Ativismo pelos direitos digitais das mulheres e das pessoas LGBTQI+ na América Latina. Uma análise de suas posições, demandas e repertórios de ação

El artículo tiene por objetivo analizar las dimensiones del activismo social y político por los derechos digitales en Latinoamérica, con énfasis en las acciones y propuestas de las organizaciones y colectivos/as que despliegan demandas e intervenciones atendiendo los derechos de las mujeres y personas LGBTQI+ en el entorno digital. Con tal fin, se relevan las perspectivas y posicionamientos políticos que adoptan las organizaciones en torno a las tecnologías digitales e Internet; las demandas y agenda de derechos que defienden en torno a los derechos digitales; y los repertorios y modalidades de intervención. Se implementó un abordaje cualitativo de investigación, a partir del análisis de contenido cualitativo, que incluyó la observación de actividades, encuentros y talleres online, el análisis de contenido textual y audiovisual en páginas web y redes sociales digitales de una muestra de 20 organizaciones y colectivos que abogan por los derechos digitales en la región latinoamericana y que adoptan una perspectiva de género en su abordaje o bien se definen como feministas.The article aims to analyse the dimensions of social and political activism for digital rights in Latin America, with emphasis on the actions and proposals of organisations and collectives that make demands and interventions addressing the rights of women and LGBTQI+ people in the digital environment. To this end, we observe the perspectives and political positions adopted by the organisations in relation to digital technologies and the Internet; the demands and agenda of digital rights that they defend; and the repertoires and modalities of intervention. A qualitative research approach was implemented, based on qualitative content analysis, which included the observation of activities, meetings and online workshops, the analysis of textual and audiovisual content on websites and digital social networks of a sample of 20 organisations and collectives that advocate for digital rights in the Latin American region and that adopt a gender perspective in their approach or define themselves as feminists.Este artigo tem como objetivo analisar as dimensões do ativismo social e político pelos direitos digitais na América Latina, com ênfase nas ações e propostas de organizações e coletivos que realizam demandas e intervenções voltadas para os direitos das mulheres e das pessoas LGBTQI+ no ambiente digital. Para tanto, foram analisadas as perspectivas e posições políticas adotadas pelas organizações em relação às tecnologias digitais e à Internet; as demandas e a agenda de direitos que defendem em relação aos direitos digitais; e os repertórios e modalidades de intervenção. Foi implementada uma abordagem de investigação qualitativa, baseada na análise qualitativa de conteúdo, que incluiu a observação de atividades, reuniões e workshops online, a análise de conteúdos textuais e audiovisuais em websites e redes sociais digitais de uma amostra de 20 organizações e coletivos que defendem os direitos digitais na região da América Latina e que adoptam uma perspetiva de género na sua abordagem ou se definem como feministas.Facultad de Trabajo Socia

Videojuegos y género: aportes para pensar la industria en Argentina

The article depicts some elements to understand the situation of women in Argentina’s video game industry, from a techno-feminist perspective. It understands technology as part of the social structure, studies the digital gender gaps, and the connections between gender and other forms of inequality. It follows two strands: a) it observes the production and consumption of video games, and analyses female participation in organizations in the field; b) it investigates women members’ perceptions about themselves and the roles women and men play in this industry. A quantitative and qualitative approach is proposed.El artículo aporta algunos elementos para conocer la situación de las mujeres en la industria de videojuegos de Argentina. Parte de la perspectiva tecnofeminista, la cual entiende a la tecnología como parte del tejido social, estudia las brechas digitales de género, y las conexiones entre las desigualdades de género y otras formas de desigualdad. Recorre dos ejes: a) observa la producción y consumo de videojuegos, y analiza la participación femenina en organizaciones del sector; b) indaga en las percepciones que las mujeres integrantes del sector tienen sobre sí mismas y sobre el/los rol/es que las mujeres y hombres ejercen en esta industria. Se propone un abordaje cuantitativo y cualitativo.O artigo fornece alguns elementos para conhecer a situação das mulheres na indústria de videogames na Argentina. Parte da perspectiva tecno-feminista, que entende a tecnologia como parte do tecido social, estuda as lacunas de gênero digital e as conexões entre as desigualdades de gênero e outras fmas de desigualdade. Segue dois eixos: a) observa a produção e o consumo de videogames e analisa a participação feminina nas organizações do setor; b) investiga as percepções que as mulheres integrantes do setor têm sobre si mesmas e sobre o (s) papel (es) que mulheres e homens desempenham neste setor. Uma abordagem quantitativa e qualitativa é proposta

