21 research outputs found

    Associação entre obesidade e os níveis séricos de vitamina D / Association between obesity and serum vitamin D levels

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    Introdução: A obesidade é caracterizada como um excesso de gordura corporal, com causa multifatorial relacionada ao sedentarismo e a questões poligenéticas e acomete 13% da parcela populacional adulta. A deficiência de vitamina D também é uma problemática mundial, sendo a realidade de cerca de 30 a 60% desta população. A relação entre a deficiência de vitamina D e a obesidade e os mecanismos fisiopatológicos subjacentes vem sendo alvo de maior investigação na literatura científica da última década. Objetivo: Avaliar a associação entre a obesidade e os níveis séricos de vitamina D. Métodos: Estudo clínico, transversal e do tipo survey, com coleta de dados em uma clínica no município de Aracaju-SE. O processo de coleta de dados foi dividido em 3 etapas e os dados obtidos foram compilados no programa Microsoft Office Excel versão 2016. Resultados: Foram avaliadas 76 pessoas com idade mínima de 19 anos e máxima de 85 anos, apresentando uma idade média de 41,3 anos. A maioria dos pacientes era do sexo feminino (69,7%). Verificou-se que a média de Índice de Massa Corpórea (IMC) foi de 28,6kg/m2, de circunferência da cintura de 92,5 cm, de circunferência do quadril de 104,0 cm e de relação cintura-quadril (RC/Q) foi 0,88. Conclusão: Houve correlação estatisticamente significativa entre os níveis de vitamina D e RC/Q com correlação de Spearman positiva. Já o peso, a circunferência da cintura e o IMC não tiveram uma associação estatisticamente significativa com a vitamina D sérica

    Associação entre os níveis séricos de vitamina d e a doença hepática gordurosa não alcoólica / Association between serum vitamin d levels and non-alcoholic fatty liver disease

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    A doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA) é uma condição clínico-patológica caracterizada pelo acúmulo de lipídeos no interior dos hepatócitos e acomete cerca de 25% da população global.  A deficiência de vitamina D também é uma condição mundial, presente em aproximadamente 30-60% da população adulta em geral, e tornou-se cada vez mais preocupante devido ao papel da vitamina D em importantes processos fisiológicos. Avaliar a associação entre os níveis séricos de vitamina D e a DHGNA. Estudo clínico, transversal e do tipo survey, com coleta de dados em um centro especializado em exames de imagem e laboratoriais de Aracaju-SE. O processo de coleta de dados foi dividido em 3 etapas e os dados obtidos foram compilados no programa Microsoft Office Excel versão 2016. O estudo foi aprovado por Comitê de Ética em Pesquisa. Foram analisados 50 pacientes de ambos os sexos com idade entre 18 e 85 anos. A maioria dos pacientes era do sexo feminino (n=36; 72%) e a mediana de idade foi de 40 anos. Do total da amostra, 29 pacientes (58%) foram diagnosticados com infiltração gordurosa e classificados de acordo com os graus de esteatose pela ultrassonografia. A mediana dos níveis séricos de vitamina D foi de 30,8 ng/ml. Entretanto, não houve diminuição sérica de vitamina D nos pacientes com DHGNA em relação aos pacientes sem doença hepática gordurosa, e também, não foi observado diminuição proporcional dos níveis séricos de vitamina D quando comparado com a gravidade da DHGNA. Não houve associação estatisticamente significativa entre os níveis séricos da vitamina D e a DHGNA na população estudada

    Atenção ao Pré-natal de alto risco e o manejo por profissionais da Estratégia de Saúde da Família: Um relato de experiência profissional / Attention to high-risk prenatal care and management by professionals in the Family Health Strategy: A report of professional experience

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    Introdução: Segundo Ministério da Saúde (2012), em dados percentuais, o pré-natal de alto risco, abrange apenas 10% das gestações de riscos, isto faz com que possua um aumento significativo de intercorrências no curso da gestação e óbitos maternos e/ou fetais. O intuito da assistência pré-natal de alto risco e interferir no curso de uma gestação que possui maior chance de ter um resultado desfavorável, de maneira a diminuir o risco ao qual estão expostos a gestante e o feto, ou reduzir suas possíveis consequências adversas. Método: Foi realizado a construção de um relato de experiência, de natureza exploratória e de abordagem qualitativa. O relato de experiência busca descrever de forma relevante a dada experiência/vivência dos autores ou equipe de forma exitosa ou não, mas que possa trazer contribuição para a discussão, troca de ideias e proposições, objetivando trazer novos ideais e melhorias para o cuidado em saúde. Resultados: Segundo a Organização Mundial da Saúde, estima-se que, em 2015, 303 mil mulheres morreram por causas relacionadas à gravidez; 2,7 milhões de bebês morreram durante os 28 primeiros dias de vida; e 2,6 milhões de bebês eram natimortos. Em dados percentuais, o pré-natal de alto risco, abrange apenas 10% das gestações de riscos, isto faz com que possua um aumento significativo de intercorrências no curso da gestação e óbitos maternos e/ou fetais. Conclusão: no percurso de construção do estudo, que houve alteração no quantitativo de consultas durante a atenção ao pré-natal na Atenção Básica. Anteriormente, sugerido pela OMS o mínimo de 6 consultas até o final da gestação e a partir do ano de 2016 passou-se a sugerir o mínimo de 8 consultas. Além disso, percebeu-se com clareza, através de outros estudos, que a dificuldade do manejo do pré-natal de alto risco e o uso da ferramenta de referência e contrarreferência, não era um déficit particular da unidade abordada no estudo, mas sim de muitas outras unidade

