51 research outputs found

    DIFERENTES PERCEPCIONES DE UN MISMO AMBIENTE: LA CUESTIÓN DEL GÉNERO EN LA ENSEÑAZA DE LA CIENCIA

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    This paper relates some considerations resulting from a thesis study in Biological Sciences held at Universidade Estadual Paulista - Unesp, Bauru Campus. Considering the perceptual act endowed with simultaneous actions of the cognitive apparatus and the individual's life history as the merleau-pontyana phenmomenon tells us, the work aimed to identify how boys and girls in elementary school realize a natural savanna. The study was realized with the extension project "Walking and learning at the cerrado” in the Center for Memory and Dissemination of Science and Technology (CDMCT) of Postgraduate Education for Science in the same institution. Classes were held in these practical activities, monitored by undergraduate and graduate students, and, the project focuses on students from public and private schools in Bauru and region, and other visiting groups. Data collection was performed using the representations in the form of free drawings of students of their environment after the activity. Through qualitative and quantitative analysis, the results allowed us to highlight differences in the way in which genders perceived and thus represented the fragment of cerrado vegetation. The male drawings contained a larger amount of non-living elements, whereas the representations by women, besides their botanical details, often drew on animals and people. The framework of the drawings by the boys took the nearest way, whereas by the girls more often considered the representations and the entire context of the site visited. So, we emphasize the need for further discussions within the perception of the environment to consider differences in the representations of boys and girls within the context of the teaching of natural sciences, seeking, however, to avoid unsubstantiated preconceptions that may cause any degree of discrimination

    Os conceitos de ambiente, meio ambiente e natureza no contexto da temática ambiental: definindo significados

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    We present some clarifications that enable us to identify differences between the expressions nature, the environment and environment. This is not an epistemological approach, but rather reflections on these expressions refer and the implications for environmental issues and hence to Science Teaching. Nature was understood as a complex of real entities, which are capable to be thinking through perception. This same entity when is represented by a mind, become what we call the environment. This expression, in turn, is characterized not only by adding the environments species that are known but to be a human abstraction. When we consider the uniqueness of each species and organism, which in this environment is inserted, we call environment, this is, the elements that can be seen and on which the organism can act. Thus, we seek to develop a concept broader of an environment, which is not restricted to the human species.Apresentamos alguns esclarecimentos que nos possibilitam identificar diferenças entre as expressões natureza, ambiente e meio ambiente. Não se trata de um estudo epistemológico, mas sim de reflexões sobre a que se referem essas expressões e as implicações para a temática ambiental e, consequentemente para o Ensino de Ciências. A natureza foi compreendida como um complexo de entidades reais, as quais são passíveis de pensamento através da percepção. Essa mesma entidade ao ser representada por uma mente, passa a constituir o que denominamos de ambiente. Este, por sua vez, caracteriza-se não somente pela soma dos meios ambientes das espécies conhecidas, mas por ser uma abstração humana. Ao considerarmos a singularidade de cada espécie e organismo que nesse ambiente se insere, passamos a denominar de meio ambiente os elementos que podem ser percebidos e sobre as quais determinado ser pode atuar. Assim, buscamos elaborar um conceito de meio ambiente mais amplo, que não se restrinja à espécie humana

    A adoção da Aprendizagem Cooperativa (AC) como prática pedagógica na Educação Ambiental (EA): possibilidades para o ensino e a aprendizagem de conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais

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    Este estudo teórico apresenta e discute as demandas educacionais hodiernas, problematizando a fragilização de ações pedagógicas que não alcançam os objetivos propostos pela Educação Ambiental (EA). Ao abordar a tipologia de conteúdos e relacionar os conhecimentos conceituais, procedimentais e atitudinais com os as diversas correntes ambientais, busca refletir sobre a promoção da competência ambiental e seus elementos constituintes. Defende que mudanças na estrutura de aprendizagem e nas variáveis que determinam a ação docente, quando concatenadas com uma prática educativa fundamentada na Aprendizagem Cooperativa (AC), podem contribuir para a ampliação do meio ambiente individual, ao promover o diálogo de saberes em grupos cooperativos