Ativismo pelos direitos digitais das mulheres e das pessoas LGBTQI+ na América Latina: Uma análise de suas posições, demandas e repertórios de ação

El artículo tiene por objetivo analizar las dimensiones del activismo social y político por los derechos digitales en Latinoamérica, con énfasis en las acciones y propuestas de las organizaciones y colectivos/as que despliegan demandas e intervenciones atendiendo los derechos de las mujeres y personas LGBTQI+ en el entorno digital. Con tal fin, se relevan las perspectivas y posicionamientos políticos que adoptan las organizaciones en torno a las tecnologías digitales e Internet; las demandas y agenda de derechos que defienden en torno a los derechos digitales; y los repertorios y modalidades de intervención. Se implementó un abordaje cualitativo de investigación, a partir del análisis de contenido cualitativo, que incluyó la observación de actividades, encuentros y talleres online, el análisis de contenido textual y audiovisual en páginas web y redes sociales digitales de una muestra de 20 organizaciones y colectivos que abogan por los derechos digitales en la región latinoamericana y que adoptan una perspectiva de género en su abordaje o bien se definen como feministasThe article aims to analyse the dimensions of social and political activism for digital rights in Latin America, with emphasis on the actions and proposals of organisations and collectives that make demands and interventions addressing the rights of women and LGBTQI+ people in the digital environment. To this end, we observe the perspectives and political positions adopted by the organisations in relation to digital technologies and the Internet; the demands and agenda of digital rights that they defend; and the repertoires and modalities of intervention. A qualitative research approach was implemented, based on qualitative content analysis, which included the observation of activities, meetings and online workshops, the analysis of textual and audiovisual content on websites and digital social networks of a sample of 20 organisations and collectives that advocate for digital rights in the Latin American region and that adopt a gender perspective in their approach or define themselves as feminists.Este artigo tem como objetivo analisar as dimensões do ativismo social e político pelos direitos digitais na América Latina, com ênfase nas ações e propostas de organizações e coletivos que realizam demandas e intervenções voltadas para os direitos das mulheres e das pessoas LGBTQI+ no ambiente digital. Para tanto, foram analisadas as perspectivas e posições políticas adotadas pelas organizações em relação às tecnologias digitais e à Internet; as demandas e a agenda de direitos que defendem em relação aos direitos digitais; e os repertórios e modalidades de intervenção. Foi implementada uma abordagem de investigação qualitativa, baseada na análise qualitativa de conteúdo, que incluiu a observação de atividades, reuniões e workshops online, a análise de conteúdos textuais e audiovisuais em websites e redes sociais digitais de uma amostra de 20 organizações e coletivos que defendem os direitos digitais na região da América Latina e que adoptam uma perspetiva de género na sua abordagem ou se definem como feministas.Fil: Gala, Romina Paola. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; Argentina. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Ciencias Sociales; Argentina. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Ciencias Sociales. Instituto de Investigaciones "Gino Germani"; ArgentinaFil: Samaniego, Flavia Romina. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Ciencias Sociales. Instituto de Investigaciones "Gino Germani"; Argentina. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Ciencias Sociales; Argentin

Emprendedores digitales : una aproximación a los procesos de creación de tecnologías e innovación en las industrias creativas en Buenos Aires

