Impact of the metabolic syndrome on severe mental disorders

Background!#!Primary palmar hyperhidrosis is a severely debilitating condition that can affect patients of any age. We report our experience with thoracoscopic sympathicolysis in a large cohort of children less than 14 years of age.!##!Methods!#!All children who underwent thoracoscopic sympathicolysis from April 2005 through January 2017 were evaluated retrospectively. The procedure entailed bilateral bipolar fulguration of the second and third thoracic ganglia with transverse disruption of collateral nerve fibers along the third and fourth rib. Demographic information, as well as postoperative outcome, complications, and satisfaction were analyzed.!##!Results!#!Over the 12 year study interval, a total of 102 children underwent thoracoscopic sympathicolysis for palmar hyperhidrosis. Complete follow-up was available for 98 patients (median age 12 [range 5-14] years; 38 boys [39%]). Median follow-up was 4 [range 2-12] years. Complete palmar dryness was achieved in 93 (95%) cases. One patient suffered postoperative unilateral ptosis, 6 reported gustatory sweating, and 65 experienced compensatory sweating. Average postoperative rating on a 1 (lowest) to 10 (highest) rating scale was 9, with 97 (99%) patients saying that they would undergo the procedure again.!##!Conclusion!#!Our technique of thoracoscopic sympathicolysis in children was associated with very high postoperative satisfaction, despite a high rate of compensatory sweating and occasional autonomic gustatory sweating. Other more severe complications in this age group were rare

Affected neural networks as basis of disturbed motor function in schizophrenia

Objective!#!To investigate diagnostic accuracy of a nerve ultrasound (US) protocol that is individualized to a patient's clinical deficits for the differentiation of amyotrophic lateral sclerosis with predominant lower motoneuron disease (ALS/LMND) and multifocal motor neuropathy (MMN).!##!Methods!#!Single-center, prospective, examiner-blinded, diagnostic study in two cohorts. Cohort I (model development): Convenience sample of subjects with ALS/LMND or MMN according to revised El-Escorial or EFNS guidelines. Cohort II (model validation): Consecutively recruited treatment-naïve subjects with suspected diagnosis of ALS/LMND or MMN. Cutoffs for 28 different US values were determined by Receiver Operating Curve (ROC) in cohort I. Area Under The Curve (AUC) of US was compared to nerve conduction studies (NCS). Diagnostic accuracy of US protocols, individualized according to clinical deficits, was compared to former rigid non-individualized protocols and to random examination site selection in cohort II.!##!Results!#!48 patients were recruited. In cohort I (28 patients), US had higher ROC AUCs than NCS, US 0.82 (0.12) (mean (standard deviation)), NCS (compound muscle action potential (CMAP) 0.60 (0.09), p < .001; two-sided t-test). US models based on the nerve innervating the clinically most affected muscles had higher correct classification rates (CCRs, 93%) in cohort II than former rigid protocols (85% and 80%), or models with random measurement site selection (66% and 80%).!##!Conclusions!#!Clinically guided US protocols for differentiation of ALS/LMND from MMN increase diagnostic accuracy when compared to clinically unguided protocols. They also require less measurements sites to achieve this accuracy

Verbraucher in der digitalen Welt

Im Zuge der Digitalisierung einer fortwährend steigenden Anzahl an Gütern und Dienstleistungen sind Verbraucherinnen und Verbraucher mit einer nie dagewesenen Umwälzung ihrer Lebens- und Konsumgewohnheiten konfrontiert: Die Grenzen zwischen Anbietern und Nachfragern verschwimmen – immer öfter finden sich Verbraucherinnern und Verbraucher selbst in der Rolle der Anbieter von Gütern oder Dienstleistungen wieder. Regulierungsaufgaben, die bisher dem Staat vorbehalten waren, finden sich nun als Voreinstellungen in den Algorithmen privatwirtschaftlicher Unternehmen wieder. Der Sachverständigenrat für Verbraucherfragen hat sich die Aufgabe gestellt zu untersuchen, ob das Verbraucherrecht in seiner heutigen Form den Anforderungen der digitalen Welt Stand hält. Mit dem Titel „Verbraucherrecht 2.0“ plädiert der Sachverständigenrat für Verbraucherfragen dafür, dass ein „Weiter so“ nicht möglich ist und das Verbraucherrecht dringend ein Update benötigt. Das Gutachten baut auf den in diesem Jahr vergebenen externen Studien sowie Arbeitspapieren aus der SVRV Working Paper Series auf. Es ist eingebettet in die bereits erschienenen Gutachten des Sachverständigenrats für Verbraucherfragen zum Thema Digitalisierung in den Bereichen Handel, Finanzen, Gesundheit und Crowdfunding und ebnet den Weg für geplante Gutachten zu den Themen „Digitale Souveränität“ und „Consumer Scoring“. Der Sachverständigenrat für Verbraucherfragen dankt insbesondere Prof. Dr. Hans-W. Micklitz, der die Federführung des vorliegenden Gutachtens übernommen hat, Prof. Gesche Joost und Frau Helga Zander-Hayat für ihre tatkräftige Unterstützung, Ass.-Prof. Dr. Kai Purnhagen, Prof. Dr. Peter Rott, Prof. Dr. Gerald Spindler, Ass.-Prof. Dr. Stefan Wahlen sowie Prof. Dr. Christiane Wendehorst, die ihre Expertise im Rahmen extern vergebener Studien eingebracht haben und der Geschäftsstelle des SVRV, hier insbesondere Dr. Irina Domurath, für die inhaltliche und administrative Begleitung in der Abfassung des Gutachtens

