11 research outputs found

    Elaboração de um protocolo assistencial multiprofissional para pessoas com feridas complexas na atenção primária à saúde / Preparation of a multiprofessional care protocol for people with complex wounds in primary health care

    Get PDF
    Objetivo: Relatar a elaboração de um protocolo assistencial multiprofissional para atendimento de pessoas com feridas complexas na atenção primária à saúde. Metodologia: Trata-se de um estudo descritivo, realizado de março a julho de 2021, no Distrito Sanitário do Subúrbio Ferroviário, Salvador/BA. Resultados: A elaboração de um protocolo assistencial de enfermagem, médico, psicossocial, nutricional, fisioterapêutico, de terapia ocupacional e de educação física, favorece o cuidado prestado de forma holística, humanizada e integral, minimizando complicações. Considerações finais: Urge que o cuidado de pessoas com feridas complexas seja multiprofissional, de forma a evitar o prolongamento do tratamento, extensão da gravidade dos ferimentos, minimizar custos ao Sistema Único de Saúde, proporcionar bem estar do indivíduo, melhor qualidade de vida e o seu possível retorno às atividades sociais com brevidade. 

    Desafios da LGPD quanto à privacidade em ambientes educacionais: um mapeamento sistemático

    No full text
    O presente artigo investiga os desafios intrínsecos da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) no contexto dos ambientes educacionais. A convergência entre a necessidade de salvaguardar a privacidade dos indivíduos e a dinâmica peculiar das práticas educacionais apresenta complexidades significativas. O estudo adota uma abordagem de mapeamento para identificar e analisar os pontos críticos onde a LGPD pode impactar a proteção de dados em instituições de ensino. A metodologia de mapeamento revela uma gama diversificada de desafios, desde a coleta inicial de dados até a sua utilização em sistemas educacionais. Questões específicas, como a obtenção de consentimento informado em um ambiente educacional, a gestão segura de informações sensíveis e a integração de tecnologias educacionais, são examinadas minuciosamente. Além disso, a interação entre diferentes agentes, como alunos, professores e administradores, é considerada, ampliando a análise para além das fronteiras da sala de aula. O artigo oferece uma visão estruturada e abrangente dos desafios, enfatizando não apenas os problemas identificados, mas também propondo estratégias para mitigar os impactos adversos da LGPD. Destaca-se a importância da conscientização, capacitação e implementação de práticas robustas de governança de dados para alinhar as instituições educacionais aos requisitos legais. Ao abordar esses desafios, o artigo busca contribuir para a compreensão crítica dos dilemas éticos, legais e tecnológicos associados à privacidade em ambientes educacionais na era da LGPD

    Transformando desafios em oportunidades: a gestão da cadeia de suprimentos como vantagem competitiva

    No full text
    A gestão da cadeia de suprimentos possui um papel fundamental na competitividade das empresas e organizações, de modo que afeta diretamente a eficiência das operações, redução dos custos e satisfação dos clientes. Este artigo tem visa analisar como a efetiva gestão da cadeia de suprimentos pode contribuir para o crescimento da competitividade empresarial e quais são os principais desafios enfrentados pelas empresas nesse processo. Foi usada uma metodologia de levantamento bibliográfico para fornecer um cenário detalhado sobre o tema. A gestão da cadeia de suprimentos mostra-se crucial para aprimorar a eficiência operacional, propiciar a sustentabilidade, e responder de forma ágil às dinâmicas do mercado, destacando-se como uma vantagem competitiva no cenário empresarial global. Os desafios que foram identificados incluem a complexidade gerada pela globalização, a volatilidade da demanda, a necessidade de práticas sustentáveis e éticas, como também da gestão dos riscos. Embora existam esses obstáculos, a gestão eficiente da cadeia de suprimentos possibilita oportunidades relevantes para as empresas melhorarem a posição competitiva, através da redução dos custos, melhoria da qualidade e aumento da satisfação dos clientes. Por fim, é possível concluir que embora a gestão da cadeia de suprimentos possa apresentar desafios significativos, a eficácia é vista como indispensável para o sucesso empresarial no ambiente competitivo atual, exigindo das empresas uma abordagem considerada integrada e estratégica

