26,130 research outputs found

    Emerging pharmacological treatments to prevent abdominal aortic aneurysm growth and rupture

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    Abdominal aortic aneurysm (AAA) is a local expansion of the abdominal aorta wall caused by a complex multifactorial maladaptive vascular remodeling. Despite recent advances in the management of cardiovascular diseases, there currently is no established drug therapy for AAA. Since the probability of death from a ruptured AAA still remains high, preventive elective repair of AAAs larger than 5.5 cm in luminal diameter is considered the best treatment option. However, perioperative complications are problematic as elective AAA repair comes with numerous intrinsic risks. Impelled by the need of improving AAA therapy, significant efforts have been made to identify pharmacological tools that would slow down AAA enlargement and lower the risk of rupture, thereby reducing the necessity of surgical intervention. In this review, we discuss recent findings addressing molecular targets that could potentially treat AAA, particularly addressing: statins, classical renin angiotensin system (RAS) blockers, the protective arm of RAS, renin inhibitors, tetracyclines, interleukin-1 beta inhibition, anti-angiogenic agents and urocortins

    Selection of bioantagonistic bacteria to be used in biological control of Rhizoctonia solani in tomato

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    http://www.scielo.cl/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0716-97602011000100002&lng=es&nrm=isoBacteria from the rhizoplane and surrounding soil of healthy and Rhizoctonia solani diseased tomato plants, cropped in greenhouse of the V Region of Chile, were collected. The best bacterial strains, based on their ability to control development of three R. solani isolates (identified as belonging to the anastomosis groups AG-2-1, AG-4), were identified as B. subtilis (one isolate) and B. lentimorbus (two different isolates). All bacterial isolates resulted effective for the in vitro control of growth of all R. solani isolates, where the control mechanisms used by the bacteria do not involve the secretion of fungal cell wall hydrolytic enzymes. R. solani AG-2-1 was more sensitive than R. solani AG-4. On the other hand, all bacteria grew well in conditions similar to those that can be found at the field level (considering pH, salinity, Fe3+ and temperature) and showed a good capacity of tomato root colonization. These results suggest that the B. subtilis and B. lentimorbus isolates studied have an excellent potential to be used as biocontrol agents of R. solani in tomato greenhouses at the field level

    Notas à margem de um livro de G. Didi-Huberman

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    Este texto tem o seu ponto de partida num diálogo (público) em que participei (que decorreu na Nouvelle Librairie Française, em Lisboa, no mês de Abril de 2010) em torno de alguns livros recentes de Georges Didi-Huberman, com a presença do autor. Interessou-me, em particular, "L’oeil de l’histoire – quand les images prennent position" (2009, Paris: Minuit), que é aquele a que o título alude

    O pensamento da deslocalização

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    Nos tempos mais recentes é frequente escutarmos uma recorrente apologia do local e da especificidade do lugar, que parece gozar de um novo prestígio e servir um qualquer desígnio estratégico da época. O fundo desses discursos mais ou menos esclarecidos é uma certa reacção à globalização ou, pelo menos, ao que da globalização implica uma outra relação com a espacialização do mundo, com o modo de o habitar e percorrer, com o modo de pôr em relação aquilo que nele antes ficava distante ou separado. Quando pensamos nos processos da técnica que intensificaram a reconfiguração da superfície do mundo nas últimas décadas, não poderemos não pensar no modo como a informação e a telecomunicação, acopladas à densificação da concentração urbana, produziram um enredamento do próximo e do distante, a ponto de hoje o modo de relação com o próximo e com o distante ter perdido a distinção clara que regia os nossos protocolos de relação com um e com o outro. Uma parte considerável do horizonte de acontecimentos e do tecido relacional, que constituem a experiência quotidiana na actualidade, é formada pela inevitabilidade do confronto com o longínquo, o distante, o desconhecido, o ausente: basta encontrarmos um ecrã e logo se dá um encontro com uma estranha forma de presença com a qual o próximo (no sentido aqui estritamente físico) se volatilizou e foi eclipsado por um transporte imersivo para um outro espaço no qual entramos (quase) involuntariamente. Hoje, na maioria dos lugares onde nos deslocamos, para conduzirmos tarefas e afazeres da nossa subsistência, o longínquo abeira-se de nós e convida-nos ao teletransporte – nem que seja no banalíssimo não-lugar de uma conversa telefónica

    A ética é a promessa da estética? (Sobre a expectactiva do espectador)

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    O propósito deste texto é o desejo de colocar umas quantas questões, de articular e de partilhar algumas “afirmações” ou “preocupações”, as quais não se apresentam como teses ou sequer tomada de posição. Talvez apenas como a abertura de uma cena. Ou talvez apenas como a enunciação de uma trama de conceitos que desenham um território de reflexão ainda móvel. Algumas dessas interrogações lanço-as já na sua formulação mais imediata. Em que medida é que o espaço da representação pode ser “político”? Que tipo de responsabilidade para com o mundo possui a arte? Em que é que repousa a “autoridade” do gesto artístico, e em que termos é que ela se legitima? Como é que a extensão cada vez maior do “audiovisual” (lato sensu) e dos “tele-sentidos”, no espaço da cultura, afecta a capacidade de olhar e de escutar? Em que medida é que a luz ofuscante e equívoca da civilização dos media alterou a relação entre os dispositivos de representação e as condições de possibilidade da subjectividade democrática? Ou, formulado noutros termos, pode a estética (no sentido dos vários modos da experiência do sensível), como o pensou uma boa parte da tradição filosófica, ser portadora de uma ética de uma transformação no modo como habitamos o mundo? Como é que o modo como habitamos o espaço da representação tem implicações na co-habitação e na configuração da vida colectiva
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