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    Influência da idade e do peso no início do teste na análise genética de características de crescimento, reprodução e escores visuais de tourinhos nelore em provas de ganho em peso a pasto

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    The objective of this study was to verify the impact of inclusion of initial age and weight as covariable in the analysis of body weight at 550 days of age, average daily weight gain, weight linear regression coefficient in relation to age, scrotal circumference, testicular volume, and visual scores for Nellore young bulls’ body structure, precocity, and muscularity under pasture performance tests (PT). Single-trait analyses for the estimation of the parameters were carried out through four statistical models. In the first model, the fixed effect of PT and random additive genetic value were included. In the second and third model, the effects of initial age and weight were also included as covariates, respectively. In the fourth model, the effects of the two covariates were included. Growth and reproductive traits have moderate heritability and selection can contribute to changing the means of these traits. Morphological traits have low heritability, which suggests that selection is not as efficient as to modify its means. Covariates inclusion result in alterations in the variances, heritability and genetic values. Models with initial age and, or, initial weight as covariates are parsimonious for the genetic evaluation of Nellore young bulls’ growth, reproductive and visual scores under pasture weight gaining tests.Objetivou-se verificar a contribuição da idade e peso no início do teste na análise genética do peso aos 550 dias, ganho médio diário, coeficiente de regressão linear do peso em função da idade, perímetro escrotal, volume testicular, e os escores de estrutura, precocidade e musculosidade de tourinhos Nelore em provas de ganho em peso (PGP) a pasto. Foram realizadas análises unicaracterísticas para estimação dos parâmetros, com quatro modelos estatísticos. No primeiro, foram incluídos os efeitos fixo de PGP e aleatório do valor genético aditivo. No segundo e terceiro também foram incluídos os efeitos da idade e peso no início do teste como covariáveis, respectivamente. No quarto modelo, foram incluídos os efeitos das duas covariáveis. As características de crescimento e reprodutivas apresentam herdabilidades moderadas e a seleção pode contribuir para modificar suas médias. As características de morfologia apresentam herdabilidades baixas e , dessa forma, a resposta à seleção pode ser lenta ao longo das gerações. As inclusões das covariáveis resultam em alterações nas variâncias, herdabilidades e valores genéticos. Os modelos com inclusão do peso e/ou idade inicial como covariáveis são parcimoniosos para avaliação genética de características de crescimento, reprodução e escores visuais de tourinhos Nelore em provas de ganho em peso a pasto

    Análise genética de características de fertilidade, de crescimento e de produtividade em vacas da raça Canchim

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    O objetivo deste trabalho foi estimar herdabilidades e correlações genéticas para idade (IPP), peso (PPP) e escore da condição corporal (EPP) ao primeiro parto, tempo de permanência no rebanho (TPR), número (ND10) e quilograma (QD10) de bezerros desmamados em até dez anos de idade, número (NDT) e quilograma (QDT) de bezerros desmamados durante a permanência no rebanho, quilograma de bezerros desmamados por ano de permanência no rebanho (QTPR), peso adulto (PAD) e parâmetros A e k da curva de crescimento de Bertalanffy de fêmeas de um rebanho da raça Canchim. As distribuições a posteriori dos componentes de (co)variância foram obtidas por inferência bayesiana, em análises bicaráter de IPP, PPP e EPP com as outras características. Os modelos estatísticos incluíram os efeitos aleatórios genético aditivo direto e residual e os efeitos fixos de ano e mês de nascimento ou do parto e idade da vaca ao parto, dependendo da característica. As médias a posteriori das herdabilidades foram 0,12 (IPP); 0,51 (PPP); 0,36 (EPP); 0,22 (TPR); 0,24 (ND10); 0,24 (QD10); 0,25 (NDT); 0,23 (QDT); 0,31 (QTPR); 0,56 (PAD); 0,60 (A) e 0,54 (k), indicando que as características possuem variação genética aditiva suficiente para apresentar boa resposta à seleção massal, com exceção de IPP. As correlações genéticas de TPR (-0,35; -0,23 e -0,02), ND10 (-0,33; -0,40 e -0,02), QD10 (-0,47; -0,29 e 0,00), NDT (-0,43; -0,41 e -0,02), QDT (-0,46; -0,28 e 0,00), QTPR (-0,52; -0,35 e 0,00), PAD (0,19; 0,86 e 0,40), A (0,07; 0,09 e -0,18) e k (-0,21; 0,08 e 0,04) com IPP, PPP e EPP, respectivamente, sugerem que a seleção para reduzir a IPP deve melhorar a longevidade e as características de produtividade das fêmeas; porém, o aumento do PPP poderá prejudicá-las

    Controle de Brachiaria brizantha, com uso do glyphosate, na formação de pastagem de Tifton 85 (Cynodon spp.)