    As quatro dimensões da relação homem - meio ambiente

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    Neste ensaio teórico introdutório, pretendemos trazer algumas contribuições para a temática ambiental, em especial para as discussões a respeito da relação entre o homem e o meio ambiente. Apresentamos a necessidade de se adotar, ao menos, quatro perspectivas ao se discutir as razões pelas quais existem diferentes atitudes e valores do Homo sapiens para com o meio ambiente físico, biológico e social: a perspectiva filogenética, a ontogenética, a sociogenética e a microgenética. Para tanto, nos apoiamos nos trabalhos psicológicos de Vygotsky e nas obras da teoria perceptual de Yi-Fu Tuan. Pautados nessas quatro dimensões, buscamos ainda ampliar nosso entendimento sobre o conceito de meio ambiente, compreendido como uma esfera abstrata construída individualmente no intercâmbio sócio-cultural

    Diferentes percepciones de un mismo ambiente: la cuestión del género en la enseñanza de la ciencia

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    This paper relates some considerations resulting from a thesis study in Biological Sciences held at State University of Sao Paulo, Campus Bauru. Considering the perceptual act endowed with simultaneous actions of the cognitive apparatus and the individual’s life history as the merleau-potyana phenomenon tells us, the work aimed to identify how boys and girls in elementary school realize a natural environment in the forest. The study was realized with the extension project “Walking and learning at the forest” in the Center for Memory and Dissemination of Science and Technology (CDMCT) of Postgraduate Education for Science in the same institution. Classes were held in these practical activities, monitored by undergraduate and graduate students, and, the project focuses on students from public and private schools in Bauru and region, and other visiting groups. Data collection was performed using the representations in the form of free drawings of students of their environment after the activity. Through qualitative and quantitative analysis, the results allowed us to highlight differences in the way in which genders perceived and thus represented the fragment of forest vegetation. The male drawings contained a larger amount of non-living elements, whereas the representations by women, besides their botanical details, often drew on animals and people. The framework of the drawings by the boys took the nearest way, whereas by the girls more often considered the representations and the entire context of the site visited. So, we emphasize the need for further discussions within the perception of the environment to consider differences in the representations of boys and girls within the context of the teaching of natural sciences, seeking, however, to avoid unsubstantiated preconceptions that may cause any degree of discrimination.Se relatan algunas consideraciones resultantes del trabajo de conclusión del curso en Ciencias Biológicas realizado en la UNESP, campus Bauru. Considerando el acto de la percepción como dotado de acciones simultáneas del aparato cognitivo y de la historia de vida del individuo, tal como nos dice la fenomenología merleau-potyana, se procuró identificar el modo como alumnes de la Educación Básica perciben un ambiente natural en el bosque. El estudio fue realizado junto al proyecto de extensión “paseando y aprendiendo en el bosque” vinculado al Centro de Divulgación y Memoria de la Ciencia y la Tecnología (CDMCT) del Posgrado en Educación para la Ciencia de la misma institución.  En esta actividad son realizadas aulas prácticas de campo monitoreadas por alumnos de pregrado y posgrado.  El proyecto tiene como población de estudio a estudiantes de colegios públicos y privados de Bauru y sus alrededores, además de otros grupos visitantes. Los datos fueron recolectados usando las representaciones en forma de dibujos libres de aquel ambiente, después de la actividad. Por medio del análisis cuali-cuantitativo, los resultados nos permitieron destacar diferencias en la forma con la cual los géneros percibieron y en consecuencia representaron la vegetación del bosque.  Los dibujos masculinos contenían mas cantidad de elementos no vivos, en tanto las representaciones femeninas, además de poseer más detalles botánicos, esbozaban con frecuencia animales y personas. El marco de los dibujos hechos por los niños se dio de forma mas cerrada, en tanto que las representaciones de las niñas consideraron el contexto y el todo del lugar visitado.  Así, destacamos la necesidad de discusiones profundas en el ámbito de la percepción del ambiente que consideren las diferencias en las representaciones de niños y niñas dentro del contexto de la enseñanza de las ciencias naturales, buscando evitar prejuicios sin fundamento que acarreen cualquier grado de discriminación

