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    Streamlining the Usage of Authorization or Digital Signature in Digital Processes

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    The so-called digital transformation process is underway, leveraged mostly by the rapid technological development, but also more recently by the COVID-19 pandemic in particular. Although, the untrained eye, this transformation may seem to be only the transposition of procedures or documents to a corresponding digital format, the truth is that not everything that humans do manually and in a simple way can be easily transposed to digital (e.g., an election), just as there are aspects that are much better accomplished in the digital world than in the real one (e.g., a qualified digital signature). The work discussed in this dissertation explores the transposition to the digital world of very important tasks in organizations and entities today: those of authorizing or not authorizing, approving or not approving, or dispatching issues in document management systems. Integrating strict security assurances to digital processes typically comes with both computational and usability costs. The particular subject of streamlining the usage of digital authorizations is difficult to address nowadays because there is no widely adopted or agreed mechanism for them, thought there is regulation and widely recognized technology for digital signatures in Europe. There is no standard format for digital authorizations, though intuition suggests that they should be formed by a message with temporal pertinence glued to a supporting document via some strong digital means such as a qualified digital signature or a message authentication code mechanism. This project looked into the landscape in terms of legislation and recommended mechanisms for authentication, digital signature and digital seals in Europe, to then step up to the proposal of a data structure for a digital authorization and later on to the proposal of the algorithms to build and verify digital authorizations. The scheme proposed herein is based on symmetric key cryptography only, aiming to minimize impact on key management and maximizing potential adoption. In the meanwhile, the possible regimes (hierarchical vs. equality) for structuring authorizations in large organizations or entities are also identified and discussed, since their differences resonate into different cryptographic primitives and technologies being later applied. Some of these primitives are also discussed in this dissertation, specially the ones used to build the algorithms of the proposed scheme. The proposed algorithms for constructing and verifying digital authorizations were validated using the ProVerif tool. The main conclusions are that there is still much ground to be covered in this context, but that it is possible to integrate secure digital authorization schemes in the short to medium term, and that efforts should be focused next in the definition of the format and mechanisms that need to be widely adopted and recognized, enabling moving from intra- to inter-entities.Está em curso o chamado processo de transformação digital, alavancado pelo rápido desenvolvimento tecnológico em geral, e até pela recente pandemia COVID-19 em particular. Apesar de, numa abordagem superficial, esta transformação possa parecer apenas a transposição de procedimentos ou documentos para um suporte informático, a verdade é que nem tudo o que o humano faz de forma simples manualmente pode ser transponível facilmente para o digital (e.g., uma eleição), tal como há aspetos que são muito melhor conseguidos no mundo digital que no real (e.g., uma assinatura digital qualificada). O trabalho espelhado nesta dissertação explora a transposição para o digital de tarefas muito importantes em organizações e entidades dos dias de hoje: as de autorizar ou não autorizar, aprovar ou não aprovar ou despachar assuntos em sistemas de gestão documental. A integração de fortes garantias de segurança em processos digitais está tipicamente associada a custos computacionais e de usabilidade. O tema particular da dinamização e motivação da utilização de autorizações digitais é difícil de abordar hoje em dia porque não existe um mecanismo amplamente adotado ou acordado para as mesmas, embora exista regulamentação e tecnologia amplamente reconhecida para as assinaturas digitais na Europa. Não existe um formato padrão para as autorizações digitais, embora a intuição sugira que estas devem ser formadas por uma mensagem com pertinência temporal, colada a um documento de apoio através de alguns meios digitais fortes, tais como uma assinatura digital qualificada ou um mecanismo de código de autenticação de mensagem. Este projecto analisou o panorama em termos de legislação e mecanismos recomendados para autenticação, assinatura digital e selos digitais na Europa, para depois avançar para a proposta de uma estrutura de dados para uma autorização digital e mais tarde para a proposta dos algoritmos para construir e verificar as autorizações digitais. O esquema aqui proposto baseia-se apenas em criptografia de chave simétrica, com o objetivo de minimizar o impacto na gestão de chaves e maximizar a sua potencial adopção. Entretanto, são também identificados e discutidos os possíveis regimes (hierárquicos vs. igualdade) para a estruturação de autorizações em grandes organizações ou entidades, uma vez que as suas diferenças têm repercussões em termos das diferentes primitivas criptográficas e tecnologias que podem ser aplicadas. Algumas destas primitivas são também discutidas nesta dissertação. Os algoritmos propostos para a construção e verificação de autorizações digitais foram validados utilizando a ferramenta ProVerif. As conclusões principais são que ainda há muito terreno a percorrer neste contexto, mas que é possível integrar esquemas seguros de autorização digital no curto a médio prazo, e que os esforços se devem concentrar a seguir na definição do formato e dos mecanismos que precisam de ser amplamente adotados e reconhecidos, permitindo passar de intra-entidades para inter-entidades

    Nanoparticles as a charge trapping layer in Metal-Insulator-Semiconductor structures