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    Este trabalho foi proposto com o objetivo de avaliar a eficiência do herbicida glyphosate no controle de Brachiaria brizantha, cultivar Marandu, na formação de pastagem de Tifton 85. O experimento foi realizado em ambiente desprotegido, utilizando vasos de polietileno com capacidade de 10 L. Os tratamentos constituíram-se de duas épocas de aplicação e oito doses: 0, 90, 180, 360, 720, 1.080, 1.440 e 1.800 g e.a. ha-1 de glyphosate, no esquema fatorial 2 x 8. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com quatro repetições. Cada parcela foi constituída de um vaso com duas plantas de B. brizantha e duas de Tifton 85. A primeira aplicação do glyphosate foi realizada antes do perfilhamento das plantas de B. brizantha, quando estas apresentavam cerca 10 cm de altura, e a segunda, quando as plantas estavam com quatro a cinco perfilhos e aproximadamente 20 cm de altura. Para cada época de aplicação foram realizadas avaliações visuais de controle de B. brizantha e intoxicação nas plantas de Tifton 85, aos 15, 30 e 60 DAA (dias após aplicação). Aos 60 DAA, as plantas de ambas as espécies forrageiras foram cortadas e secas em estufa, assim como a rebrota aos 60 DAC (dias após o corte). Porcentagem de controle de 90% de B. brizantha, aos 60 DAA, foi obtida com 133,60 g ha-1 na primeira aplicação e 365,63 g ha-1 na segunda. Foi observado aos 60 DAA, na primeira e segunda épocas de aplicação, que baixas doses de glyphosate (133,60 e 365,63 g ha-1, respectivamente) promovem controle da braquiária, com ausência de rebrota dessas plantas aos 60 DAC, e intoxicação leve de Tifton 85, sem influenciar o rendimento desta forrageira. Devido à maior tolerância do Tifton 85 ao glyphosate, é possível o controle de Brachiaria brizantha utilizando doses baixas de glyphosate, sem, no entanto, comprometer o rendimento forrageiro de Tifton 85

    Agreement Between Scales For Screening And Diagnosis Of Motor Development At 6 Months

