38 research outputs found

    Obstrução nasal: considerações cirúrgicas relevantes

    Get PDF
    This paper reviews essential concepts related to the main anatomical areas associated with the genesis of the nasal obstruction symptom: the nasal valve area, the middlemeatus and the choana/rhynopharynx space.Este artigo revisa conceitos relevantes relacionados às três áreas anatômicas que mais comumente geram o sintoma obstrução nasal: a área da válvula nasal, o meato médio e a coana/rinofaringe

    Nasal myiasis : case report and literature review

    Get PDF
    Miíase nasal é uma patologia infreqüente e ocorre principalmente em países em desenvolvimento e nos meses de verão. Descrever o caso de uma paciente com tumor maligno nasal que desenvolveu miíase. Paciente do sexo feminino, 70 anos, com neoplasia maligna nasal, apresentando quadro de miíase nasal sendo necessário realizar tratamento com medicação específica, ivermectina, e cirurgia endoscópica funcional dos seios paranasais. São revisados aspectos importantes relativos ao diagnóstico e tratamento da miíase nasal. Miíase nasal pode necessitar ser manejada com medicação e intervenção cirúrgica, e é importante diminuir os fatores de risco para a miíase.Nasal myiasis isn't a frequent patology and happen mainly in development countries and in the summer. To report a case of a patient with a nasal malignant tumor that developed myiasis. Seventy year-old female patient presenting malignant nasal neoplasia and myiasis, the treatment required specific drug, ivermectin, plus functional endoscopic sinus surgery. Critical aspects related to the diagnosis and treatment of nasal myiasis are revised. Nasal myiais can request to be treat with drug and surgery, and is important to reduce the risk factors to myiasis

    Position statement of the Brazilian Academy of Rhinology on the use of antihistamines, antileukotrienes, and oral corticosteroids in the treatment of inflammatory sinonasal diseases

    Get PDF
    Introduction: Inflammatory conditions of the nose and paranasal sinuses are very prevalent in the general population, resulting in marked loss of quality of life in affected patients, as well as significant work, leisure, and social activity losses. These patients require specific and specialized treatment. A wide range of oral medications are available. Objective: The present document is aimed to clarify, for professionals treating patients with inflammatory sinonasal diseases, both specialists and general practitioners, specific oral therapies in noninfectious nasal inflammatory conditions. Methods: The methodology used to create this article included the search for the key words: oral corticosteroids, antihistamines, antileukotrienes, rhinitis, rhinosinusitis in the MEDLINE and EMBASE databases in the last 5 years. Since no relevant article was found for the text on the subject of interest in the last 5 years, the search was extended for another 5 years, and so on, according to the authors' needs. Results: Relevant literature was found regarding the use of antihistamines, antileukotrienes and oral corticosteroids in these conditions. The Brazilian Academy of Rhinology emphasizes, after extensive discussion by the collegiate, key points in the treatment with these drugs. Conclusion: There is support in the literature for the use of these drugshowever, final considerations about the role of each of them have been made. (C) 2017 Published by Elsevier Editora Ltda. on behalf of Associacao Brasileira de Otorrino-laringologia e Cirurgia Cervico-Facial.Univ Sao Paulo, Disciplina Otorrinolaringol, Sao Paulo, SP, BrazilUniv Sao Paulo, Fac Med, Sao Paulo, SP, BrazilUniv Sao Paulo, Fac Med, Dept Otorrinolaringol, Sao Paulo, SP, BrazilUniv Sao Paulo, Fac Med Ribeirao Preto, Dept Otorrinolaringol, Ribeirao Preto, SP, BrazilUniv Fed Sao Paulo, Ciencias Saude, Sao Paulo, SP, BrazilUniv Fed Sao Paulo, Otorrinolaringol, Sao Paulo, SP, BrazilUniv Fed Minas Gerais, Fac Med, Belo Horizonte, MG, BrazilUniv Sao Paulo, Fac Med Ribeirao Preto, Ribeirao Preto, SP, BrazilUniv Fed Bahia, Fac Med, Disciplina Otorrinolaringol, Salvador, BA, BrazilHosp Inst Paranaense Otorrinolaringol, Centro Rinite & Alergia, Curitiba, PR, BrazilUniv Estado Rio De Janeiro, Rio De Janeiro, RJ, BrazilUniv Brasilia, Fac Med, Brasilia, DF, BrazilUniv Fed Sao Paulo, Dept Otorrinolaringol & Cabeca & Pescoco, Sao Paulo, SP, BrazilUniv Luterana Brasil, Fac Med, Otorrinolaringol, Canoas, RS, BrazilMt Sinai Hosp, Dept Othorhinolaryngol, Toronto, ON, CanadaUniv Sao Paulo, Fac Med, Ciencias, Sao Paulo, SP, BrazilUniv Sao Paulo, Fac Med Ribeirao Preto, Dept Oftalmol Otorrinolaringol & Cirurgia Cabeca, Ribeirao Preto, SP, BrazilUniv Fed Sao Paulo, Ciencias Saude, Sao Paulo, SP, BrazilUniv Fed Sao Paulo, Otorrinolaringol, Sao Paulo, SP, BrazilUniv Fed Sao Paulo, Dept Otorrinolaringol & Cabeca & Pescoco, Sao Paulo, SP, BrazilWeb of Scienc

