31 research outputs found
Arquivo Municipal de Loulé: do PARAM à Certificação de Qualidade
Arquivo Municipal de Loulé: do PARAM à Certificação de Qualidad
Os arquivos municipais: a sua crescente importância na administração e na sociedade algarvia
Os arquivistas municipais estão confrontados com grandes desafios no seu papel de servir os utentes internos e externos, procurando, persistentemente, transformar os arquivos em verdadeiros recursos para a gestão, para a administração e para a cultura, aumentando, desta forma, a sua visibilidade como agentes de desenvolvimento da sociedade e ao proporcionarem activamente o usufruto da memória de um concelho e das suas gentes procuram, também, contribuir para uma cidadania mais informada, responsável e participativa. Ainda, em muitos casos, existe a necessidade do serviço de arquivo municipal ser unificado numa única unidade orgânica, de modo a permitir uma gestão integrada e de qualidade no Sistema Arquivístico. Também a implementação das novas tecnologias aplicadas ao Sistema Arquivístico Municipal e o planeamento de modernas instalações arquivísticas deverão levar o profissional de arquivo a reivindicar um papel central na planificação, organização e execução/acompanhamento desses processos. O Algarve, espaço regional exemplificado neste trabalho, de Outubro de 19941 até finais de 1999 teve um único arquivista para toda a região, actualmente tem 25, sendo 19 pertencentes a Câmaras Municipais. Esta evolução positiva, que teve como catalisadores o trabalho desenvolvido na região pelo Arquivo Distrital de Faro e a implementação do Programa de Apoio à Rede de Arquivos Municipais (PARAM)2, possibilitou, não só, o aumento da massa crítica arquivística nas Câmaras Municipais, como, também, o surgimento de novas instalações de arquivo
Arquivos Municipais do Algarve: que Balanço
Arquivos Municipais do Algarve: que Balanç
Redução do tamanho dos estabelecimentos da indústria de transformação : causas conjunturais e estruturais
Unavailable.Indisponível
GEOMORFOSSÍTIOS NO MUNICÍPIO DE PIRIPIRI, PIAUÍ, BRASIL: INVENTÁRIAÇÃO E QUALIFICAÇÃO GEOMORFOLÓGICA
Os estudos sobre Geodiversidade têm ganhado mais força em nível de Nordeste e como forma de contribuir com o estado do Piauí com o temático, este artigo objetiva a inventariação e a qualificação geomorfológica de geomorfossítios do município de Piripiri/Piauí como suporte a iniciativas de geoconservação. A metodologia para tal estudo baseou-se em Araújo (2021), devidamente adaptada. Foram identificados 9 locais de interesse geomorfológicos aqui denominados de geomorfossítios, a saber: GM1 – Geomorfossítio Pedra Ferrada; GM2 – Geomorfossítio Cachoeira do Escorrega; GM3 – Geomorfossítio Poção do Olho d’água grande; GM4 - Geomorfossítio Pilões do Caldeirão; GM5 – Geomorfossítio Pedra do Cantagalo; GM6 – Geomorfossítio Cachoeira Pingo do Velho Cosmo; GM7 – Geomorfossítio Complexo Buriti dos Cavalos; GM8 – Geomorfossítio Cachoeira da Jaqueira e GM9 – Geomorfossítio Cachoeira das Tuncas. Diante desse patrimônio geomorfológico diverso aqui inventariado para o município de Piripiri e considerando a pouca dinâmica econômica do município baseado na agricultura e pecuária, recomenda-se a implantação de estratégias em bases sustentáveis com vista à exploração destas áreas para o geoturismo, como forma de promover a geração de renda para os munícipes e assim quiçá melhorar a qualidade de vida dos mesmos
COMPLICAÇÕES RELACIONADAS ÀS OSTEOTOMIAS SAGITAIS DOS RAMOS MANDIBULARES
