o gênero masculino foi de 75 anos. A média da Pressão Arterial Sistólica e da Pressão Arterial Diastólica demonstrou um controle dos níveis pressóricos resultando na classificação da pressão em Ótima, Normal e Limítrofe. A maioria realizava terapia mista e utilizava Diuréticos, Inibidores da Angina Conversora da Angiotensina, Inibidores Adrenérgicos e Bloqueadores de Canais de Cálcio. Registrou-se Resultados Negativos a Medicamentos RNM’s sendo a Insegurança não quantitativa o principal tipo. Verificou-se que os hipertensos em sua maioria conseguiram obter um controle da Pressão Arterial, no entanto, torna-se necessário por parte dos profissionais de saúde um olhar mais atencioso a esses pacientes, que são cada vez mais numerosos e requerem cuidados específicos

    Health-related quality of life in patients with type 1 diabetes mellitus in the different geographical regions of Brazil : data from the Brazilian Type 1 Diabetes Study Group

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    Background: In type 1 diabetes mellitus (T1DM) management, enhancing health-related quality of life (HRQoL) is as important as good metabolic control and prevention of secondary complications. This study aims to evaluate possible regional differences in HRQoL, demographic features and clinical characteristics of patients with T1DM in Brazil, a country of continental proportions, as well as investigate which variables could influence the HRQoL of these individuals and contribute to these regional disparities. Methods: This was a retrospective, cross-sectional, multicenter study performed by the Brazilian Type 1 Diabetes Study Group (BrazDiab1SG), by analyzing EuroQol scores from 3005 participants with T1DM, in 28 public clinics, among all geographical regions of Brazil. Data on demography, economic status, chronic complications, glycemic control and lipid profile were also collected. Results: We have found that the North-Northeast region presents a higher index in the assessment of the overall health status (EQ-VAS) compared to the Southeast (74.6 ± 30 and 70.4 ± 19, respectively; p < 0.05). In addition, North- Northeast presented a lower frequency of self-reported anxiety-depression compared to all regions of the country (North-Northeast: 1.53 ± 0.6; Southeast: 1.65 ± 0.7; South: 1.72 ± 0.7; Midwest: 1.67 ± 0.7; p < 0.05). These findings could not be entirely explained by the HbA1c levels or the other variables examined. Conclusions: Our study points to the existence of additional factors not yet evaluated that could be determinant in the HRQoL of people with T1DM and contribute to these regional disparities

    Canagliflozin and renal outcomes in type 2 diabetes and nephropathy

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    BACKGROUND Type 2 diabetes mellitus is the leading cause of kidney failure worldwide, but few effective long-term treatments are available. In cardiovascular trials of inhibitors of sodium–glucose cotransporter 2 (SGLT2), exploratory results have suggested that such drugs may improve renal outcomes in patients with type 2 diabetes. METHODS In this double-blind, randomized trial, we assigned patients with type 2 diabetes and albuminuric chronic kidney disease to receive canagliflozin, an oral SGLT2 inhibitor, at a dose of 100 mg daily or placebo. All the patients had an estimated glomerular filtration rate (GFR) of 30 to &lt;90 ml per minute per 1.73 m2 of body-surface area and albuminuria (ratio of albumin [mg] to creatinine [g], &gt;300 to 5000) and were treated with renin–angiotensin system blockade. The primary outcome was a composite of end-stage kidney disease (dialysis, transplantation, or a sustained estimated GFR of &lt;15 ml per minute per 1.73 m2), a doubling of the serum creatinine level, or death from renal or cardiovascular causes. Prespecified secondary outcomes were tested hierarchically. RESULTS The trial was stopped early after a planned interim analysis on the recommendation of the data and safety monitoring committee. At that time, 4401 patients had undergone randomization, with a median follow-up of 2.62 years. The relative risk of the primary outcome was 30% lower in the canagliflozin group than in the placebo group, with event rates of 43.2 and 61.2 per 1000 patient-years, respectively (hazard ratio, 0.70; 95% confidence interval [CI], 0.59 to 0.82; P=0.00001). The relative risk of the renal-specific composite of end-stage kidney disease, a doubling of the creatinine level, or death from renal causes was lower by 34% (hazard ratio, 0.66; 95% CI, 0.53 to 0.81; P&lt;0.001), and the relative risk of end-stage kidney disease was lower by 32% (hazard ratio, 0.68; 95% CI, 0.54 to 0.86; P=0.002). The canagliflozin group also had a lower risk of cardiovascular death, myocardial infarction, or stroke (hazard ratio, 0.80; 95% CI, 0.67 to 0.95; P=0.01) and hospitalization for heart failure (hazard ratio, 0.61; 95% CI, 0.47 to 0.80; P&lt;0.001). There were no significant differences in rates of amputation or fracture. CONCLUSIONS In patients with type 2 diabetes and kidney disease, the risk of kidney failure and cardiovascular events was lower in the canagliflozin group than in the placebo group at a median follow-up of 2.62 years

    Health-related quality of life in patients with type 1 diabetes mellitus in the different geographical regions of Brazil: data from the Brazilian Type 1 Diabetes Study Group

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    FREQUÊNCIA DA CLASSIFICAÇÃO SANGUÍNEA NA UNIDADE DE COLETA E TRANSFUSÃO "Dr. MARCIO CURVO DE LIMA" POLO DE RONDONÓPOLIS, MATO GROSSO EM 2015

