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Análise da influência do tipo de agregado miúdo nas caracterÃsticas e dosagem de argamassas mistas
As argamassas de revestimento e assentamento de alvenaria com uso de areia artificial de britagem tem se tornado uma alternativa viável nos últimos anos, contudo têm-se grandes divergências quanto a preceitos de dosagem adequada para esses materiais. Diante disso, este trabalho objetiva estudar argamassas mistas de revestimento e assentamento de alvenaria com areia artificial de britagem e areia natural, de forma a avaliar os efeitos desses agregados em propriedades do estado fresco e endurecido sob análise de um processo de dosagem mais eficiente. Foram realizados ensaios de teor de ar incorporado; resistências à compressão, tração na flexão e aderência; módulo de elasticidade; absorção de água; porosidade; fissurabilidade e testes estatÃsticos em três idades (14, 28 e 85 dias). Empregou-se CP-II-E-32, cal CH-I, areia artificial de britagem de gnaisse e areia natural quartzosa. Percebe-se que o tipo de agregado influencia significantemente nas propriedades analisadas e que se necessita de um método de dosagem que considere esses preceitos/condições para obtenção de argamassas mistas de boa qualidade e de acordo com as condições de uso
Proposta de método de dosagem para argamassas de revestimento com areia artificial de britagem
Este trabalho teve por objetivo propor e analisar um método de dosagem experimental para argamassas de revestimento utilizando como agregado miúdo a areia artificial de britagem. Buscou-se identificar e padronizar procedimentos de dosagem de modo a atender a uma condição de obra para um revestimento de argamassa externo, segundo as especificações da ABNT NBR 13281:2005 (ABNT, 2005a). O método de dosagem proposto foi verificado com ensaios de teor de ar incorporado, resistências à compressão e tração na flexão e por resistência de aderência à tração, módulo de elasticidade, absorção de água, porosidade, fissurabilidade, imagens de microscópio digital e testes estatÃsticos. Empregou-se cimento Portland do tipo II com escória de alto forno, cal hidratada do tipo I e areia artificial de britagem de gnaisse. Concluiu-se que o método proposto é eficiente e permite obter argamassas de revestimento de boa qualidade utilizando areia artificial de britagem, de acordo com as condições preestabelecidas. Há facilidade e flexibilidade na forma de obtenção dos teores de cada componente e do traço adequado, sendo uma boa alternativa para a realização desse tipo de dosagem
Proposta de método de dosagem para argamassas de revestimento com areia artificial de britagem
Este trabalho teve por objetivo propor e analisar um método de dosagem experimental para argamassas de revestimento utilizando como agregado miúdo a areia artificial de britagem. Buscou-se identificar e padronizar procedimentos de dosagem de modo a atender a uma condição de obra para um revestimento de argamassa externo, segundo as especificações da ABNT NBR 13281:2005 (ABNT, 2005a). O método de dosagem proposto foi verificado com ensaios de teor de ar incorporado, resistências à compressão e tração na flexão e por resistência de aderência à tração, módulo de elasticidade, absorção de água, porosidade, fissurabilidade, imagens de microscópio digital e testes estatÃsticos. Empregou-se cimento Portland do tipo II com escória de alto forno, cal hidratada do tipo I e areia artificial de britagem de gnaisse. Concluiu-se que o método proposto é eficiente e permite obter argamassas de revestimento de boa qualidade utilizando areia artificial de britagem, de acordo com as condições preestabelecidas. Há facilidade e flexibilidade na forma de obtenção dos teores de cada componente e do traço adequado, sendo uma boa alternativa para a realização desse tipo de dosagem
Proposta de método de dosagem para argamassas de revestimento com areia artificial de britagem
Resumo Este trabalho teve por objetivo propor e analisar um método de dosagem experimental para argamassas de revestimento utilizando como agregado miúdo a areia artificial de britagem. Buscou-se identificar e padronizar procedimentos de dosagem de modo a atender a uma condição de obra para um revestimento de argamassa externo, segundo as especificações da ABNT NBR 13281:2005 (ABNT, 2005a). O método de dosagem proposto foi verificado com ensaios de teor de ar incorporado, resistências à compressão e tração na flexão e por resistência de aderência à tração, módulo de elasticidade, absorção de água, porosidade, fissurabilidade, imagens de microscópio digital e testes estatÃsticos. Empregou-se cimento Portland do tipo II com escória de alto forno, cal hidratada do tipo I e areia artificial de britagem de gnaisse. Concluiu-se que o método proposto é eficiente e permite obter argamassas de revestimento de boa qualidade utilizando areia artificial de britagem, de acordo com as condições preestabelecidas. Há facilidade e flexibilidade na forma de obtenção dos teores de cada componente e do traço adequado, sendo uma boa alternativa para a realização desse tipo de dosagem
Proposal for a mix design method for coating mortar with artificial crushing sand
<p></p><p>Abstract The aim of this study was to propose and analyse an experimental mix design method for coating mortars using artificial crushing sand as fine aggregate. We sought to identify and standardize the mix design procedures so as to fulfil the working conditions for an external mortar coating under the specifications of ABNT NBR 13281:2005 (ABNT, 2005a). The proposed mix design method was assessed using the following tests: entrained air content, compressive strength, flexural strength tests and adherence, modulus of elasticity, water absorption, porosity, cracking, stereoscopic magnifier images and statistical analysis. We used Portland cement type II with blast furnace slag, hydrated lime type I, and artificial crushing sand gneiss. The conclusion of the study is that the proposed method is efficient and produces good quality coating mortars using artificial crushing sand, according to pre-established conditions. It is an easy and flexible way to obtain the appropriate levels of each component and the appropriate trait, representing a good alternative for the performance of this type of dosage.</p><p></p