60 research outputs found

    Notes on the identity of Amanoa pubescens Steyerm. (Phyllanthaceae)

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    This study aims at revealing the true identity of Amanoa pubescens based on the analysis of specimens from herbaria, including types, by dissection of vegetative and reproductive structures under a stereomicroscope. An androphore was observed in the staminate flowers of A. pubescens in anthesis, a characteristic also observed in A. almerindae. A discussion on two specific epithets is presented. We have concluded that A. pubescens is a synonym of A. almerindae.Este trabalho tem como objetivo revelar a verdadeira identidade de Amanoa pubescens, com base em análise de espécimens de herbários, incluindo tipos, pelo método de dissecção das partes vegetativas e reprodutivas em estereomicroscópio. Foi encontrado um andróforo nas flores estaminadas de A. pubescens em antese, característica encontrada também em A. almerindae. Uma discussão sobre os dois epítetos específicos é apresentada. Conclui-se que A. pubescens é um sinônimo de A. almerindae

    Novidades sobre a morfologia floral e distribuição geográfica de Croton pycnadenius Müll. Arg. (Euphorbiaceae s.s.)

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    This paper reports the first description of the staminate flower and the illustration of Croton pycnadenius Müll. Arg., as well as the first record of this species in Pará, Maranhão and Bahia States, Brazil. Description, key and comments on the species affinities are presented.Este trabalho registra a primeira descrição da flor estaminada e a ilustração de Croton pycnadenius Müll. Arg., bem como novas ocorrências da espécie nos Estados do Pará, Maranhão e Bahia, Brasil. São fornecidos a descrição, uma chave e comentários sobre as afinidades da espécie

    LEVANTAMENTO DAS ESPÉCIES CONHECIDAS COMO PEDRA-UME-CAÁ (MYRTACEAE), COM ÊNFASE NAS COMERCIALIZADAS NA CIDADE DE BELÉM, PARÁ, BRASIL

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    Taxonomic characterizations were made of the Myrtaceae species popularly known as “pedra-ume-caá” in the Brazilian Amazon, with emphasis on those species recognized and commercialized in the city of Belém. Samples were obtained mainly from commercial sources, as well as from collectors and distributors of the product. Species identification was made by comparison with material from the IAN and MG herbaria, and with reference to specialized literature. Seven species have been recognized as “pedra-ume-caá”: Eugenia punicifolia (Kunth) DC., Myrcia amazonica DC., M. citrifolia (Aubl.) Urb., M. guianensis (Aubl.) DC., M. multiflora (Lam.) DC., M. salicifolia DC. and M. speciosa (Amshoff) McVaugh. In the city of Belém three species are sold under this common name: Eugenia biflora (L.) DC., Myrcia multiflora (Lam.) DC. and Myrcia sylvatica (G.Mey.) DC. In this paper, E. biflora and M. sylvatica are registered for the first time with this common name. A key to species of “pedra-uma-caá” is given, as well as information on geographical distributions, habitats and phenologyKey words: Eugenia biflora; Myrcia multiflora; Myrcia sylvatica; taxonomy; Amazon.Foram estudadas as espécies de Myrtaceae conhecidas popularmente como pedra-ume-caá, enfatizando aquelas reconhecidas e comercializadas na cidade de Belém. As amostras foram obtidas principalmente em estabelecimentos comerciais, e coletadas com os produtores e/ou fornecedores de pedra-ume-caá. A identificação das espécies foi feita com base nas coleções dos herbários IAN e MG, e também na literatura especializada. A literatura destaca sete espécies conhecidas como pedra-ume-caá: Eugenia punicifolia (Kunth) DC., M. solicifolia DC. e M. speciosa (Amshoff) McVaugh. Na cidade de Belém foram identificadas três espécies comercializadas com este nome popular: Eugenia biflora (L) DC., Myrcia multiflora (Lam.) DC e Myrcia sylvatica (G. Mey) DC. Nesse trabalho, E. biflora e M. sylvatica estão sendo citadas pela primeira vez como pedra-ume-caá. Uma chave para identificação das espécies conhecidas como pedra-ume-caá, bem como informações sobre a distribuição geográfica, habitats e fenologia são apresentadas.Palavras-chave: Eugenia biflora, Myrcia multiflora, Myrcia sylvatica, taxonomia, Amazônia.

    Catálogo de plantas e fungos do Brasil

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    "Parabenizo a todos os botânicos que contribuíram para completar o presente catálogo. O Brasil é o país que provavelmente possui a maior flora do mundo, portanto, a produção de uma lista completa dessa flora é uma extensa tarefa. Os coordenadores mobilizaram uma grande equipe de pessoas para compilar a lista, e é ótimo ver que este projeto, diferentemente do que se observa em outros países, foi coordenado no Brasil. Isto demonstra o alto nível e a capacidade da comunidade botânica brasileira que se desenvolveu rapidamente nas últimas décadas. Este catálogo, por ter sido preparado na sua maioria por especialistas dos grupos estudados, mostra quais espécies são correntemente aceitas pelos botânicos envolvidos. As espécies foram padronizadas por meio da citação de materiais-voucher, a maioria dos quais foi coletada por brasileiros e está alojada em herbários do Brasil. A informação a respeito da distribuição geográfica de cada espécie será extremamente útil para fins de conservação, e é interessante notar o número expressivo de espécies endêmicas do Brasil. Este catálogo certamente será utilizado por estudantes de diversas áreas envolvendo botânica, ecologia e outras, e tenho certeza de que a sua existência estimulará futuras pesquisas a respeito de plantas brasileiras e que a sua versão online o manterá atualizado. O desafio agora é conservar os muitos ecossistemas diferentes nos quais estas espécies ocorrem, para manter a diversidade botânica do país.