    Sinais e sintomas, diagnóstico e tratamento atual da doença do refluxo gastroesofágico no paciente pediátrico: uma revisão sistemática

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    Objetivo: O objetivo desta revisão bibliográfica foi relatar o conhecimento atual sobre os principais sinais e sintomas, métodos utilizados no diagnóstico e os possíveis planos terapêuticos de bebês e crianças com doença do refluxo gastroesofágico. Metodologia: As buscas foram realizadas por meio de pesquisas nas bases de dados PubMed Central (PMC) e Biblioteca Virtual de Saúde (BVS). Foram utilizados quatro descritores em combinação com o termo booleano “AND”: Pediatrics, Gastroenterology, Gastroesophageal Reflux e Gastroesophageal Reflux Disease . A estratégia de busca utilizada na base de dados PMC foi: Pediatrics AND Gastroenterology AND Gastroesophageal Reflux  and Gastroesophageal Reflux Disease AND Pediatrics e no BVS foi Pediatrics AND Gastroesophageal Reflux . Desta busca foram encontrados 157 artigos, posteriormente submetidos aos critérios de seleção. Após a associação dos descritores utilizados nas bases pesquisadas foram encontrados um total de 157 artigos, sendo utilizado 12 artigo para compor a produção desse trabalho.  Resultados: As apresentações clínicas da DRGE viriam de acordo com a idade do paciente, sendo que os sintomas mais comuns no primeiro ano de vida incluem regurgitação, vômitos, recusa alimentar, tosse e irritabilidade, sendo que o diagnóstico é clínico, sendo considerado uso de ferramentas adicionais apenas em casos duvidosos ou com suspeita de complicações.   Conclusão: Conclui-se que é fundamental a caracterização da DRGE objetivando garantir um controle sintomático e evitar a progressão para possíveis complicações, tais medidas podem ser realizadas através de um tratamento não farmacológico, farmacológico e até mesmo cirúrgico.&nbsp

    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

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    Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear un derstanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4 While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge of biodiversity sensitivity to environmental changes,5–7 vast areas of the tropics remain understudied.8–11 In the American tropics, Amazonia stands out as the world’s most diverse rainforest and the primary source of Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepre sented in biodiversity databases.13–15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may elim inate pieces of the Amazon’s biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological com munities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple or ganism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian Amazonia, while identifying the region’s vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most ne glected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by 2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status, much less monitor how it is changing and what is being lostinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

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    Catálogo Taxonômico da Fauna do Brasil: setting the baseline knowledge on the animal diversity in Brazil

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    The limited temporal completeness and taxonomic accuracy of species lists, made available in a traditional manner in scientific publications, has always represented a problem. These lists are invariably limited to a few taxonomic groups and do not represent up-to-date knowledge of all species and classifications. In this context, the Brazilian megadiverse fauna is no exception, and the Catálogo Taxonômico da Fauna do Brasil (CTFB) (http://fauna.jbrj.gov.br/), made public in 2015, represents a database on biodiversity anchored on a list of valid and expertly recognized scientific names of animals in Brazil. The CTFB is updated in near real time by a team of more than 800 specialists. By January 1, 2024, the CTFB compiled 133,691 nominal species, with 125,138 that were considered valid. Most of the valid species were arthropods (82.3%, with more than 102,000 species) and chordates (7.69%, with over 11,000 species). These taxa were followed by a cluster composed of Mollusca (3,567 species), Platyhelminthes (2,292 species), Annelida (1,833 species), and Nematoda (1,447 species). All remaining groups had less than 1,000 species reported in Brazil, with Cnidaria (831 species), Porifera (628 species), Rotifera (606 species), and Bryozoa (520 species) representing those with more than 500 species. Analysis of the CTFB database can facilitate and direct efforts towards the discovery of new species in Brazil, but it is also fundamental in providing the best available list of valid nominal species to users, including those in science, health, conservation efforts, and any initiative involving animals. The importance of the CTFB is evidenced by the elevated number of citations in the scientific literature in diverse areas of biology, law, anthropology, education, forensic science, and veterinary science, among others

    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

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    Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear understanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4 While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge of biodiversity sensitivity to environmental changes,5,6,7 vast areas of the tropics remain understudied.8,9,10,11 In the American tropics, Amazonia stands out as the world's most diverse rainforest and the primary source of Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepresented in biodiversity databases.13,14,15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may eliminate pieces of the Amazon's biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological communities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple organism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian Amazonia, while identifying the region's vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most neglected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by 2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status, much less monitor how it is changing and what is being lost

    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

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    Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear understanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4 While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge of biodiversity sensitivity to environmental changes,5,6,7 vast areas of the tropics remain understudied.8,9,10,11 In the American tropics, Amazonia stands out as the world's most diverse rainforest and the primary source of Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepresented in biodiversity databases.13,14,15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may eliminate pieces of the Amazon's biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological communities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple organism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian Amazonia, while identifying the region's vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most neglected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by 2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status, much less monitor how it is changing and what is being lost
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