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    Projeto Fundo Solidário - plano de comunicação

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    A comunicação tem um papel crucial na vida das organizações, sejam elas públicas, privadas e/ou sem fins lucrativos, mas quando falamos das organizações sem fins lucrativos (ONGs), a comunicação torna-se imprescindível para que estas consigam ser bem-sucedidas na sua missão. O presente projeto surge de um pedido de apoio por parte do Fundo Solidário (FS) aos seus parceiros sociais (sendo um deles o Instituto Politécnico de Coimbra), com o intuito de colmatar a falta de um plano de comunicação, que lhe possibilite alcançar todos os objetivos a que se propôs. O FS é uma organização sem fins lucrativos que pretende apoiar estudantes do ensino superior da cidade de Coimbra, que atravessem dificuldades económicas que coloquem em causa a continuação dos seus estudos. Através da criação de um modelo teórico, que estabelece uma interrelação com todos os intervenientes do projeto do FS (utentes-mecenas-voluntários), foi possível desenhar o plano de comunicação aqui proposto. Este deve contribuir para a angariação de novos voluntários e mecenas, bem como aumentar a sua visibilidade na comunidade académica e local, permitindo o sucesso da organização

    A comunicação estratégica como fator de aproximação entre instituições de ensino superior e a sociedade: a experiência do Gabinete de Comunicação e Imagem do Politécnico de Lisboa

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    Nos últimos anos assistimos à alteração do modelo de gestão das Instituições de Ensino Superior (IES), com destaque para o desenvolvimento e relevância do papel da comunicação. A adaptação à nova realidade, mais competitiva e exigente, marcada pela massificação do ensino, leva à adoção de um modelo de gestão mais empresarial. A missão das IES, inicialmente muito centrada na produção e difusão do conhecimento, passou a privilegiar também a formação integral do indivíduo, a promoção da cidadania e da relação ativa das IES com a sociedade. A comunicação estratégica é uma aliada no cumprimento deste novo desafio. Deste modo, as ações de comunicação são planeadas e implementadas não só de acordo com os princípios de ensino, investigação, mas também cada vez mais na relação com a comunidade. Neste contexto, os profissionais de comunicação assumem-se nas IES como importantes facilitadores na relação entre a organização e os seus diferentes públicos. Este artigo divide-se em duas partes. A primeira parte contextualiza a comunicação estratégica nas IES e o uso das novas tecnologias. Na segunda parte, apresentam-se algumas das iniciativas do Gabinete de Comunicação e Imagem do IPL, na estratégia de comunicação com as IES, com enfoque nos Países e Regiões de Língua Portuguesa e com a sociedade. Conferências internacionais coorganizadas, o vídeo institucional, o website e as redes sociais, são exemplos da comunicação entre IE’S. A plataforma digital “Agenda Cultural”, mostra de eventos de iniciativa própria, ou em parceria, que integra as escolas e institutos superiores do IPL, sobretudo as de artes; e a relação com a UNISBEN – Universidade Intergeracional de Benfica, através do acolhimento e divulgação dos trabalhos artísticos, desenvolvidos por seniores locais, são alguns dos veículos de aproximação e envolvimento com a comunidade local, que fazem do Politécnico de Lisboa, um importante agente cultural da cidade de Lisboa.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Supporting Spartina: Interdisciplinary perspective shows Spartina as a distinct solid genus

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    In 2014 a DNA-based phylogenetic study confirming the paraphyly of the grass subtribe Sporobolinae proposed the creation of a large monophyletic genus Sporobolus, including (among others) species previously included in the genera Spartina, Calamovilfa, and Sporobolus. Spartina species have contributed substantially (and continue contributing) to our knowledge in multiple disciplines, including ecology, evolutionary biology, molecular biology, biogeography, experimental ecology, environmental management, restoration ecology, history, economics, and sociology. There is no rationale so compelling to subsume the name Spartina as a subgenus that could rival the striking, global iconic history and use of the name Spartina for over 200 years. We do not agree with the arguments underlying the proposal to change Spartina to Sporobolus. We understand the importance of taxonomy and of formalized nomenclature and hope that by opening this debate we will encourage positive feedback that will strengthen taxonomic decisions with an interdisciplinary perspective. We consider the strongly distinct, monophyletic clade Spartina should simply and efficiently be treated as the genus Spartina

    Un singular ambiente doméstico del Hierro I en el interior de la península ibérica: la casa 1 del Cerro de San Vicente (Salamanca, España)

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    The excavations undertaken at the Early Iron Age village of Cerro de San Vicente (Salamanca) revealed an informal aggregate of dwellings and ancillary buildings of adobe which matches the cross‑cultural spatial pattern for patrilocal practices. The paper focuses on house 1 and its adjoining middens. This dwelling was exceptional due to its long and stable biography, its clay furniture –with two benches for 20 people and a hearth in the shape of an oxhide– and ritualized abandonment using an intense conflagration dated to 650‑575 BC and its filling with adobes. The excavations revealed an unusual concentration of querns and fine local hand‑made pottery. The excavations recovered implements used for specialized and high‑quality crafts, such as potterymaking and weaving, as well as a set of finds unprecedented in the interior of Iberia stands out: exotic faience beads and tableware from the eastern Mediterranean, Phoenician red slip ceramics, and liturgical terracotta items with Tartessian and Mediterranean parallels. All these findings suggest that house 1 was the gathering hall of an extended corporate group where intense social activities –hosting banquets and transactions with guests– took place and where such startling artefacts ended up.Se presentan los resultados de las excavaciones (2006, 2017 y 2021) en un sector de la aldea del Hierro I del Cerro de San Vicente (Salamanca). Se ha exhumado un agregado informal de edificios y estructuras adjetivas de adobe cuyo patrón espacial es afín al esquema transcultural patrilocal. El artículo se centra en la casa 1 y sus cenizales. Tal vivienda fue excepcional por su larga e ininterrumpida biografía, su mobiliario de barro –con dos poyos que pudieron acoger hasta 20 personas y un hogar con forma de piel de toro extendida– y su abandono ritualizado –quemada c. 650-575 a.C. y recrecida con adobes de sus paredes–. La excavación reveló una alta concentración de molinos y vajilla fina local pintada, así como instrumental de labores especializadas y altamente cualificadas –alfarería e hilado–. Sobresale un lote de hallazgos inéditos en el interior de la península ibérica: exóticos abalorios y vajilla de fayenza del Mediterráneo oriental, cerámica de engobe rojo fenicia y objetos litúrgicos y coroplástica con paralelos tartésicos y mediterráneos. Todos estos hallazgos indican que la casa 1 acogió una asidua actividad social –banquetes y transacciones con huéspedes– como cabaña de reuniones de un grupo corporativo extenso, donde acabaron tan destacados objetos

    Optimal Afforestation Contracts with Asymmetric Information on Private Environmental Benefits

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    On Coalition Formation with Heterogeneous Agents

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    Interactions Between Climate and Trade Policies: A Survey

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    A Meta-Analysis of the Willingness to Pay for Reductions in Pesticide Risk Exposure

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    Does Endogenous Technical Change Make a Difference in Climate Policy Analysis? A Robustness Exercise with the FEEM-RICE Model

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