15 research outputs found

    Feedforward Inhibition and Synaptic Scaling – Two Sides of the Same Coin?

    Get PDF
    Feedforward inhibition and synaptic scaling are important adaptive processes that control the total input a neuron can receive from its afferents. While often studied in isolation, the two have been reported to co-occur in various brain regions. The functional implications of their interactions remain unclear, however. Based on a probabilistic modeling approach, we show here that fast feedforward inhibition and synaptic scaling interact synergistically during unsupervised learning. In technical terms, we model the input to a neural circuit using a normalized mixture model with Poisson noise. We demonstrate analytically and numerically that, in the presence of lateral inhibition introducing competition between different neurons, Hebbian plasticity and synaptic scaling approximate the optimal maximum likelihood solutions for this model. Our results suggest that, beyond its conventional use as a mechanism to remove undesired pattern variations, input normalization can make typical neural interaction and learning rules optimal on the stimulus subspace defined through feedforward inhibition. Furthermore, learning within this subspace is more efficient in practice, as it helps avoid locally optimal solutions. Our results suggest a close connection between feedforward inhibition and synaptic scaling which may have important functional implications for general cortical processing

    Child abuse: current problems and key public health challenges

    No full text
    Child abuse has recently been recognized by the World Health Organization as a major worldwide health problem impairing the health and welfare of children and adolescents. This paper attempts to look at child abuse from a public health perspective taking into account the vast cultural diversity in which children and adolescents live focusing on the issue of abuse and violence in a broad public health perspective, and trying to highlight the need for greater attention to be given to possible country-specific interventions.Children at risk Child abuse Public health Data collection

    Espécies lenhosas de Papilionoideae (Leguminosae) na Estação Ambiental de Volta Grande, Minas Gerais, Brasil

    No full text
    Neste trabalho apresentamos o estudo taxonômico das Papilionoideae lenhosas em formações de cerrado e de floresta semidecidual na Estação Ambiental de Volta Grande. A área de estudo, localizada no Triângulo Mineiro, faz parte do complexo da Usina Hidrelétrica Estadual de Volta Grande, reúne 391ha e retrata 30 anos de regeneração natural. Foram registrados 14 táxons reunidos em 11 gêneros e quatro tribos: Dalbergieae, com Centrolobium, Dalbergia, Machaerium e Platypodium; e Sophoreae, com Acosmium, Bowdichia, Myroxylon e Ormosia foram as tribos mais representativas, enquanto Dipterygeae, está representada por Dipteryx e Pterodon; e Robinieae, apenas por Sesbania. O gênero mais expressivo foi Machaerium, com três espécies, seguido por Acosmium, com duas, enquanto que os demais gêneros foram representados por uma espécie cada. Chave para identificação, descrições e ilustrações dos táxons encontrados são apresentadas além de comentários sobre a distribuição geográfica dos mesmos.This work is a taxonomic study of woody taxa of Papilionoideae in "cerrado" and seasonal semideciduous forest at the Estação Ambiental de Volta Grande. This environmental station is localized within the Triângulo Mineiro, to the southwest of the state of Minas Gerais, and belongs to the Companhia Energética de Minas Gerais, covering 391ha and portraying 30 years of natural regeneration. Fourteen taxa distributed in 11 genera and four tribes were reported for the subfamily. Dalbergieae, with Centrolobium, Dalbergia, Machaerium and Platypodium; and Sophoreae, with Acosmium, Bowdichia, Myroxylon and Ormosia were the most representative tribes, followed by Dipterygeae, with Dipteryx and Pterodon and Robinieae, with Sesbania. Three species of Machaerium, and two species of Acosmium were found, while the other genera were represented by one species each. An identification key, descriptions and illustrations are presented for the taxa studied, as well as comments regarding their geographical distribution

    Espécies lenhosas de Papilionoideae (Leguminosae) na Estação Ambiental de Volta Grande, Minas Gerais, Brasil