    How to avoid the inappropriate use of antibiotics in upper respiratory tract infections? A position statement from an expert panel

    Get PDF
    Introduction: Bacterial resistance burden has increased in the past years, mainly due to inappropriate antibiotic use. Recently it has become an urgent public health concern due to its impact on the prolongation of hospitalization, an increase of total cost of treatment and mortality associated with infectious disease. Almost half of the antimicrobial prescriptions in outpatient care visits are prescribed for acute upper respiratory infections, especially rhinosinusitis, otitis media, and pharyngotonsillitis. In this context, otorhinolaryngologists play an important role in orienting patients and non-specialists in the utilization of antibiotics rationally and properly in these infections. Objectives: To review the most recent recommendations and guidelines for the use of antibiotics in acute otitis media, acute rhinosinusitis, and pharyngotonsillitis, adapted to our national reality. Methods: A literature review on PubMed database including the medical management in acute otitis media, acute rhinosinusitis, and pharyngotonsillitis, followed by a discussion with a panel of specialists. Results: Antibiotics must be judiciously prescribed in uncomplicated acute upper respiratory tract infections. The severity of clinical presentation and the potential risks for evolution to suppurative and non-suppurative complications must be taken into 'consideration'. Conclusions: Periodic revisions on guidelines and recommendations for treatment of the main acute infections are necessary to orient rationale and appropriate use of antibiotics. Continuous medical education and changes in physicians' and patients' behavior are required to modify the paradigm that all upper respiratory infection needs antibiotic therapy, minimizing the consequences of its inadequate and inappropriate use. (C) 2018 Associacao Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cervico-Facial. Published by Elsevier Editora Ltda. This is an open access article under the CC BY license.Introdução: A resistência bacteriana a antibióticos nos processos infecciosos é um fato crescente nos últimos anos, especialmente devido ao seu uso inapropriado. Ao longo dos anos vem se tornando um grave problema de saúde pública devido ao prolongamento do tempo de internação, elevação dos custos de tratamento e aumento da mortalidade relacionada às doenças infecciosas. Quase a metade das prescrições de antibióticos em unidades de pronto atendimento é destinada ao tratamento de alguma infecção de vias aéreas superiores, especialmente rinossinusites, otite média aguda supurada e faringotonsilites agudas, sendo que uma significativa parcela dessas prescrições é inapropriada. Nesse contexto, os otorrinolaringologistas têm um papel fundamental na orientação de pacientes e colegas não especialistas, para o uso adequado e racional de antibióticos frente a essas situações clínicas. Objetivos: Realizar uma revisão das atuais recomendações de utilização de antibióticos nas otites médias, rinossinusites e faringotonsilites agudas adaptadas à realidade nacional. Método: Revisão na base PubMed das principais recomendações internacionais de tratamentos das infecções de vias aéreas superiores, seguido de discussão com um painel de especialistas. Resultados: Os antibióticos devem ser utilizados de maneira criteriosa nas infecções agudas de vias aéreas superiores não complicadas, a depender da gravidade da apresentação clínica e dos potenciais riscos associados de complicações supurativas e não supurativas. Conclusões: Constantes revisões a respeito do tratamento das principais infecções agudas são necessárias para que sejam tomadas medidas coletivas no uso racional e apropriado de antibióticos. Somente com orientação e transformações no comportamento de médicos e pacientes é que haverá mudanças do paradigma de que toda infecção de vias aéreas superiores deva ser tratada com antibióticos, minimizando por consequência os efeitos de seu uso inadequado.Univ Fed Rio Grande do Sul, Dept Oftalmol & Otorrinolaringol, Fac Med FAMED, Porto Alegre, RS, BrazilUniv Fed Sao Paulo UNIFESP, Dept Otorrinolaringol & Cirurgia Cabeca & Pescoco, EPM, Sao Paulo, SP, BrazilUniv Estadual Campinas, UNICAMP, Dept Otorrinolaringol & Oftalmol, Campinas, SP, BrazilUniv Sao Paulo, FM, Disciplina Otorrinolaringol, Sao Paulo, SP, BrazilUniv Sao Paulo, FM, Otorrinolaringol, Sao Paulo, SP, BrazilHosp Infantil Sabara, Otorrinolaringol, Sao Paulo, SP, BrazilHosp Paranaense Otorrinolaringol IPO, Inst Paranaense Otorrinolaringol, Curitiba, Parana, BrazilFac Ciencias Med Santa Casa de Sao Paulo, Sao Paulo, SP, BrazilUniv Fed Pernambuco UFPE, Dept Cirurgia, Div Otorrinolaringol, Recife, PE, BrazilUniv Luterana Brasil, Fac Med, Porto Alegre, RS, BrazilUniv Sao Paulo, FM, Sao Paulo, SP, BrazilHosp Albert Einstein, Sao Paulo, SP, BrazilUniv Sao Paulo, FMRP, Dept Oftalmol Otorrinolaringol & Cirurgia Cabeca, Ribeirao Preto, SP, BrazilUniv Fed Ciencias Saude Porto Alegre, Hosp Crianca St Antonio, Serv Otorrinolaringol Pediat, Porto Alegre, RS, BrazilUniv Estado Rio De Janeiro, Fac Ciencias Med, Disciplina Otorrinolaringol, Rio De Janeiro, RJ, BrazilUniv Fed Goias, Goiania, Go, BrazilPontificia Univ Catolica Goias PUC GO, Goiania, Go, BrazilCtr Univ Anapolis, Anapolis, Go, BrazilUniv Fed Sao Paulo UNIFESP, Dept Otorrinolaringol & Cirurgia Cabeca & Pescoco, EPM, Sao Paulo, SP, BrazilSciEL