    AS AVENTURAS DO MARXISMO NO BRASIL

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    Uma nova especie de pausandra Radlk. (Euphorbiaceae- Crotonoideae) da Amazônia

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    São apresentadas diagnose e ilustração de uma nova espécie, Pau- sandra fordii, procedente da Amazônia (Guiana Francesa e Amapá)

    Uma nova espécie de Croton sect. Geiseleria (Euphorbiaceae) da Amazônia Oriental brasileira.

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    Submitted by Olímpia Resque ([email protected]) on 2010-10-18T19:09:56Z No. of bitstreams: 1 Revista Brasil Bot v32 n2 2009 SECCO.pdf: 2938247 bytes, checksum: f0a5e980c9ab6537f45ccf079fc7c82d (MD5)Rejected by Francileila Silva([email protected]), reason: Em vez de Amazônia Oriental Brasileira vamos usar sempre: Amazônia on 2010-10-19T13:19:10Z (GMT)Submitted by Olímpia Resque ([email protected]) on 2010-10-19T17:14:34Z No. of bitstreams: 1 Revista Brasil Bot v32 n2 2009 SECCO.pdf: 2938247 bytes, checksum: f0a5e980c9ab6537f45ccf079fc7c82d (MD5)Approved for entry into archive by Francileila Silva([email protected]) on 2010-10-20T13:43:52Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Revista Brasil Bot v32 n2 2009 SECCO.pdf: 2938247 bytes, checksum: f0a5e980c9ab6537f45ccf079fc7c82d (MD5)Made available in DSpace on 2010-10-20T13:43:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Revista Brasil Bot v32 n2 2009 SECCO.pdf: 2938247 bytes, checksum: f0a5e980c9ab6537f45ccf079fc7c82d (MD5) Previous issue date: 2009-04Uma nova espécie de Croton sect. Geiseleria (Euphorbiaceae) da Amazônia Oriental brasileira). Uma nova espécie de Euphorbiaceae da Amazônia brasileira, Croton strobiliformis Secco, é descrita. Essa espécie é superficialmente semelhante a C. hirtus L’Heritier, mas pode ser distinguida pelos seguintes caracteres: ramos esparsamente pubescentes, glabrescentes, folhas com denso indumento de tricomas estrelado-porrectos em ambas as faces, levemente áspera na abaxial, com nervuras acentuadamente mais evidentes que na face adaxial, estípulas 2, aciculadas, inflorescência em racemo estrobiliforme, flores pistiladas várias, agrupadas na base da inflorescência, pétalas das flores estaminadas com denso indumento de tricomas vilosos internamente, estames com tricomas vilosos na base e frutos com indumento denso-velutino. A posição sistemática de C. strobiliformis em relação às seções de Croton é discutida

    A identidade de Quamoclit rodriguesii J. I. Fal­cão (Convolvulaceae) e sua distribuição geográfica.

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    Submitted by Francileila Silva ([email protected]) on 2012-03-20T20:11:47Z No. of bitstreams: 3 license_rdf: 21597 bytes, checksum: aaedade894090897ecce3b5deedc6541 (MD5) license_text: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) B MPEG Bot 2(1) 1985 SECCO.pdf: 275652 bytes, checksum: 8ffc2988dd158ee12cb781030e49a3e0 (MD5)Approved for entry into archive by Francileila Silva([email protected]) on 2012-03-20T20:11:59Z (GMT) No. of bitstreams: 3 license_rdf: 21597 bytes, checksum: aaedade894090897ecce3b5deedc6541 (MD5) license_text: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) B MPEG Bot 2(1) 1985 SECCO.pdf: 275652 bytes, checksum: 8ffc2988dd158ee12cb781030e49a3e0 (MD5)Made available in DSpace on 2012-03-20T20:11:59Z (GMT). No. of bitstreams: 3 license_rdf: 21597 bytes, checksum: aaedade894090897ecce3b5deedc6541 (MD5) license_text: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) B MPEG Bot 2(1) 1985 SECCO.pdf: 275652 bytes, checksum: 8ffc2988dd158ee12cb781030e49a3e0 (MD5) Previous issue date: 1985-12-25Através da análise de isótipo de Quamoclit rodriguesii, in­cluindo aspectos da morfologia do pólen, e consoante a opinião de especialistas nas famílias Convolvulaceae e Sterculiaceae,aliada a estudos recentes em Quamoclit (= lpomoea 1.) e Melochia L., concluiu-se que a referida espécie é Melochia graminifolia St. Hil. e não um táxon novo como havia sido proposto. A sinonímia comple­ta de M. graminifolia e sua respectiva distribuição geográfica são fornecidas

    Em memória de Paulo Bezerra Cavalcante (1922-2006).

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    Submitted by Olímpia Resque ([email protected]) on 2011-07-28T12:51:48Z No. of bitstreams: 1 B MPEG C Nat 1(1) 2006 secco.pdf: 83526 bytes, checksum: a1b126bf5c65f5abf1b72004ba7b1133 (MD5)Approved for entry into archive by Francileila Silva([email protected]) on 2011-07-28T13:37:00Z (GMT) No. of bitstreams: 1 B MPEG C Nat 1(1) 2006 secco.pdf: 83526 bytes, checksum: a1b126bf5c65f5abf1b72004ba7b1133 (MD5)Made available in DSpace on 2011-07-28T13:37:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 B MPEG C Nat 1(1) 2006 secco.pdf: 83526 bytes, checksum: a1b126bf5c65f5abf1b72004ba7b1133 (MD5) Previous issue date: 2006-0
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