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    Terapia endoscópica como procedimento diagnóstico e terapêutico no controle da hemorragia digestiva alta: Endoscopic therapy as a diagnostic and therapeutic procedure in the control of upper digestive hemorrhage

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    A hemorragia digestiva Alta (HDA), classificada como varicosa e não varicosa, trata-se de um sangramento originado do trato gastrointestinal próximo ao ângulo de Treitz, capaz de envolver o esôfago, estômago e duodeno. Mesmo com os avanços na ciência em relação a diagnósticos, a HDA está entre as emergências mais frequentes em serviços de saúde brasileiros, existindo a necessidade de atendimento mais ágil associado a um diagnóstico adequado, afim de evitar que o paciente venha a óbito. Dentre os principais fatores relacionados a HDA é possível citar a doença ulcerosa péptica e também as varizes esofágicas. Sabe-se que o sangramento de úlceras pépticas representa 25% dos casos de HDA e apresenta fatores de risco que contribuem para os sangramentos, quais sejam: infecção por Helicobacter pylori, utilização de anti-inflamatórios (AINEs), estresse e hipersecreção ácida. Por outro lado, as varizes esofágicas encontram-se presentes em 50% dos pacientes cirróticos, estando relacionada também a quadros de hipertensão portal. Por certo, o risco de sangramento de varizes esofágicas está intimamente relacionado ao tamanho, grau de disfunção hepática e também a presença de marcas vermelhas. Diante da grande variabilidade de achados clínicos, o diagnóstico etiológico é definido mediante a realização da endoscopia digestiva alta, devendo ser realizada de forma precoce, a partir da estabilização do paciente. É sabido que, no momento do diagnóstico de uma lesão sangrante a terapia endoscópica deverá ser imediatamente executada, a fim de promover a hemostasia e prevenir a recorrência do sangramento em grande parte dos pacientes

    Importância do reconhecimento dos diferentes tipos de violência obstétrica

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    O parto é considerado um momento transformador na vida de uma mulher, onde se encontra numa nova fase, com diversos significados, sendo um momento singular na vida de cada uma, a partir das suas diferentes culturas. Com a evolução da medicina e seus avanços, todo o processo que antes era natural, sofreu diversas alterações, tornando-se um processo hospitalar e medicamentoso. Num contexto geral, existem diversos tipos de violências consideradas pela Organização Mundial de Saúde, relacionado a violência obstétrica (VO) é caracterizada principalmente por um conjunto de atos de desrespeitos, abusos da pessoa humana e negligências contra a mulher e contra o bebê durante todo o processo do parto. Grande parte das mulheres acreditam que parte das práticas de VO, fazem parte do processo normal do parto, embora seja um tema comum de ser abordado, nota-se que diante da fragilidade feminina do momento, a VO inicia-se de forma institucional a partir de maus tratos por atendentes. Uma assistência bem realizada, que conta com profissionais capazes de executar um acompanhamento adequado, tem sido um fator de grande importância na redução de mortalidade materna. Notou-se que problemas psicológicos associados no pós-parto, não refletem apenas na mãe, mas sim em todos a volta que colaboram no suporte para a mãe e o bebê, a partir deste contexto, faz-se necessária a assistência pré-natal de forma qualificada e humanizada, por meio de um trabalho acolhedor, informativo e orientado, gerando promoção, prevenção e cuidados em geral, este papel vem sendo executado pela atenção primária a saúde

    COVID-19 symptoms at hospital admission vary with age and sex: results from the ISARIC prospective multinational observational study

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    Background: The ISARIC prospective multinational observational study is the largest cohort of hospitalized patients with COVID-19. We present relationships of age, sex, and nationality to presenting symptoms. Methods: International, prospective observational study of 60 109 hospitalized symptomatic patients with laboratory-confirmed COVID-19 recruited from 43 countries between 30 January and 3 August 2020. Logistic regression was performed to evaluate relationships of age and sex to published COVID-19 case definitions and the most commonly reported symptoms. Results: ‘Typical’ symptoms of fever (69%), cough (68%) and shortness of breath (66%) were the most commonly reported. 92% of patients experienced at least one of these. Prevalence of typical symptoms was greatest in 30- to 60-year-olds (respectively 80, 79, 69%; at least one 95%). They were reported less frequently in children (≤ 18 years: 69, 48, 23; 85%), older adults (≥ 70 years: 61, 62, 65; 90%), and women (66, 66, 64; 90%; vs. men 71, 70, 67; 93%, each P < 0.001). The most common atypical presentations under 60 years of age were nausea and vomiting and abdominal pain, and over 60 years was confusion. Regression models showed significant differences in symptoms with sex, age and country. Interpretation: This international collaboration has allowed us to report reliable symptom data from the largest cohort of patients admitted to hospital with COVID-19. Adults over 60 and children admitted to hospital with COVID-19 are less likely to present with typical symptoms. Nausea and vomiting are common atypical presentations under 30 years. Confusion is a frequent atypical presentation of COVID-19 in adults over 60 years. Women are less likely to experience typical symptoms than men

    The value of open-source clinical science in pandemic response: lessons from ISARIC

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    The value of open-source clinical science in pandemic response: lessons from ISARIC

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