    Estudos de estrutura e função da área da válvula nasal

    Get PDF
    ESTUDO I - 0 EFEITO DO DILATADOR NASAL EXTERNO NA GEOMETRIA E FUNÇÃO DA ÁREA DA VÁLVULA NASAL NORMAL OU COLAPSADA Este estudo teve como objetivos investigar, por rinometria acústica, a área da válvula nasal em indivíduos normais e em pacientes com insuficiência da válvula nasal pós-rinoplastia estética bem como o efeito de um dilatador nasal externo e de um descongestionante tópico nesses casos. Além da geometria nasal, foram avaliadas a resistência nasal ao fluxo aéreo e a sensação de permeabilidade nasal. A amostra de válvulas nasais normais constitui-se de cavidades nasais de indivíduos sem queixa de obstrução nasal e com rinoscopia anterior e resistência nasal unilateral normal. A amostra de válvulas nasais obstruídas constitui-se de cavidades nasais de indivíduos com queixa de obstrução nasal pós-rinoplastia estética e com teste de Cottle positivo. Todos os participantes foram testados antes e após a aplicação de um descongestionante nasal tópico e com e sem a aplicação de um dilatador nasal externo. Em 79 cavidades nasais normais, a área da válvula nasal mostrou dois sítios de constricção na rinometria acústica. O primeiro mediu O, 78 cm2 e localizou-se a 1, 18 em da narina. O segundo mediu O, 70 cm2 e localizou-se a 2.86 em da narina. A aplicação do descongestionante tópico aumentou a área da segunda constricção (p 0,4 Pa/cm3/s constituíram o grupo com defeito estrutural (n=28). Pacientes com queixa de obstrução nasal e cavidades nasais com no mínimo 50% de bloqueio por congestão de mucosa pela rinoscopia anterior e resistência nasal unilateral > 0,4 Pa/cm3/s constituíram o grupo com defeito de mucosa (n=35). O dilatador nasal externo produziu significativo aumento da área transversal mínima e diminuição da resistência nasal ao fluxo aéreo em todos os três grupos. O efeito foi mais expressivo no grupo de pacientes com obstrução da válvula nasal por desvio de septo (p 0.4 Palcm3 /s and (iii) mucosa! abnormalities: nasal obstruction by mucosa! swelling with at least 50% ofblockage and nasal resistance > 0.4 Pa/cm3/s. Objective measurements showed that the externai dilator increased the minimum cross-sectional area and decreased the nasal resistance significantly in ali three groups. The effect was more impressive in patients with septal deviation (p < 0.001 ). Subjective assessments reflected patency in ali subjects except those in the mucosa! swelling group. In this group, the minimum cross-sectional area increased and the nasal resistance decreased with the externai dilator, but the patients did not experienced an improvement in the sensation of nasal obstruction. The externai nasal dilator did not change the nasal volume in patients with mucosa! congestion The decogestant produced not only an increase in the minimum crosssectional area and a decrease in nasal resistance, but also a marked increased in the nasal volume that was followed by a significant relief of nasal obstruction in these patients. We concluded that the externai nasal dilator offers an effective therapeutic approach in the management of septal deviation that obstructs the nasal valve area. Patients with nasal obstruction secondary to mucosa! congestion at the nasal valve area do not seem to be alleviated with the device