    Novos mapas para as ciências sociais e humanas

    No full text

    Duration of post-vaccination immunity against yellow fever in adults

    No full text
    Submitted by Nuzia Santos ([email protected]) on 2015-06-22T17:37:43Z No. of bitstreams: 1 2014_152.pdf: 756403 bytes, checksum: c18d98237e29e19e785cf895a2a68ddc (MD5)Approved for entry into archive by Nuzia Santos ([email protected]) on 2015-06-22T17:37:52Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_152.pdf: 756403 bytes, checksum: c18d98237e29e19e785cf895a2a68ddc (MD5)Approved for entry into archive by Nuzia Santos ([email protected]) on 2015-06-22T17:58:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_152.pdf: 756403 bytes, checksum: c18d98237e29e19e785cf895a2a68ddc (MD5)Made available in DSpace on 2015-06-22T17:58:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_152.pdf: 756403 bytes, checksum: c18d98237e29e19e785cf895a2a68ddc (MD5) Previous issue date: 2014Fundação Oswaldo Cruz. Brasilia, DF, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública. Rio de Janeiro, RJ, BrazilFundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Rene Rachou. Laboratório de Biomarcadores Belo Horizonte, MG, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicosde Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Rene Rachou. Laboratório de Biomarcadores. Belo Horizonte, MG, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Rene Rachou. Laboratório de Biomarcadores. Belo Horizonte, MG, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Rene Rachou. Laboratório de Imunopatologia .Belo Horizonte, MG, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Rene Rachou. Laboratório de Esquistossomose. Belo Horizonte, MG, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Rene Rachou. Laboratório de Biomarcadores. Belo Horizonte, MG, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Rene Rachou. Laboratório de Biomarcadores. Belo Horizonte, MG, BrasilFood and Drug Administration Center for Biologics Evaluation and Research. Bethesda, USA.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratorio de Fla-vivirus. Rio de JaneiroFundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratorio de Fla-vivirus. Rio de JaneiroFundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratorio de Fla-vivirus. Rio de JaneiroInstituto de Biologia do Exército. Rio de Janeiro, RJ, BrasilInstituto de Biologia do Exército. Rio de Janeiro, RJ, BrasilInstituto de Biologia do Exército. Rio de Janeiro, RJ, BrasilInstituto de Biologia do Exército. Rio de Janeiro, RJ, BrasilInstituto de Biologia do Exército. Rio de Janeiro, RJ, BrasilInstituto de Biologia do Exército. Rio de Janeiro, RJ, BrasilMinas Gerais. Secretaria Estadual de Saude. Belo Horizonte, MG, BrasilMinas Gerais. Secretaria Estadual de Saude. Belo Horizonte, MG, BrasilMinas Gerais. Secretaria Estadual de Saude. Belo Horizonte, MG, BrasilMinas Gerais. Secretaria Estadual de Saude. Belo Horizonte, MG, BrasilUniversidade Federal de Alfenas. Alfenas, MG, BrasilUniversidade de Brasília. Faculdade de Medicina. Brasilia, DF, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, BrasilINTRODUCTION: Available scientific evidence to recommend or to advise against booster doses of yellow fever vaccine (YFV) is inconclusive. A study to estimate the seropositivity rate and geometric mean titres (GMT) of adults with varied times of vaccination was aimed to provide elements to revise the need and the timing of revaccination. METHODS: Adults from the cities of Rio de Janeiro and Alfenas located in non-endemic areas in the Southeast of Brazil, who had one dose of YFV, were tested for YF neutralising antibodies and dengue IgG. Time (in years) since vaccination was based on immunisation cards and other reliable records. RESULTS: From 2011 to 2012 we recruited 691 subjects (73% males), aged 18-83 years. Time since vaccination ranged from 30 days to 18 years. Seropositivity rates (95%C.I.) and GMT (International Units/mL; 95%C.I.) decreased with time since vaccination: 93% (88-96%), 8.8 (7.0-10.9) IU/mL for newly vaccinated; 94% (88-97), 3.0 (2.5-3.6) IU/mL after 1-4 years; 83% (74-90), 2.2 (1.7-2.8) IU/mL after 5-9 years; 76% (68-83), 1.7 (1.4-2.0) IU/mL after 10-11 years; and 85% (80-90), 2.1 (1.7-2.5) IU/mL after 12 years or more. YF seropositivity rates were not affected by previous dengue infection. CONCLUSIONS:Eventhough serological correlates of protection for yellow fever are unknown, seronegativity in vaccinated subjects may indicate primary immunisation failure, or waning of immunity to levels below the protection threshold. Immunogenicity of YFV under routine conditions of immunisation services is likely to be lower than in controlled studies. Moreover, infants and toddlers, who comprise the main target group in YF endemic regions, and populations with high HIV infection rates, respond to YFV with lower antibody levels. In those settings one booster dose, preferably sooner than currently recommended, seems to be necessary to ensure longer protection for all vaccinee