La ponencia, que se enmarca en una investigación en curso llevada adelante por el Equipo E-SIC (IIGG/UBA), reflexiona sobre los procesos de creación e innovación de bienes y servicios digitales que desarrollan emprendedores de negocios en la Ciudad de Buenos Aires. En el marco de las industrias culturales y creativas, se producen creaciones digitales que pueden (o no) constituirse en emprendimientos; y, a su vez, generar innovaciones sociales, culturales, económicas y/o tecnológicas. Esta presentación indaga sobre el capital simbólico de los y las emprendedore/as. Para ello estudiamos las historias familiares, la educación y el contexto cultural de los y las emprendedoras, así como sus percepciones e imaginarios sobre lo que implica innovar y emprender en tecnologías digitales. A su vez, el trabajo da cuenta de las características de la apropiación de tecnologías, creación e innovación que llevan a cabo con sus proyectos. Se implementó un abordaje cualitativo de investigación, que incluyó la observación participante en eventos destinados al emprendedorismo y entrevistas en profundidad a emprendedores de negocios en la Ciudad de Buenos AiresFil: Lago Martínez, Silvia. Universidad de Buenos Aires.Fil: Samaniego, Flavia. Universidad de Buenos Aires.Fil: Gala, Romina . Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas

De los principios a la implementación: Núcleos de Acceso al Conocimiento como política de inclusión digital en Argentina

Este artículo conforma un recorte de la investigación desarrollada en el marco del Proyecto UBACyT “Políticas públicas para la inclusión digital en Argentina y el Cono Sur”, con sede en el Instituto de Investigaciones Gino Germani, de la Facultad de Ciencias Sociales, UBA. En primer instancia se abordan los conceptos de brecha e inclusión digital. Luego, se presentan algunos avances y resultados del trabajo de campo destinado a analizar la política Núcleos de Acceso al Conocimiento de Argentina. Se han llevado a cabo observaciones participante en diferentes NAC y encuestas al público que asiste. Se analizan cómo se traducen los principios del programa en términos discursivos a la acción concreta, motivos de asistencia, expectativas e imaginarios del concepto inclusión digital que construyen sus usuarios. Además se realiza una caracterización en cuanto a edad, género, nivel educativo y capital tecnológico.Mesa 47: La era de la información. Sociología de las tecnologías digitales e InternetFacultad de Humanidades y Ciencias de la Educació

De los principios a la implementación: Núcleos de Acceso al Conocimiento como política de inclusión digital en Argentina

Este artículo conforma un recorte de la investigación desarrollada en el marco del Proyecto UBACyT “Políticas públicas para la inclusión digital en Argentina y el Cono Sur”, con sede en el Instituto de Investigaciones Gino Germani, de la Facultad de Ciencias Sociales, UBA. En primer instancia se abordan los conceptos de brecha e inclusión digital. Luego, se presentan algunos avances y resultados del trabajo de campo destinado a analizar la política Núcleos de Acceso al Conocimiento de Argentina. Se han llevado a cabo observaciones participante en diferentes NAC y encuestas al público que asiste. Se analizan cómo se traducen los principios del programa en términos discursivos a la acción concreta, motivos de asistencia, expectativas e imaginarios del concepto inclusión digital que construyen sus usuarios. Además se realiza una caracterización en cuanto a edad, género, nivel educativo y capital tecnológico.Mesa 47: La era de la información. Sociología de las tecnologías digitales e InternetFacultad de Humanidades y Ciencias de la Educació

De los principios a la implementación : Núcleos de acceso al conocimiento como política de inclusión digital en Argentina

Este artículo conforma un recorte de la investigación desarrollada en el marco del Proyecto UBACyT “Políticas públicas para la inclusión digital en Argentina y el Cono Sur”, con sede en el Instituto de Investigaciones Gino Germani, de la Facultad de Ciencias Sociales, UBA. En primer instancia se abordan los conceptos de brecha e inclusión digital. Luego, se presentan algunos avances y resultados del trabajo de campo destinado a analizar la política Núcleos de Acceso al Conocimiento de Argentina. Se han llevado a cabo observaciones participante en diferentes NAC y encuestas al público que asiste. Se analizan cómo se traducen los principios del programa en términos discursivos a la acción concreta, motivos de asistencia, expectativas e imaginarios del concepto inclusión digital que construyen sus usuarios. Además se realiza una caracterización en cuanto a edad, género, nivel educativo y capital tecnológico.Mesa 47: La era de la información. Sociología de las tecnologías digitales e InternetFacultad de Humanidades y Ciencias de la Educació