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    Objective: To ascertain the degree of agreement between a score for screening and another for diagnosis of motor development in 6-month old infants and to define the most appropriate cutoff point for screening. Methods: A sectional study, enrolling asymptomatic full term newborns with gestational ages from 37 to 41 weeks, who were discharged from the maternity unit 2 days after birth and are resident in the Campinas area. Infants were excluded if they presented genetic syndromes, malformations, congenital infections, intensive care admission or low birth weight. The assessment instruments investigated were the Alberta Infant Motor Scale (AIMS) and the Bayley Scales of Infant Development II (BSID-II). Two cutoff points were evaluated for the AIMS, the 5th and 10th percentiles, and for the BSID-II infants were classified according to its motor index score (IS) as having inadequate (IS < 85, at least 1 standard deviation below the mean) or adequate performance (IS ≥ 85, above the mean minus 1 standard deviation). Results: The study sample comprised 43 infants. Six infants (14.00%) exhibited inadequate motor performance. Using the BSID-II motor classification and the 5th percentile AIMS cutoff, sensitivity was 100%, specificity 78.37%, accuracy 81.39%, kappa index 0.50 and p < 0.001; whereas, using the BSID-II motor classification and the 10th percentile AIMS cutoff, sensitivity was 100%, specificity 48.64%, accuracy 55.81%, kappa index 0.20 and p 0.025. Conclusions: The results suggest that concordance between the two 6-month assessment scales is good. The parameters employed are best combined using the 5th percentile AIMS cutoff point. Copyright © 2006 by Sociedade Brasileira de Pediatria.826470474Bailey, D.B., Skinner, D., Hatton, D., Roberts, J., Family experiences and factors associated with the diagnosis of fragile X syndrome (2000) J Dev Behav Pediatr, 2, pp. 315-321Bailey, D.B., Hebbeler, K., Scarborough, A., Spiker, D., Mallik, S., First experiences with early intervention: A national perspective (2004) Pediatrics, 113, pp. 887-896Dworkin, P.H., Developmental screening: Still expecting the impossible? (1992) Pediatrics, 89, pp. 1253-1255Glascoe, F.P., Early detection of developmental and behavioral problems (2000) Pediatr Rev, 21, pp. 272-279Sices, L., Feudtner, G., McLaughlin, J., Drotar, D., Williams, M., How do primary-care physicians identify young children with developmental delays? A national survey (2003) J Dev Behav Pediatr, 24, pp. 409-417Rydz, D., Developmental screening (2005) J Child Neurol, 20, pp. 4-21Santos, D.C.C., Ravanini, S.G., Aspectos do diagnóstico do desenvolvimento motor (2006) Neurologia Do Desenvolvimento Da Criança, pp. 258-269. , Moura-Ribeiro MV, Gonçalves VM. Rio de Janeiro: RevinterBurns, Y.R., Higgins, C., Roteiro do exame em fisioterapia (1999) Fisioterapia e Crescimento Na Infância, pp. 91-111. , Burns YR, Macdonald J. São Paulo: Santos EditoraGrantham-McGregor, S.M., Lira, P.I.C., Ashworth, A., Morris, S.S., Assunção, A.M.S., The development of low birth weight term infants and the effects of the environment in northeast Brazil (1998) J Pediatr, 132, pp. 661-666Santos, D.C., Gabbard, C., Gonçalves, V.M., Motor development during the first year: A comparative study (2001) J Genet Psychol, 162, pp. 143-153Eickmann, S.H., Lima, A.C., Guerra, M.Q., Lima, M.C., Lira, P.I., Huttly, S.R., Improved cognitive and motor development in a community-based intervention of psychosocial stimulation in northeast Brazil (2003) Dev Med Child Neurol, 45, pp. 536-541Gagliardo, H.G., Gonçalves, V.M.G., Lima, M.C., Françoso, M.F., Aranha Neto, A., Visual function and fine-motor control in small-for-gestational age infants (2004) Arq Neuropsiquiatr, 62, pp. 955-962Lima, M.C., Eickmann, S.H., Lima, A.C., Guerra, M.Q., Lira, P.I., Huttly, S.R., Determinants of mental and motor development at 12 months in a low income population: A cohort study in northeast Brazil (2004) Acta Paediatr, 93, pp. 969-975Goto, M.M., Gonçalves, V.M., Netto, A.A., Morcillo, A.M., Moura-Ribeiro, M.V., Neurodesenvolvimento de lactentes nascidos a termo pequenos para a idade gestacional no 2° mês de vida (2005) Arq Neuropsiquiatr, 63, pp. 75-82Mancini, M.C., Teixeira, S., Araújo, L.G., Paixão, M.L., Magalhães, L.C., Coelho, Z.A., Estudo do desenvolvimento da função motora aos 8 e 12 meses de idade em crianças nascidas pré-termo e a termo (2002) Arq Neuropsiquiatr, 60, pp. 974-980Mello, E.Q., (2003) Aplicabilidade Da Escala Alberta Em Lactentes de Risco Social, , [dissertação]. São Paulo (SP): Universidade de São PauloFormiga, C.K., Pedrazzani, E.S., Tudella, E., Desenvolvimento motor de lactentes pré-termo participantes de um programa de intervenção fisioterapêutica precoce (2004) Rev Bras Fisioter, 8, pp. 239-245Silva, P.L., Santos, D.C., Gonçalves, V.M., Influência de práticas maternas no desenvolvimento motor de lactentes do 6° ao 12° meses de vida (2006) Rev Bras Fisioter, 10, pp. 227-233Bayley, N., (1993) Bayley Scales of Infant Development. II Manual, , San Antonio: Harcourt BraceGabbard, C., Rodrigues, L.P., Testes contemporâneos de avaliação do comportamento motor infantil (2006) Neurologia Do Desenvolvimento Da Criança, pp. 243-257. , Moura-Ribeiro MV, Gonçalves VM. Rio de Janeiro: RevinterPiper, M.C., Darrah, J.M., (1994) Motor Assessment of the Developing Infant, , Philadelphia: WB SaundersDevelopmental surveillance and screening of infants and young children (2001) Pediatrics, 108, pp. 192-196. , American Academy of Pediatrics, Committee on Children with Disabilities(1999) Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde, , Organização Mundial da Saúde, CID-10 São Paulo: EDUSPStangler, S.R., Huber, C.J., Routh, D.K., (1980) Screening Growth and Development of Preschool Children: A Guide for Test Selection, , New York: MacGraw-HillCampos, D., (2005) Controle Postural de Lactentes Nascidos a Termo Pequenos para a Idade Gestacional, , [dissertação]. Piracicaba (SP): Universidade Metodista de PiracicabaFrônio, J.S., (2005) Desenvolvimento Neuropsicomotor Nos Primeiros 18 Meses de Vida de Lactentes de Alto Risco, , [tese]. Campinas (SP): Universidade Estadual de CampinasDarrah, J., Redfern, L., Maguire, T.O., Beaulne, A.P., Watt, J., Intraindividual stability of rate of gross motor development in full-term infants (1998) Early Hum Dev, 52, pp. 169-179Darrah, J., Hodge, M., Magill-Evans, J., Kembhavi, G., Stability of serial assessment of motor and comunication abilities in typically developing infants - Implications for screening (2003) Early Hum Dev, 72, pp. 97-110Glascoe, F.P., Parent's concerns about children.s development: Prescreening technique or screening test (1997) Pediatrics, 99, pp. 522-528Frankenburg, W.K., Dodds, J., Archer, P., Bresnick, B., Maschka, P., Edelman, N., (1990) Denver II Screening Manual, , Denver: Denver Developmental Material