Factores determinantes na adesão parental ao tratamento oclusivo em crianças amblíopes

Introdução - Estudos de investigação recentes apontam para o facto de que cerca de 1/3 dos olhos amblíopes não chegam à acuidade visual de 5/10 apesar da terapia oclusiva. Uma das razões apontadas é a não adesão ao tratamento. O objectivo do presente estudo é contribuir para a determinação do grau de influência dos factores psicossociais na adesão à terapia oclusiva por parte dos pais de crianças amblíopes e avaliar se existem diferenças significativas entre as recomendações do Ortoptista, a percepção parental dessas mesmas recomendações e o comportamento descrito. Metodologia - Foi efectuado um estudo quantitativo transversal, no qual participaram pais de crianças amblíopes (n=100), a realizar tratamento oclusivo num hospital público e numa clínica privada em Lisboa. Os pais responderam a um questionário baseado na Teoria da Motivação e Protecção (TMP) de Rogers, no qual foram analisadas variáveis parentais como a gravidade, vulnerabilidade, auto-eficácia, intenções de comportamento, eficácia da resposta e barreiras ao tratamento. Adicionalmente, foram analisadas as variáveis percepção parental do número de horas de oclusão e comportamento parental descrito. Resultados - Os resultados apontam para uma percentagem de 72% de adesão parental ao tratamento oclusivo e uma percentagem de 28% de não adesão. As variáveis intenções de comportamento (p=O,Ol 5) e eficácia da resposta (p=O,Ol 1) demonstraram ser significativas na predição da adesão parental ao tratamento oclusivo em crianças amblíopes (a=0,05). Foi detectada uma correlação positiva moderada (kappa=0, 536) entre o número de horas de oclusão recomendado pelo Ortoptista e a percepção parental dessas mesmas recomendações e uma correlação positiva forte (kappa=0,700) entre o número de horas de oclusão percepcionadas e o comportamento descrito. Conclusões - A prévia noção por parte dos pais de que o tratamento é uma mais-valia com consequências benéficas, provoca o desenvolvimento de uma resposta adaptativa de coping, neste caso de adesão ao tratamento oclusivo. A intenção positiva dos pais para realizar o tratamento e a prévia noção da sua eficácia na melhoria da acuidade visual da criança são preditivas da adesão por parte destes. Nesse sentido a probabilidade da adesão ao tratamento será maior se os pais associarem a adopção do comportamento recomendado à melhoria do estado de saúde das crianças, o que de facto foi demonstrado por esta investigação

Factores de risco para a não adesão ao tratamento oclusivo em crianças amblíopes

O profissional de saúde é confrontado com um desafio constante: a melhoria da adesão aos regimes terapêuticos. Na ambliopia, a adesão ao tratamento oclusivo é um problema comum e constitui um factor essencial na melhoria da acuidade visual. A acuidade visual do olho amblíope não melhora sem tratamento oclusivo efectivo. Objectivo do estudo: identificar factores de risco para a não adesão ao tratamento oclusivo implementado pela família, em crianças amblíopes

Estudos transcriptômicos no contexto da conectividade perturbada em esquizofrenia