    NEOTROPICAL XENARTHRANS: a data set of occurrence of xenarthran species in the Neotropics

    No full text
    Xenarthrans—anteaters, sloths, and armadillos—have essential functions for ecosystem maintenance, such as insect control and nutrient cycling, playing key roles as ecosystem engineers. Because of habitat loss and fragmentation, hunting pressure, and conflicts with domestic dogs, these species have been threatened locally, regionally, or even across their full distribution ranges. The Neotropics harbor 21 species of armadillos, 10 anteaters, and 6 sloths. Our data set includes the families Chlamyphoridae (13), Dasypodidae (7), Myrmecophagidae (3), Bradypodidae (4), and Megalonychidae (2). We have no occurrence data on Dasypus pilosus (Dasypodidae). Regarding Cyclopedidae, until recently, only one species was recognized, but new genetic studies have revealed that the group is represented by seven species. In this data paper, we compiled a total of 42,528 records of 31 species, represented by occurrence and quantitative data, totaling 24,847 unique georeferenced records. The geographic range is from the southern United States, Mexico, and Caribbean countries at the northern portion of the Neotropics, to the austral distribution in Argentina, Paraguay, Chile, and Uruguay. Regarding anteaters, Myrmecophaga tridactyla has the most records (n = 5,941), and Cyclopes sp. have the fewest (n = 240). The armadillo species with the most data is Dasypus novemcinctus (n = 11,588), and the fewest data are recorded for Calyptophractus retusus (n = 33). With regard to sloth species, Bradypus variegatus has the most records (n = 962), and Bradypus pygmaeus has the fewest (n = 12). Our main objective with Neotropical Xenarthrans is to make occurrence and quantitative data available to facilitate more ecological research, particularly if we integrate the xenarthran data with other data sets of Neotropical Series that will become available very soon (i.e., Neotropical Carnivores, Neotropical Invasive Mammals, and Neotropical Hunters and Dogs). Therefore, studies on trophic cascades, hunting pressure, habitat loss, fragmentation effects, species invasion, and climate change effects will be possible with the Neotropical Xenarthrans data set. Please cite this data paper when using its data in publications. We also request that researchers and teachers inform us of how they are using these data

    NEOTROPICAL ALIEN MAMMALS: a data set of occurrence and abundance of alien mammals in the Neotropics

    No full text
    Biological invasion is one of the main threats to native biodiversity. For a species to become invasive, it must be voluntarily or involuntarily introduced by humans into a nonnative habitat. Mammals were among first taxa to be introduced worldwide for game, meat, and labor, yet the number of species introduced in the Neotropics remains unknown. In this data set, we make available occurrence and abundance data on mammal species that (1) transposed a geographical barrier and (2) were voluntarily or involuntarily introduced by humans into the Neotropics. Our data set is composed of 73,738 historical and current georeferenced records on alien mammal species of which around 96% correspond to occurrence data on 77 species belonging to eight orders and 26 families. Data cover 26 continental countries in the Neotropics, ranging from Mexico and its frontier regions (southern Florida and coastal-central Florida in the southeast United States) to Argentina, Paraguay, Chile, and Uruguay, and the 13 countries of Caribbean islands. Our data set also includes neotropical species (e.g., Callithrix sp., Myocastor coypus, Nasua nasua) considered alien in particular areas of Neotropics. The most numerous species in terms of records are from Bos sp. (n = 37,782), Sus scrofa (n = 6,730), and Canis familiaris (n = 10,084); 17 species were represented by only one record (e.g., Syncerus caffer, Cervus timorensis, Cervus unicolor, Canis latrans). Primates have the highest number of species in the data set (n = 20 species), partly because of uncertainties regarding taxonomic identification of the genera Callithrix, which includes the species Callithrix aurita, Callithrix flaviceps, Callithrix geoffroyi, Callithrix jacchus, Callithrix kuhlii, Callithrix penicillata, and their hybrids. This unique data set will be a valuable source of information on invasion risk assessments, biodiversity redistribution and conservation-related research. There are no copyright restrictions. Please cite this data paper when using the data in publications. We also request that researchers and teachers inform us on how they are using the data