    Inclusão: concepções dos docentes da Secretaria de Educação do Estado de São Paulo

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    Recently, respecting differences and promoting inclusion are frequent topics in a wide range of research, including education. In this context, the term inclusion has assumed multiple approaches giving rise to different educational practices by those who intend to concretize it. The objective of the present work was to analyze the understanding that state teachers of education of São Paulo have about this concept. The data were collected through narratives elaborated by the subjects during a continuing training course offered through the Programa Rede São Paulo de Formação Docente (REDEFOR). The main results point to the need to overcome a homogenizing view of education, which considers that only the students with disabilities are different from the others, and in which school inclusion would only be for this public.Atualmente, respeitar as diferenças e promover a inclusão são temas frequentes nas mais variadas esferas, dentre elas a educacional. Nesse contexto, o termo inclusão tem assumido múltiplos enfoques originando diferentes práticas educacionais por quem objetiva promovê-la. O objetivo do presente trabalho foi analisar a compreensão que os docentes da Rede Estadual de Educação de São Paulo têm desse conceito. Os dados foram coletados por meio de narrativas elaboradas pelos docentes durante um curso de formação continuada oferecido por meio do Programa Rede São Paulo de Formação Docente (REDEFOR). Os principais resultados apontam para a necessidade de se superar uma visão homogeneizante da educação que considera que apenas os alunos com deficiência são diferentes dos demais, e na qual a inclusão se destinaria a esse público.

    Passeando e aprendendo no cerrado

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    Introdução: Atividades desenvolvidas no ambiente natural, como em uma trilha, vão além de uma simples aula prática, pois, dependendo de como esta é organizada, pode permitir que o aluno elabore suas próprias interpretações dos conteúdos envolvidos e raciocine sobre e através dos fenômenos naturais com um diferencial, o de estar no ambiente a ser estudado, vivendo aquele momento, o que envolve a percepção e, inclusive, valores estéticos. Objetivos: Buscou-se, portanto, neste trabalho, propor aos professores do ensino fundamental uma atividade de campo com o objetivo de proporcionar aos seus alunos o conhecimento da biodiversidade do cerrado, através de um contato direto com fragmentos deste tipo de vegetação. Material e métodos: Desde o ano de 2006 foi organizada a atividade "Passeando e aprendendo no cerrado" em parceria com o Centro de Divulgação e Memória da Ciência e Tecnologia (CDMCT), vinculado ao curso de Pós-Graduação em Educação para a Ciência, da UNESP de Bauru. A atividade utilizou-se das seguintes estratégias: recepção dos alunos (apresentação dos monitores-socialização/levantamento de concepções prévias sobre o cerrado e suas plantas e animais/abertura para discussão específica de diferentes temas de interesse do professor); percurso pela trilha no cerrado (baseada na proposição de problemas pelos monitores aos alunos); volta ao local de recepção (lanche/discussão dos problemas colocados pelos monitores no campo/fechamento da atividade). Resultados: O resultado obtido foi a participação de dezenas de turmas turmas, com mais de mil alunos recebidos e o reconhecimento desta atividade dentro da própria universidade e entre os professores da região, os quais a avaliaram positivamente. Conclusão: Considera-se, enfim, a importância de tal iniciativa, oferecendo aos professores opções de trabalho fora da sala de aula de forma organizada e com acompanhamento de monitores preparados, complementando ou iniciando seu trabalho sobre a biodiversidade do cerrado e tornando-o mais motivador,(CAPES; FAPESP, CDMCT, Bolsa Proex)

