8 research outputs found

    A ara romana de Vila Velha de Mourão

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    Volta a estudar-se, do ponto de vista epigráfico, a ara romana, que fora encontrada, em reaproveitamento, na parede norte da igreja da Vila Velha de Mourão (distrito de Évora, Conventus Pacensis). A novidade prende-se com a nova interpretação dada à 1ª linha da epígrafe: D(iis) D(eabus) O(mnibus) S(acrum)

    A FISIOTERAPIA EM GRUPO NO FORMATO DE CIRCUITO PODE MELHORAR A VELOCIDADE DA MARCHA DE PACIENTES COM DOENÇA DE PARKINSON?

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    A Doença de Parkinson (DP) é caracterizada pela degeneração progressiva de neurônios dopaminérgicos da substância negra, resultando em desordens não motoras e motoras que estão relacionadas com o aparecimento de tremor de repouso, bradicinesia, rigidez articular, instabilidade postural, alterações no padrão da marcha, declínio do equilíbrio. A Fisioterapia em Grupo no formato de Circuit Training (FGCT) é um modelo terapêutico baseado em estações de trabalho dispostos num formato de circuito dirigido que reproduzem atividades físicas. O objetivo foi avaliar a velocidade de marcha rápida, de indivíduos com DP submetidos a sessões de FGTC. Participaram deste estudo 13 pessoas com DP. A avaliação inicial (AV1) foi realizada utilizando o Time up and go (TUG) p e o Teste de velocidade de marcha de 10 metros (TV10M). No TUG, a velocidade de execução média foi de 0,68 ± 0,19 m/s na AV1 e 0,66 ± 0,14 m/s AV2 e no TV10M de 1,36 ± 0,26 m/s na AV1 enquanto na AV2 foi 1,45 ± 0,32 m/s, sem diferença significante entre os dois momentos de medida. Os parkinsonianos não apresentaram melhoras funcionais talvez porque a terapia não teve exercícios com enfoque na velocidade da marcha e o tempo de terapêutica pode não ter sido suficiente para ocorrer mudanças nesse aspecto. Porém sabe-se que a reabilitação em grupo contribui na melhora do estado de saúde global do paciente, permitindo maior socialização entre os indivíduos. Pode-se conclui que protocolo terapêutico utilizado não foi suficientemente para alterar a velocidade da marcha dos pacientes

    Capela de S. Pedro de Numão - 1ª intervenção na Vila Velha de Numão

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    info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    PRÉ-NATAL DE ALTO RISCO E DE BAIXO RISCO: QUALIDADE DE VIDA DE GESTANTES ATENDIDAS EM UM CENTRO DE REFERÊNCIA

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    Esta obra tem como objetivo avaliar a qualidade de vida das gestantes de alto risco, do Centro de Referência Integral à Saúde da Mulher e da Criança em relação à qualidade de vida nas consultas de pré-natal. Adotou-se como metodologia uma revisão integrativa da literatura, onde apresentou-se como questão norteadora da pesquisa: Qual a qualidade de vida de gestantes de alto risco em comparação com gestantes de baixo risco gestacional? Pesquisa do tipo qualitativa, de cunho descritivo e exploratório, de forma transversal, realizada com nove mulheres grávidas. A coleta de dados seguiu duas etapas, a exploração do campo e a aplicação da entrevista. Para análise dos dados, aplicou-se a análise de conteúdo de Bardin. Entre os principais resultados observados, todas as gestantes apresentam importantes dificuldades, todavia, as de alto risco relatam problemas emocionais e associados ao modelo de cuidado biomédico e socioambiental, visto que descrevem suas dificuldades de chegar ao local de atendimento e, raramente, estão satisfeitas com sua qualidade de vida. Essa relação apresenta a sobrecarga que essas mulheres vivenciam e com as quais, por vezes, acabam por se acostumar. Este estudo nos possibilitou compreender um universo novo cheio de questões sociais, assistenciais e de humanização que precisam de atenção mais detalhada. A enfermagem faz parte desse contexto de forma direta na qual acompanha a gestante em todo o pré-natal, trabalhar com a sociedade em sua integralidade é um desafio diário, mas que nos constrói de dentro para fora na medida em que as vivências se partilham de amor, dor, perdas, vitórias, curas e lágrimas
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