    NEOTROPICAL CARNIVORES: a data set on carnivore distribution in the Neotropics

    No full text
    Mammalian carnivores are considered a key group in maintaining ecological health and can indicate potential ecological integrity in landscapes where they occur. Carnivores also hold high conservation value and their habitat requirements can guide management and conservation plans. The order Carnivora has 84 species from 8 families in the Neotropical region: Canidae; Felidae; Mephitidae; Mustelidae; Otariidae; Phocidae; Procyonidae; and Ursidae. Herein, we include published and unpublished data on native terrestrial Neotropical carnivores (Canidae; Felidae; Mephitidae; Mustelidae; Procyonidae; and Ursidae). NEOTROPICAL CARNIVORES is a publicly available data set that includes 99,605 data entries from 35,511 unique georeferenced coordinates. Detection/non-detection and quantitative data were obtained from 1818 to 2018 by researchers, governmental agencies, non-governmental organizations, and private consultants. Data were collected using several methods including camera trapping, museum collections, roadkill, line transect, and opportunistic records. Literature (peer-reviewed and grey literature) from Portuguese, Spanish and English were incorporated in this compilation. Most of the data set consists of detection data entries (n = 79,343; 79.7%) but also includes non-detection data (n = 20,262; 20.3%). Of those, 43.3% also include count data (n = 43,151). The information available in NEOTROPICAL CARNIVORES will contribute to macroecological, ecological, and conservation questions in multiple spatio-temporal perspectives. As carnivores play key roles in trophic interactions, a better understanding of their distribution and habitat requirements are essential to establish conservation management plans and safeguard the future ecological health of Neotropical ecosystems. Our data paper, combined with other large-scale data sets, has great potential to clarify species distribution and related ecological processes within the Neotropics. There are no copyright restrictions and no restriction for using data from this data paper, as long as the data paper is cited as the source of the information used. We also request that users inform us of how they intend to use the data

    Brazilian Flora 2020: Leveraging the power of a collaborative scientific network

    No full text
    International audienceThe shortage of reliable primary taxonomic data limits the description of biological taxa and the understanding of biodiversity patterns and processes, complicating biogeographical, ecological, and evolutionary studies. This deficit creates a significant taxonomic impediment to biodiversity research and conservation planning. The taxonomic impediment and the biodiversity crisis are widely recognized, highlighting the urgent need for reliable taxonomic data. Over the past decade, numerous countries worldwide have devoted considerable effort to Target 1 of the Global Strategy for Plant Conservation (GSPC), which called for the preparation of a working list of all known plant species by 2010 and an online world Flora by 2020. Brazil is a megadiverse country, home to more of the world's known plant species than any other country. Despite that, Flora Brasiliensis, concluded in 1906, was the last comprehensive treatment of the Brazilian flora. The lack of accurate estimates of the number of species of algae, fungi, and plants occurring in Brazil contributes to the prevailing taxonomic impediment and delays progress towards the GSPC targets. Over the past 12 years, a legion of taxonomists motivated to meet Target 1 of the GSPC, worked together to gather and integrate knowledge on the algal, plant, and fungal diversity of Brazil. Overall, a team of about 980 taxonomists joined efforts in a highly collaborative project that used cybertaxonomy to prepare an updated Flora of Brazil, showing the power of scientific collaboration to reach ambitious goals. This paper presents an overview of the Brazilian Flora 2020 and provides taxonomic and spatial updates on the algae, fungi, and plants found in one of the world's most biodiverse countries. We further identify collection gaps and summarize future goals that extend beyond 2020. Our results show that Brazil is home to 46,975 native species of algae, fungi, and plants, of which 19,669 are endemic to the country. The data compiled to date suggests that the Atlantic Rainforest might be the most diverse Brazilian domain for all plant groups except gymnosperms, which are most diverse in the Amazon. However, scientific knowledge of Brazilian diversity is still unequally distributed, with the Atlantic Rainforest and the Cerrado being the most intensively sampled and studied biomes in the country. In times of “scientific reductionism”, with botanical and mycological sciences suffering pervasive depreciation in recent decades, the first online Flora of Brazil 2020 significantly enhanced the quality and quantity of taxonomic data available for algae, fungi, and plants from Brazil. This project also made all the information freely available online, providing a firm foundation for future research and for the management, conservation, and sustainable use of the Brazilian funga and flora

    Ser e tornar-se professor: práticas educativas no contexto escolar

    No full text
    corecore