Esquizofrenia é uma severa doença neurobiológica com fatores genéticos e ambientais desempenhando um papel na fisiopatologia. Diversas regiões cerebrais têm sido implicadas no processo da doença e estão conectadas em complexos circuitos neuronais. Nos níveis molecular e celular, a conectividade afetada entre essas regiões, envolvendo mielinização disfuncional dos axônios neuronais, bem como as alterações no nível sináptico e metabolismo energético levando a distúrbios na plasticidade sináptica, são os maiores achados em estudos post-mortem. Estudos de microarranjos investigando a expressão gênica contribuíram para os achados de alterações em vias complexas em regiões cerebrais relevantes na esquizofrenia. Além disso, estudos utilizando microdissecção e captura a laser permitiram a investigação da expressão gênica em grupos específicos de neurônios. Entretanto, deve ser mantido em mente que em estudos post-mortem, confusos efeitos de medicação, qualidade de RNAm, bem como capacidade de mecanismos regenerativos neuroplásticos do cérebro em indivíduos com história de vida de esquizofrenia, podem influenciar o complexo padrão de alterações no nível molecular. Apesar dessas limitações, estudos transcriptômicos livres de hipóteses em tecido cerebral de pacientes esquizofrênicos oferecem uma possibilidade única para aprender mais sobre os mecanismos subjacentes, levando a novas ópticas da fisiopatologia da doença.Schizophrenia is a severe neurobiological disease with genetic and environmental factors playing a role in the pathophysiology. Several brain regions have been implicated in the disease process and are connected in complex neuronal circuits. On the cellular and molecular level, affected connectivity between these regions, involving dysfunctional myelination of neuronal axons, as well as alterations on the synaptic level and energy metabolism of neurons leading to disturbances in synaptic plasticity are major findings in post-mortem studies. Microarray studies investigating genome-wide gene expression have contributed to the findings of alterations in complex pathways in relevant brain regions in schizophrenia. Moreover, first Laser-capture Microdissection studies allowed the investigation of gene expression in specific groups of neurons. However, it must be kept in mind that in post-mortem studies confounding effects of medication, mRNA quality as well as the capability of the brain for neuroplastic regenerative mechanisms in individuals with a lifetime history of schizophrenia may influence the complex pattern of alterations on the molecular level. Despite these limitations, hypothesis-free transcriptome studies in brain tissue from schizophrenia patients offer a unique possibility to learn more about underlying mechanisms, leading to new insights in the pathophysiology of the disease

Observation of Multi-Directional Energy Transfer in a Hybrid Plasmonic–Excitonic Nanostructure

Hybrid plasmonic devices involve a nanostructured metal supporting localized surface plasmons to amplify light–matter interaction, and a non-plasmonic material to functionalize charge excitations. Application-relevant epitaxial heterostructures, however, give rise to ballistic ultrafast dynamics that challenge the conventional semiclassical understanding of unidirectional nanometal-to-substrate energy transfer. Epitaxial Au nanoislands are studied on WSe2 with time- and angle-resolved photoemission spectroscopy and femtosecond electron diffraction: this combination of techniques resolves material, energy, and momentum of charge-carriers and phonons excited in the heterostructure. A strong non-linear plasmon–exciton interaction that transfers the energy of sub-bandgap photons very efficiently to the semiconductor is observed, leaving the metal cold until non-radiative exciton recombination heats the nanoparticles on hundreds of femtoseconds timescales. The results resolve a multi-directional energy exchange on timescales shorter than the electronic thermalization of the nanometal. Electron–phonon coupling and diffusive charge-transfer determine the subsequent energy flow. This complex dynamics opens perspectives for optoelectronic and photocatalytic applications, while providing a constraining experimental testbed for state-of-the-art modelling

Complex rearranged small supernumerary marker chromosomes (sSMC), three new cases; evidence for an underestimated entity?

<p>Abstract</p> <p>Background</p> <p>Small supernumerary marker chromosomes (sSMC) are present ~2.6 × 10⁶human worldwide. sSMC are a heterogeneous group of derivative chromosomes concerning their clinical consequences as well as their chromosomal origin and shape. Besides the sSMC present in Emanuel syndrome, i.e. der(22)t(11;22)(q23;q11), only few so-called complex sSMC are reported.</p> <p>Results</p> <p>Here we report three new cases of unique complex sSMC. One was a <it>de novo </it>case with a dic(13 or 21;22) and two were maternally derived: a der(18)t(8;18) and a der(13 or 21)t(13 or 21;18). Thus, in summary, now 22 cases of unique complex sSMC are available in the literature. However, this special kind of sSMC might be under-diagnosed among sSMC-carriers.</p> <p>Conclusion</p> <p>More comprehensive characterization of sSMC and approaches like reverse fluorescence in situ hybridization (FISH) or array based comparative genomic hybridization (array-CGH) might identify them to be more frequent than only ~0.9% among all sSMC.</p