    Características cinemáticas de potros da raça Brasileiro de Hipismo nos sucessos e insucessos dos saltos em liberdade

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    This study was carried out to evaluate kinematics traits of young horses during free jum- ping regarding their success or not. One hundred and eight young Brazilian Sport Horses in five free jumpings attempts were record over a vertical obstacle of 0.60 m, 0.80 and 1.05 m height at 22-25 to 29-32 and 36-39 months of age, respectively. A total of 1.348 jumping attempts were recorded and evaluated. From these, 1.067 jumping were successful (79.1 %) and 281 were failure (20.9 %) (p<0.01). Regarding failure jumpings, 15.3 % were for knoc- kdown, 4.5 % by run-out and 1.1 % by refusal. Successful jumpings presented larger take-off distance, of 1.17 m, 1.51 m and 1.52 m on the first, second and third evaluation, respectively. It was observed that jumping velocity decreased in successful jumpings when compared to unsuccessful ones, of 0.59 m/s in the first; of 0.19 m/s in the second and 0.35 m/s in the third assessment. Height of withers during jumping was higher on successful jumps when compared to failures jumpings, and it was influenced by obstacle height. Angles of head and neck were similar between successful and unsuccessful jumpings, except the head angle at the first evaluation, of 48.6 o and 60.4 o, in successful and failure jumps, respectively. Jumping success was approximately 80 % in all evaluation, with the highest percentage of penalties regarding young horse of 36-39 months of age, with obstacle height of 1.05 m. Knockdown was the main penalty throughout the evaluation periods. The most important variables for young horses successful jumping, regardless of the evaluation period, were higher take-off distance and lower jumping velocity.Objetivou-se avaliar as características cinemáticas de potros nos saltos em liberdade, com sucesso ou insucesso. Foram avaliados 108 potros Brasileiro de Hipismo em cinco sal- tos, em liberdade, no obstáculo vertical com altura de 0,60 m aos 22-25 meses de idade; 0,80 m aos 29-32 meses de idade e 1,05 m aos 36-39 meses de idade. Foram filmados e avaliados 1.348 saltos, sendo 1.067 saltos com sucesso (79,1 %) e 281 saltos com insuces- so (20,9 %) (p<0,01). Nos saltos com insucesso, 15,3 % foram por derrube de obstáculo, 4,5 % por desvio e 1,1 % por refugo. Os saltos com sucesso apresentaram maior distância da batida, de 1,17 m; 1,51 m e 1,52 m na primeira, segunda e terceira avaliação, respec- tivamente. Observou-se que a velocidade do salto reduziu nos saltos com sucesso quando comparados com os saltos com insucesso, de 0,59 m/s na primeira; de 0,19 m/s na segunda e de 0,35 m/s na terceira avaliação. A altura na cernelha durante o salto foi maior nos saltos com sucesso em relação aos com insucesso, sendo influenciada pela altura do obstáculo. Os ângulos da cabeça e do pescoço foram similares entre os saltos com sucesso e insucesso, exceto o ângulo da cabeça na primeira avaliação, de 48,6 o e 60,4 o, nos saltos com sucesso e com insucesso, respectivamente. O sucesso dos potros no salto foi de aproximadamente 80 %, com maior percentual de penalidades nos potros de 36-39 meses de idade, com obs- táculo na altura de 1,05 m. O derrube de obstáculos foi a principal penalidade durante a avaliação. As variáveis mais importantes para o sucesso do salto dos potros, independente do período de avaliação, foram a maior distância da batida e a menor velocidade do salto
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