Innovación social con tecnologías digitales: Las organizaciones Latinoamericanas en tiempos de pandemia

El objetivo de esta presentación es dar conocer las innovaciones sociales de las organizaciones de la sociedad civil que se colocaron al servicio de sus comunidades en el contexto de una sociedad asediada por la pandemia por Covid-19, brindando soluciones a problemas sociales que impiden el ejercicio de derechos fundamentales de los pueblos. Para ello, se analizan brevemente experiencias de organizaciones que se caracterizan por focalizar su intervención en el espacio público a partir de la apropiación creativa de las tecnologías digitales para la innovación social. El actual contexto de aislamiento social que vivimos en América Latina y el Caribe desnudó las desigualdades sociales y digitales que atraviesan a los diferentes países de la región. La falta de acceso o el acceso limitado a Internet y las tecnologías digitales impiden el ejercicio de otros derechos fundamentales, como la salud, la educación, el trabajo, la ciudadanía y la libertad de expresión, entre otros. En este contexto, la sociedad civil emergen como actor clave en la contienda por los derechos al acceso, uso y apropiación de las tecnologías digitales y la democratización de Internet, desarrollando soluciones innovadoras para resolver problemas sociales, como la deficiente conectividad que impera en la región, la falta de acceso a los dispositivos necesarios y la carencia de habilidades y competencias que les permitan a grupos sociales excluidos, como sectores en situación de pobreza, en zonas rurales y adulto-as mayores, entre otros, apropiarse de las tecnologías digitales para hacer uso de éstas, mejorarlas, adaptarlas e incluso crearlas.Fil: Lago Martinez, Silvia Beatriz. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Ciencias Sociales. Instituto de Investigaciones "Gino Germani"; ArgentinaFil: Gala, Romina Paola. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; Argentina. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Ciencias Sociales. Instituto de Investigaciones "Gino Germani"; ArgentinaFil: Samaniego, Flavia Romina. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Ciencias Sociales. Instituto de Investigaciones "Gino Germani"; Argentin

Acceso, democracia y comunidades virtuales : apropiación de tecnologías digitales desde el Cono Sur

Es tiempo de empezar a desarrollar tecnologías alternativas que se basen en otros modelos de negocios, en la resolución de otras necesidades, que se configuren con otros procesos, como la construcción colectiva de algoritmos, que sean procesos transparentes y abiertos, que tengan principios comunitarios de manejo de datos. Una tecnología construida por las comunidades y poblaciones que hasta ahora han sido etiquetadas como las grandes consumidoras y que nuestro grupo propone que tengan el derecho de diseñar, definir y proponer la tecnología que requieren y que quieren. Especialmente nos referimos a las mujeres, las poblaciones indígenas, las poblaciones migrantes, fronterizas, costeras, rurales, entre otros. Partimos del principio de que en estos momentos históricos en que vivimos en una sociedad digital, es un derecho humano fundamental que todo grupo social diseñe y construya la tecnología que necesita. Además, estamos convencidos y convencidas de que pueden/podemos hacerlo. Del Pronunciamiento conjunto del Grupo de Trabajo CLACSO Apropiación de Tecnologías Digitales e interseccionalidades y RIAT

Tecnologías digitales : miradas críticas de la apropiación en América Latina

Este libro indaga desde múltiples preguntas y perspectivas las transformaciones provocadas por el incremento descomunal del flujo de información generada por el uso masivo e intensivo de las tecnologías digitales. El estudio de las apropiaciones por parte de la sociedad configura un mosaico desigual y combinado de usos y empleos de las tecnologías digitales. ¿Cómo han impactado en los grupos sociales, económicos y generacionales los usos de las tecnologías? ¿Que desafíos entrañan y que problemas nuevos generan las herramientas cotidianas a través de las cuales conocemos y nos comunicamos con nuestro entorno y el mundo