    Passeando e aprendendo no cerrado

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    Introdução: Atividades desenvolvidas no ambiente natural, como em uma trilha, vão além de uma simples aula prática, pois, dependendo de como esta é organizada, pode permitir que o aluno elabore suas próprias interpretações dos conteúdos envolvidos e raciocine sobre e através dos fenômenos naturais com um diferencial, o de estar no ambiente a ser estudado, vivendo aquele momento, o que envolve a percepção e, inclusive, valores estéticos. Objetivos: Buscou-se, portanto, neste trabalho, propor aos professores do ensino fundamental uma atividade de campo com o objetivo de proporcionar aos seus alunos o conhecimento da biodiversidade do cerrado, através de um contato direto com fragmentos deste tipo de vegetação. Material e métodos: Desde o ano de 2006 foi organizada a atividade "Passeando e aprendendo no cerrado" em parceria com o Centro de Divulgação e Memória da Ciência e Tecnologia (CDMCT), vinculado ao curso de Pós-Graduação em Educação para a Ciência, da UNESP de Bauru. A atividade utilizou-se das seguintes estratégias: recepção dos alunos (apresentação dos monitores-socialização/levantamento de concepções prévias sobre o cerrado e suas plantas e animais/abertura para discussão específica de diferentes temas de interesse do professor); percurso pela trilha no cerrado (baseada na proposição de problemas pelos monitores aos alunos); volta ao local de recepção (lanche/discussão dos problemas colocados pelos monitores no campo/fechamento da atividade). Resultados: O resultado obtido foi a participação de dezenas de turmas turmas, com mais de mil alunos recebidos e o reconhecimento desta atividade dentro da própria universidade e entre os professores da região, os quais a avaliaram positivamente. Conclusão: Considera-se, enfim, a importância de tal iniciativa, oferecendo aos professores opções de trabalho fora da sala de aula de forma organizada e com acompanhamento de monitores preparados, complementando ou iniciando seu trabalho sobre a biodiversidade do cerrado e tornando-o mais motivador,(CAPES; FAPESP, CDMCT, Bolsa Proex)

    Passeando e aprendendo no cerrado

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    Introdução: Atividades desenvolvidas no ambiente natural, como em uma trilha, vão além de uma simples aula prática, pois, dependendo de como esta é organizada, pode permitir que o aluno elabore suas próprias interpretações dos conteúdos envolvidos e raciocine sobre e através dos fenômenos naturais com um diferencial, o de estar no ambiente a ser estudado, vivendo aquele momento, o que envolve a percepção e, inclusive, valores estéticos. Objetivos: Buscou-se, portanto, neste trabalho, propor aos professores do ensino fundamental uma atividade de campo com o objetivo de proporcionar aos seus alunos o conhecimento da biodiversidade do cerrado, através de um contato direto com fragmentos deste tipo de vegetação. Material e métodos: Desde o ano de 2006 foi organizada a atividade "Passeando e aprendendo no cerrado" em parceria com o Centro de Divulgação e Memória da Ciência e Tecnologia (CDMCT), vinculado ao curso de Pós-Graduação em Educação para a Ciência, da UNESP de Bauru. A atividade utilizou-se das seguintes estratégias: recepção dos alunos (apresentação dos monitores-socialização/levantamento de concepções prévias sobre o cerrado e suas plantas e animais/abertura para discussão específica de diferentes temas de interesse do professor); percurso pela trilha no cerrado (baseada na proposição de problemas pelos monitores aos alunos); volta ao local de recepção (lanche/discussão dos problemas colocados pelos monitores no campo/fechamento da atividade). Resultados: O resultado obtido foi a participação de dezenas de turmas turmas, com mais de mil alunos recebidos e o reconhecimento desta atividade dentro da própria universidade e entre os professores da região, os quais a avaliaram positivamente. Conclusão: Considera-se, enfim, a importância de tal iniciativa, oferecendo aos professores opções de trabalho fora da sala de aula de forma organizada e com acompanhamento de monitores preparados, complementando ou iniciando seu trabalho sobre a biodiversidade do cerrado e tornando-o mais motivador,(CAPES; FAPESP, CDMCT, Bolsa Proex)
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