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    Memories with floating gate structures are the main device architecture used in current non-volatile memories. Different films for floating gate based devices have been studied to substitute poly-crystalline silicon as the main material in floating gate structures. In current technology tunneling oxides are required to have thicknesses around 30 nm reducing device performance. Nanocrystals and nanoparticles have been emerging as a possible replacement for those films since better retention times and faster devices can be obtained. In this work the study of nanoparticles as the Charge trapping layer was executed. Study of the nanoparticles was made in a MIS structure. Hysteresis loops on C-V curves showing charge trapping was expected. Molybdenum film in the charge trapping layer was characterized as a comparison term for the nanoparticles in the CT-layer. Results of this work detail the importance of the interfacial layers, as well as defects across the oxides, on the electrical characterization of this structures. Hole trapping was achieved with nanoparticles as a charge trapping layer. Data obtained demonstrated the effect of interfacial defects in C-V curves as well as charging behavior in gold nanoparticles and Molybdenum films

    Comparação de tipologias e plataformas de visualização da informação

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    Existe um número crescente de instrumentos que permitem a stakeholders do ES aceder a dados comparáveis sobre as IES. Os rankings constituem instrumentos que possibilitam a comparação de instituições, de acordo com indicadores específicos de cada ranking, há mais de dez anos, e mais recentemente na Europa surgiram as denominadas ferramentas de transparência que incluem rankings e instrumentos de classificação de instituições, com o objetivo de dar visibilidade à diversidade deste setor. Igualmente recente é a adoção que estes instrumentos estão a fazer da visualização de informação para comunicar os dados, permitindo aos seus utilizadores interagir com a informação e costumizar os resultados aos quais querem aceder. Neste capítulo faz-se uma descrição breve destes instrumentos, indicadores e origem dos dados. Igualmente se dá o destaque, através da descrição, de alguns instrumentos que adotam soluções de visualização de informação

    Metodologia de conceção e desenvolvimento da plataforma U-Tracer

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    Este capítulo apresenta a metodologia adotada para o processo de concetualização e desenvolvimento da plataforma U-TRACERÒ, que seguiu os princípios de investigação e desenvolvimento, tendo envolvido participantes em todas as fases de concetualização. Os instrumentos de recolha de dados são apresentados detalhadamente. É igualmente descrita a metodologia para a seleção dos participantes, e apresentados os participantes do estudo

    Dar corpo ao conhecimento: a identidade do projecto Mensajazz a partir da imagem, do arquivo e do saber construído em dialogia

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    Esta comunicação pretende oferecer uma visão global do estado atual do projeto Mensageiros do Jazz (acrónimo Mensajazz) e mostrar a metodologia adoptada para a construção, organização e visibilidade dos dados de pesquisa entretanto coligidos. Os processos através dos quais a equipa de investigação construiu o projeto contaram com uma equipa mutli-disciplinar, onde se incluem etnomusicólogos, designers, um documentalista e investigadores em ciências e tecnologias da comunicação. Neste sentido foi construído um website que contem uma base de dados multifuncional que permite a consulta e o armazenamento da informação coligida. Esta tarefa foi e continua a ser desenvolvida através do acompanhamento de uma equipa de designers e sempre em articulação com os resultados que o projeto entretanto vai gerando a partir da pesquisa de arquivo e de campo, de forma a que as três dimensões da investigação – a da imagem, a da tecnologia e a da etnomusicologia – se articulem em permanente diálogo

    U-TRACER: uma ferramenta de visualização da informação sobre o uso das Tecnologias da Comunicação no Ensino Superior Público Português

