33 research outputs found
Recurrent blooms of Heterosigma akashiwo (Raphidophyceae) in the PiraquĂȘ Channel, Rodrigo de Freitas Lagoon, southeast Brazil
Reference serving sizes for the Brazilian population: An analysis of processed food labels
Reviewing the use of resilience concepts in forest sciences
Purpose of the review Resilience is a key concept to deal with an uncertain future in forestry. In recent years, it has received increasing attention from both research and practice. However, a common understanding of what resilience means in a forestry context, and how to operationalise it is lacking. Here, we conducted a systematic review of the recent forest science literature on resilience in the forestry context, synthesising how resilience is defined and assessed.
Recent findings Based on a detailed review of 255 studies, we analysed how the concepts of engineering resilience, ecological resilience, and social-ecological resilience are used in forest sciences. A clear majority of the studies applied the concept of engineering resilience, quantifying resilience as the recovery time after a disturbance. The two most used indicators for engineering resilience were basal area increment and vegetation cover, whereas ecological
resilience studies frequently focus on vegetation cover and tree density. In contrast, important social-ecological resilience indicators used in the literature are socio-economic diversity and stock of natural resources. In the context of global change, we expected an increase in studies adopting the more holistic social-ecological resilience concept, but this was not the observed trend. Summary Our analysis points to the nestedness of these three resilience concepts, suggesting that they are complementary rather than contradictory. It also means that the variety of resilience approaches does not need to be an obstacle for operationalisation of the concept. We provide guidance for choosing the most suitable resilience concept and indicators based on the management, disturbance and application context
Sarcoid-like cutaneous lesions in chronic adult paracoccidioidomycosis: report of two cases
Ambiente construido y ambiente social: asociaciones con el exceso de peso en adultos
The aim of this study was to assess associations
between the built environment and social environment
and excess weight in an urban population.
Participants were selected from the Surveillance
System for Risk Factors for Chronic Diseases
(VIGITEL). The study used data from the city of
Belo Horizonte, Minas Gerais State, Brazil. A total
of 3,425 interviews from the years 2008 and 2009
were used. Georeferenced data on parks, squares,
and locations for physical exercise, population
density, and food stores were used to assess the
built environment. Description of the social environment
used income and homicide rate for
the neighborhood. Environmental variables associated
independently with excess weight were
population density, presence of parks, squares,
and locations for physical exercise, and self-reported
presence of locations for physical exercise.
The findings show that residential neighborhood
characteristics are associated with excess weight
in urban adults.
Os participantes foram selecionados com
base no Sistema de VigilĂąncia de Fatores de Risco
para Doenças CrÎnicas (VIGITEL). O trabalho
foi realizado com dados da cidade de Belo Horizonte,
Minas Gerais, Brasil. Foram utilizadas
3.425 entrevistas referentes aos anos de 2008 e
2009. InformaçÔes georreferenciadas de parques,
praças, lugares para a prĂĄtica de atividade fĂsica,
densidade populacional e estabelecimentos
alimentares foram usadas para avaliar o ambiente
construĂdo. Para caracterizar o ambiente
social foi utilizada renda e taxa de homicĂdio da
vizinhança. As variåveis ambientais associadas
independentemente com excesso de peso foram
densidade populacional, presença de parques,
praças e locais para a prĂĄtica de atividade fĂsica
e o autorrelato de locais para a prĂĄtica de atividade
fĂsica. As evidĂȘncias deste estudo mostram
que as caracterĂsticas das vizinhanças onde as
pessoas residem estĂŁo associadas ao excesso de
peso de adultos do meio urbano.O objetivo deste estudo foi avaliar as associaçÔes
das variĂĄveis do ambiente construĂdo e social
com o excesso de peso em uma população urbana.
Os participantes foram selecionados com
base no Sistema de VigilĂąncia de Fatores de Risco
para Doenças CrÎnicas (VIGITEL). O trabalho
foi realizado com dados da cidade de Belo Horizonte,
Minas Gerais, Brasil. Foram utilizadas
3.425 entrevistas referentes aos anos de 2008 e
2009. InformaçÔes georreferenciadas de parques,
praças, lugares para a prĂĄtica de atividade fĂsica,
densidade populacional e estabelecimentos
alimentares foram usadas para avaliar o ambiente
construĂdo. Para caracterizar o ambiente
social foi utilizada renda e taxa de homicĂdio da
vizinhança. As variåveis ambientais associadas
independentemente com excesso de peso foram
densidade populacional, presença de parques,
praças e locais para a prĂĄtica de atividade fĂsica
e o autorrelato de locais para a prĂĄtica de atividade
fĂsica. As evidĂȘncias deste estudo mostram
que as caracterĂsticas das vizinhanças onde as
pessoas residem estĂŁo associadas ao excesso de
peso de adultos do meio urbano.The authors wish to thank FAPEMIG, CNPq, and the
Brazilian Ministry of Health for funding the research
project