A osteotomia sagital do ramo mandibular é provavelmente o procedimento cirúrgico mais utilizado para correção de deformidades da mandíbula. Uma de suas vantagens é a possibilidade de avanços e recuos mandibulares. As complicações trans-operatórias são mais freqüentes como decorrência de não observância de detalhes da técnica cirúrgica ou de falhas de avaliação da anatomia do paciente. Segundo O’RYAN (1989) elas são divididas em separações ósseas desfavoráveis, hemorragias, lesões nervosas, mau posicionamento do segmento proximal e dificuldades técnicas menores. Complicações em cirurgias ortognáticas podem ocorrer, e efetivamente ocorrem, com praticamente todos os cirurgiões envolvidos no tratamento de pacientes portadores de deformidades buco-maxilo-faciais. Um amplo entendimento das bases biológicas para o planejamento do procedimento, a correta avaliação da natureza da deformidade, a probabilidade de ocorrência de um determinado tipo de complicação antes, durante ou após a cirurgia, os mecanismos para a prevenção e o correto tratamento destas, se constituem na essência do conhecimento necessária para o correto tratamento dos pacientes. Este trabalho tem o objetivo de realizar uma revisão de literatura ilustrando algumas complicações que podem ocorrer durante a osteotomia dos ramos mandibulares e a maneira encontrada para solucionar esses problemas
COMPLICAÇÕES CIRÚRGICAS RELACIONADAS AO TRATAMENTO DE PACIENTES PORTADORES DE DEFORMIDADES DENTO-FACIAIS
Complicações em cirurgias ortognáticas podem ocorrer, e efetivamente ocorrem, com praticamente todos os cirurgiões envolvidos no tratamento de pacientes portadores de deformidades buco-maxilo-faciais. As complicações trans-operatórias são mais freqüentes como decorrência de não observância de detalhes da técnica cirúrgica ou de falhas de avaliação da anatomia do paciente. Segundo O’RYAN (1989) elas são divididas em separações ósseas desfavoráveis, hemorragias, lesões nervosas, mau posicionamento do segmento proximal e dificuldades técnicas menores. Um amplo entendimento das bases biológicas para o planejamento do procedimento, a correta avaliação da natureza da deformidade, a probabilidade de ocorrência de um determinado tipo de complicação antes, durante ou após a cirurgia, os mecanismos para a prevenção e o correto tratamento destas, se constituem na essência do conhecimento, necessárias para o correto tratamento dos pacientes. Através de uma revisão de literatura este trabalho visa apresentar complicações que podem ocorrer durante a cirurgia ortognática e a maneira encontrada para solucionar tais situações
ENUCLEAÇÃO DE CISTO DO DUCTO NASOPALATINO E IMPLANTE EM MESMA SESSÃO
O cisto do ducto nasopalatino é a variedade mais comum de cistos fissurais, originando-se de restos epiteliais aprisionados durante o desenvolvimento do conducto nasopalatino, podendo abranger toda a sua extensão. São descobertos exclusivamente nos exames radiográficos como área radiolúcida, redonda ou oval de bordos bem definidos localizados na linha média. Normalmente são assintomáticos a não ser que sofram infecção secundária, apresentam pequenas dimensões não existindo relatos de transformações malignas, o que justifica apenas a proservação, quando indicado, a remoção cirúrgica deve ser procedida. Os autores descrevem um caso de cisto do ducto nasopalatino em paciente do sexo feminino, leucoderma, 30 anos, saudável no qual foi indicada a remoção cirúrgica devido a instalação de implante osteointegrável na região de incisivo central ausente. Foi realizada a cirurgia de enucleação do cisto sob anestesia local e preenchimento da cavidade com osso autógeno removido do ramo mandibular e imediata instalação do implante osteointegrável. Após um ano do procedimento cirúrgico, constatou-se total neoformação óssea na região do cisto e sucesso na estabilidade do implante, conseguindo suprir a necessidade estética causada pela ausência do incisivo central