Role of psychiatric hospitals during a pandemic: introducing the Munich Psychiatric COVID-19 Pandemic Contingency Plan

BACKGROUND Psychiatry is facing major challenges during the current coronavirus disease 2019 (COVID)-19 pandemic. These challenges involve its actual and perceived role within the medical system, in particular how psychiatric hospitals can maintain their core mission of attending to people with mental illness while at the same time providing relief to overstretched general medicine services. Although psychiatric disorders comprise the leading cause of the global burden of disease, mental healthcare has been deemphasised in the wake of the onslaught of the pandemic: to make room for emergency care, psychiatric wards have been downsized, clinics closed, psychiatric support systems discontinued and so on. To deal with this pressing issue, we developed a pandemic contingency plan with the aim to contain, decelerate and, preferably, avoid transmission of COVID-19 and to enable and maintain medical healthcare for patients with mental disorders. AIMS To describe our plan as an example of how a psychiatric hospital can share in providing acute care in a healthcare system facing an acute and highly infectious pandemic like COVID-19 and at the same time provide support for people with mental illness, with or without a COVID-19 infection. METHOD This was a descriptive study. RESULTS The plan was based on the German national pandemic strategy and several legal recommendations and was implemented step by step on the basis of the local COVID-19 situation. In addition, mid- and long-term plans were developed for coping with the aftermath of the pandemic. CONCLUSIONS The plan enabled the University Hospital to maintain medical healthcare for patients with mental disorders. It has offered the necessary flexibility to adapt its implementation to the first and second waves of the COVID-19 pandemic in Germany. The plan is designed to serve as an easily adaptable blueprint for psychiatric hospitals around the world

Factores determinantes na adesão parental ao tratamento oclusivo em crianças amblíopes

Introdução - Estudos de investigação recentes apontam para o facto de que cerca de 1/3 dos olhos amblíopes não chegam à acuidade visual de 5/10 apesar da terapia oclusiva. Uma das razões apontadas é a não adesão ao tratamento. O objectivo do presente estudo é contribuir para a determinação do grau de influência dos factores psicossociais na adesão à terapia oclusiva por parte dos pais de crianças amblíopes e avaliar se existem diferenças significativas entre as recomendações do Ortoptista, a percepção parental dessas mesmas recomendações e o comportamento descrito. Metodologia - Foi efectuado um estudo quantitativo transversal, no qual participaram pais de crianças amblíopes (n=100), a realizar tratamento oclusivo num hospital público e numa clínica privada em Lisboa. Os pais responderam a um questionário baseado na Teoria da Motivação e Protecção (TMP) de Rogers, no qual foram analisadas variáveis parentais como a gravidade, vulnerabilidade, auto-eficácia, intenções de comportamento, eficácia da resposta e barreiras ao tratamento. Adicionalmente, foram analisadas as variáveis percepção parental do número de horas de oclusão e comportamento parental descrito. Resultados - Os resultados apontam para uma percentagem de 72% de adesão parental ao tratamento oclusivo e uma percentagem de 28% de não adesão. As variáveis intenções de comportamento (p=0,015) e eficácia da resposta (p=0,011) demonstraram ser significativas na predição da adesão parental ao tratamento oclusivo em crianças amblíopes (!= 0,05). Foi detectada uma correlação positiva moderada (kappa=0,536) entre o número de horas de oclusão recomendado pelo Ortoptista e a percepção parental dessas mesmas recomendações e uma correlação positiva forte (kappa=0,700) entre o número de horas de oclusão percepcionadas e o comportamento descrito. Conclusões - A prévia noção por parte dos pais de que o tratamento é uma mais-valia com consequências benéficas, provoca o desenvolvimento de uma resposta adaptativa de coping, neste caso de adesão ao tratamento oclusivo. A intenção positiva dos pais para realizar o tratamento e a prévia noção da sua eficácia na melhoria da acuidade visual da criança são preditivas da adesão por parte destes. Nesse sentido a probabilidade da adesão ao tratamento será maior se os pais associarem a adopção do comportamento recomendado à melhoria do estado de saúde das crianças, o que de facto foi demonstrado por esta investigação