    Obstrução nasal: considerações cirúrgicas relevantes

    Get PDF
    This paper reviews essential concepts related to the main anatomical areas associated with the genesis of the nasal obstruction symptom: the nasal valve area, the middlemeatus and the choana/rhynopharynx space.Este artigo revisa conceitos relevantes relacionados às três áreas anatômicas que mais comumente geram o sintoma obstrução nasal: a área da válvula nasal, o meato médio e a coana/rinofaringe

    Testes específicos da permeabilidade nasal

    No full text

    Estudos de estrutura e função da área da válvula nasal

    Get PDF
    ESTUDO I - 0 EFEITO DO DILATADOR NASAL EXTERNO NA GEOMETRIA E FUNÇÃO DA ÁREA DA VÁLVULA NASAL NORMAL OU COLAPSADA Este estudo teve como objetivos investigar, por rinometria acústica, a área da válvula nasal em indivíduos normais e em pacientes com insuficiência da válvula nasal pós-rinoplastia estética bem como o efeito de um dilatador nasal externo e de um descongestionante tópico nesses casos. Além da geometria nasal, foram avaliadas a resistência nasal ao fluxo aéreo e a sensação de permeabilidade nasal. A amostra de válvulas nasais normais constitui-se de cavidades nasais de indivíduos sem queixa de obstrução nasal e com rinoscopia anterior e resistência nasal unilateral normal. A amostra de válvulas nasais obstruídas constitui-se de cavidades nasais de indivíduos com queixa de obstrução nasal pós-rinoplastia estética e com teste de Cottle positivo. Todos os participantes foram testados antes e após a aplicação de um descongestionante nasal tópico e com e sem a aplicação de um dilatador nasal externo. Em 79 cavidades nasais normais, a área da válvula nasal mostrou dois sítios de constricção na rinometria acústica. O primeiro mediu O, 78 cm2 e localizou-se a 1, 18 em da narina. O segundo mediu O, 70 cm2 e localizou-se a 2.86 em da narina. A aplicação do descongestionante tópico aumentou a área da segunda constricção (p 0,4 Pa/cm3/s constituíram o grupo com defeito estrutural (n=28). Pacientes com queixa de obstrução nasal e cavidades nasais com no mínimo 50% de bloqueio por congestão de mucosa pela rinoscopia anterior e resistência nasal unilateral > 0,4 Pa/cm3/s constituíram o grupo com defeito de mucosa (n=35). O dilatador nasal externo produziu significativo aumento da área transversal mínima e diminuição da resistência nasal ao fluxo aéreo em todos os três grupos. O efeito foi mais expressivo no grupo de pacientes com obstrução da válvula nasal por desvio de septo (p 0.4 Palcm3 /s and (iii) mucosa! abnormalities: nasal obstruction by mucosa! swelling with at least 50% ofblockage and nasal resistance > 0.4 Pa/cm3/s. Objective measurements showed that the externai dilator increased the minimum cross-sectional area and decreased the nasal resistance significantly in ali three groups. The effect was more impressive in patients with septal deviation (p < 0.001 ). Subjective assessments reflected patency in ali subjects except those in the mucosa! swelling group. In this group, the minimum cross-sectional area increased and the nasal resistance decreased with the externai dilator, but the patients did not experienced an improvement in the sensation of nasal obstruction. The externai nasal dilator did not change the nasal volume in patients with mucosa! congestion The decogestant produced not only an increase in the minimum crosssectional area and a decrease in nasal resistance, but also a marked increased in the nasal volume that was followed by a significant relief of nasal obstruction in these patients. We concluded that the externai nasal dilator offers an effective therapeutic approach in the management of septal deviation that obstructs the nasal valve area. Patients with nasal obstruction secondary to mucosa! congestion at the nasal valve area do not seem to be alleviated with the device
    corecore