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    U-TRACER é uma ferramenta que tem como objetivo dar visibilidade aos dados recolhidos no projeto TRACER, dados que dizem respeito ao uso das Tecnologias da Comunicação nas Instituições de Ensino Superior Público Português. Os dados foram recolhidos junto das instituições através de um questionário online. A divulgação dos dados é feita através da U-TRACER que adota soluções de visualização de informação, permitindo a interação com filtros de informação para a geração de gráficos de acordo com os interesses do utilizador. A ferramenta é composta por duas áreas principais, o Backoffice (BO) que serve para recolha dos dados, e a área do Frontoffice (FO) que dá visibilidade aos dados recolhidos em BO. A conceptualização do FO foi feita em conjunto com profissionais do ensino superior através de sessões de focus group, testes à eficácia de leitura dos gráficos e testes de usabilidade ao protótipo. Destes testes resultaram a proposta de interação através de filtros de informação e representação gráfica a adotar, incluindo recomendações de melhoria ao BO e FO. Os participantes que testaram a U-TRACER indicaram estar globalmente satisfeitos. Contudo, as melhorias sugeridas estão a ser implementadas. O número limitado de ferramentas de visualização de informações sobre os dados que representam instituições de ensino superior justifica o interesse da U-TRACER que vem juntar-se a outros projetos pioneiros U-MAP e U-Multirank, que igualmente envolvem a recolha e validação dos dados diretamente com as instituições de ES, e a divulgação dos mesmos através de uma plataforma web de visualização de informação.U-TRACER is a tool aiming to give visibility to the data collected within project TRACER, data concerning the use of Communication Technologies in Portuguese Public Higher Education Institutions. Data was provided by institutions and its teachers, through two online questionnaires. The dissemination of the data is done through U-TRACER tool which adopts information visualization solutions, allowing interaction with the information in order to generate graphical results according to the interests of the users. The tool consists of two main areas, the Backoffice (BO) prepared to collect data, and the Frontoffice area (FO) which gives visibility to data collected in BO. The conceptualization of the FO was developed with the participation of higher education professionals in focus groups, testing the reading effectiveness of the graphs and the usability testing of the U-Tracer prototype. These tests resulted in the proposal of interaction features and visual displays, including recommendations for the improvement to the BO and FO. Participants who tested the U- TRACER reported being overall satisfied with the tool, however suggesting improvements which are to be implemented. The limited number of information visualization tools that display information about higher education institutions, justifies the interest of the U-TRACER which joins other pioneering projects such as U-MAP and U-Multirank that also involve collection and representation of data provided by HE institutions, making them public and accessible through an information visualization web platform.U-TRACER es una herramienta que tiene como objetivo tornar visibles los datos recogidos en el proyecto TRACER, estos datos integran información sobre el uso de las tecnologías de Comunicación en instituciones de educación superior (ES) público portugués. Los datos fueron recogidos con la colaboración de instituciones a través de una encuesta online. La divulgación de los datos es hecha a través de U-TRACER, que utiliza soluciones de visualización de información, permitiendo la interacción con filtros de información para la generación de gráficos de acuerdo con los intereses de los usuarios. La herramienta está compuesta por dos partes principales, el Backoffice (BO) que sirve para la recolecta de datos, y el Frontoffice (FO), que da visibilidad a los datos recogidos en la BO. La conceptualización de la FO fue hecha en colaboración con profesionales universitarios a través de sesiones de focus group, pruebas de facilidad de lectura y pruebas de usabilidad utilizando prototipos. A partir de estos resultados se obtuvieron propuestas de interacción usando filtros de información y representaciones gráficas, incluyendo mejorías de BO y el FO. Los participantes que probaron el U-TRACER indicaron estar globalmente satisfechos, e igualmente las mejorías sugeridas por los primeros usuarios están a ser implementadas. El número limitado de herramientas de visualización de información sobre los datos que representan las instituciones de educación superior, justifica el objetivo de U-TRACER, el cual viene a sumarse con otros proyectos pioneros como U-MAP y Multirank, que igualmente envuelve la adquisición y validación de los datos directamente con las instituciones de ES, y la divulgación de los mismos através de una plataforma web de visualización de información

    Validação e avaliação da plataforma U-TRACER

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    A avaliação e validação da plataforma U-TRACER® envolveram dois momentos de recolha de dados junto de participantes. A avaliação ao BO e FO da plataforma envolveu a realização de um teste de usabilidade por sete utilizadores finais. A eficácia e eficiência das tarefas executadas resultaram num conjunto alargado de propostas de melhorias a implementar na plataforma, e das quais cerca de metade foram posteriormente implementadas na versão final. Globalmente, o uso da plataforma foi categorizado como satisfatório pelos participantes do teste de usabilidade. A validação da U-TRACER® adotou uma outra metodologia, que consistiu em realizar entrevistas aos decisores institucionais, que providenciaram dados ao projeto TRACER sobre o uso das TC na perspetiva institucional, dados que alimentam a plataforma U-TRACER®. Através das entrevistas foi possível perceber quais as principais utilidades que estes decisores prevêem para a plataforma, as suas vantagens e algumas preocupações

    Ser diferente, ou não, na percepção do universo digital

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    Uma folha de papel em branco parece ajudar-nos nas nossas acções de reflexão. Não existe um estado prévio nem a necessidade de seguir as ideias ou as pegadas de quem quer que seja. É esta a minha percepção de uma folha em branco, qual é a sua? Possivelmente as nossas opiniões não serão assim tão diferentes, no entanto ainda o são.Questoes de ergonomia tornam-se essenciais aquando da concepção de aplicações multimédia. Discussões sobre cores, imagens, ícones e linguagem (verbal e não verbal) são tidas constantemente almejando uma satisfação total, ou pelo menos parcial nas vontades e necessidades dos utilizadores. Até que ponto estamos a satisfazer as necessidades de uma maioria negligenciando determinadas minorias? Como resposta a esta dúvida devemos começar por dividir a questão mor em análises mais pequenas. A dúvida sobre a qual me debruço diz respeito à igualdade, ou não, da resposta a estímulos visuais por parte de pessoas sem atraso mental em comparação com indíviduos com atraso mental grave. No caso de existência de diferenciação de respostas, poderemos estar actualmente a incorrer em erros de concepção de aplicações multimédia. Apoiado numa aplicação que estou a desenvolver no âmbito do meu doutoramento, pretendo dar os primeiros passos na identificação de estímulos visuais passíveis de serem estudados para a optimização da relação homem-máquina na minoria acima indicada. A intenção final é a da contribuição para uma sociedade de informação realmente para todos

    O dinossauro Tozé-Rex

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