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    A tipagem sanguínea é uma técnica utilizada para estabelecer qual tipo sanguíneo (A, B, AB e O) e fator Rh (positivo ou negativo) o indivíduo possui. E o seu conhecimento possibilita avanços em relação a muitos aspectos da vida humana e animal, incluindo saúde, comportamento e aspectos jurídicos. Sendo assim, este trabalho teve como objetivo o conhecimento da frequência dos grupos sanguíneos do sistema ABO/Rh entre os indivíduos doadores de sangue da Unidade de Coleta e Transfusão "Dr. Marcio Curvo de Lima" polo de Rondonópolis, Mato Grosso em 2015, através de uma aprendizagem literária contextualizada pela disciplina de genética de populações. Para determinar e analisar a ocorrência das principais classes fenotípicas, relativas ao sistema sanguíneo ABO/Rh, foi realizada coleta de dados, referente a 2477 doadores de ambos os sexos. O período de abrangência do estudo foi das fichas preenchidas entre janeiro a dezembro de 2015, totalizando um período de doze meses. Ao compararmos a distribuição dos grupos sanguíneos do sistema ABO/Rh, ficou comprovado que a distribuição das frequências dos grupos sanguíneos do sistema ABO e fator Rh encontrado nesse estudo é semelhante com os dados de outros autores. Observou-se que o grupo sanguíneo O Rh positivo foi o mais frequente, seguido pelo grupo A, Rh positivo, respectivamente, nos sexos masculinos e femininos. As menores frequências se deram para o grupo sanguíneo AB, Rh negativo.

    PREVALÊNCIA DA DISTRIBUIÇÃO DO SISTEMA ABO/RH ENTRE MULHERES DOADORAS DE SANGUE NA UNIDADE DE COLETA E TRANSFUSÃO "DR. MARCIO CURVO DE LIMA" NO MUNICÍPIO DE RONDONÓPOLIS-MT

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    A doação de sangue é considerada uma questão de interesse mundial, uma vez que não há uma substância que possa, em sua totalidade, substituir o tecido sanguíneo tão necessário à vida. No Brasil, existem poucos trabalhos que avaliam a prevalência da distribuição do sistema ABO em mulheres que são doadoras voluntárias de sangue. Estudos dessa natureza podem contribuir para um melhor planejamento das demandas de derivados sanguíneos necessários à população. Dessa forma, este trabalho tem por objetivo determinar a prevalência da distribuição de sistema ABO entre mulheres doadoras de sangue na unidade de coleta e transfusão "Dr. Marcio Curvo de Lima" no município de Rondonópolis-MT. Ao compararmos entre janeiro de 2014 e dezembro de 2015, o número de mulheres que foram doadoras de sangue, observou-se, que a frequência de doadoras do grupo sanguíneo A foi crescente e dos grupos B, AB e O se mantiveram em queda. Com relação ao sistema Rh, 86,43% das mulheres foram fenotipadas como Rh positivo e 13,57% como Rh negativo. Conclui-se que a taxa populacional de mulheres doadoras na população estudada, foi decrescente nos dois anos de estudo. O grupo sanguíneo O, Rh positivo foi o mais frequente, seguido pelo grupo A, Rh positivo e as menores frequências se deram para o grupo sanguíneo AB, Rh negativo. Foi constatado que a distribuição das frequências dos grupos sanguíneos do sistema ABO e fator Rh encontrado nesse estudo foi semelhante com os dados de outros autores.

    PERFIL ETÁRIO DOS DOADORES DE SANGUE DA UNIDADE DE COLETA E TRANSFUSÃO "Dr. MARCIO CURVO DE LIMA" POLO DE RONDONÓPOLIS, MATO GROSSO EM 2015

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    Conhecer o perfil dos doadores torna-se importante para a compreensão dos fatores determinantes para a doação. Variáveis como faixa etária, grau de escolaridade e condições de gênero possibilita a visualização dos grupos mais sensíveis aos argumentos em favor da doação e o fornecimento de dados para a tomada de ações educativas. Desta forma, o objetivo desta pesquisafoi o de levantar informações na Unidade de Coleta e Transfusão "Dr. Marcio Curvo de Lima" polo de Rondonópolis, MT, referentes à população doadora de sangue em relação aos grupos etários da mesma, separada por gêneros dentro do sistema sanguíneo ABO e fator Rh no ano de 2015. Para determinar e analisar a ocorrência das principais classes fenotípicas, relativas ao sistema sanguíneo ABO/Rh, foi realizada coleta de dados, referente a 2477 doadores de ambos os sexos. O período de abrangência do estudo foi das fichas preenchidas entre janeiro a dezembro de 2015, totalizando um período de doze meses. A frequência da doação de sangue foi maior entre indivíduos do gênero masculino. Nas faixas etárias entre 18-25, 26-30, 36-40 e 61-65 anos, observou-se predominância de percentuais de contribuintes a doação do gênero feminino sobre o masculino. Evidenciando a necessidade de campanhas de conscientização direcionadas para doadores de sangue do gênero feminino e das outras faixas etárias, visando o aumento da participação de doadores voluntários e a manutenção de estoque suficiente de bolsas de sangue de acordo com as demandas da população.
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