    No full text
    RESUMO Neste trabalho apresentamos o estudo taxonômico das Papilionoideae lenhosas em formações de cerrado e de floresta semidecidual na Estação Ambiental de Volta Grande. A área de estudo, localizada no Triângulo Mineiro, faz parte do complexo da Usina Hidrelétrica Estadual de Volta Grande, reúne 391ha e retrata 30 anos de regeneração natural. Foram registrados 14 táxons reunidos em 11 gêneros e quatro tribos: Dalbergieae, com Centrolobium, Dalbergia, Machaerium e Platypodium; e Sophoreae, com Acosmium, Bowdichia, Myroxylon e Ormosia foram as tribos mais representativas, enquanto Dipterygeae, está representada por Dipteryx e Pterodon; e Robinieae, apenas por Sesbania. O gênero mais expressivo foi Machaerium, com três espécies, seguido por Acosmium, com duas, enquanto que os demais gêneros foram representados por uma espécie cada. Chave para identificação, descrições e ilustrações dos táxons encontrados são apresentadas além de comentários sobre a distribuição geográfica dos mesmos

    Papilionoideae (Leguminosae) do Parque Nacional da Serra da Canastra, Minas Gerais, Brasil

    No full text
    O Parque Nacional da Serra da Canastra localiza-se no sudoeste de Minas Gerais (20º00'-20º30'S e 46º15-47º00'W) e apresenta ca. de 40% de sua área coberta por campos rupestres. Foram registradas 41 espécies de Papilionoideae reunidas em 23 gêneros e oito tribos: Phaseoleae (Camptosema, Centrosema, Clitoria, Collaea, Eriosema, Erythrina, Galactia, Periandra e Vigna), Dalbergieae (Andira, Dalbergia, Machaerium, Platypodium, Poiretia, Stylosanthes e Zornia), Sophoreae (Acosmium e Bowdichia), Crotalarieae (Crotalaria), Desmodieae (Desmodium), Genisteae (Lupinus), Millettieae (Platycyamus) e Swartzieae (Swartzia). Os gêneros mais representativos em número de espécies foram Galactia (com cinco espécies), Andira, Eriosema, Vigna e Zornia, com três espécies cada um. Os gêneros Centrosema, Collaea, Crotalaria, Lupinus, Periandra e Stylosanthes foram representados por duas espécies, e os demais gêneros por uma espécie cada. A distribuição geográfica de Eriosema prorepens Benth., Lupinus subsessilis Benth. e Periandra gracilis H.S. Irwin & Arroyo foi ampliada neste trabalho. São apresentadas chaves para identificação, descrições e dados sobre a distribuição geográfica das espécies e táxons infra-específicos

    Papilionoideae (Leguminosae) do Parque Nacional da Serra da Canastra, Minas Gerais, Brasil

    No full text
    O Parque Nacional da Serra da Canastra localiza-se no sudoeste de Minas Gerais (20º00'-20º30'S e 46º15-47º00'W) e apresenta ca. de 40% de sua área coberta por campos rupestres. Foram registradas 41 espécies de Papilionoideae reunidas em 23 gêneros e oito tribos: Phaseoleae (Camptosema, Centrosema, Clitoria, Collaea, Eriosema, Erythrina, Galactia, Periandra e Vigna), Dalbergieae (Andira, Dalbergia, Machaerium, Platypodium, Poiretia, Stylosanthes e Zornia), Sophoreae (Acosmium e Bowdichia), Crotalarieae (Crotalaria), Desmodieae (Desmodium), Genisteae (Lupinus), Millettieae (Platycyamus) e Swartzieae (Swartzia). Os gêneros mais representativos em número de espécies foram Galactia (com cinco espécies), Andira, Eriosema, Vigna e Zornia, com três espécies cada um. Os gêneros Centrosema, Collaea, Crotalaria, Lupinus, Periandra e Stylosanthes foram representados por duas espécies, e os demais gêneros por uma espécie cada. A distribuição geográfica de Eriosema prorepens Benth., Lupinus subsessilis Benth. e Periandra gracilis H.S. Irwin & Arroyo foi ampliada neste trabalho. São apresentadas chaves para identificação, descrições e dados sobre a distribuição geográfica das espécies e táxons infra-específicos

    L'abuso sessuale nei bambini prepuberi Requisiti e raccomandazioni per una valutazione appropriata

    No full text
    L\u2019abuso sessuale sui bambini/e non ha a tutt\u2019oggi una definizione condivisa. La complessit\ue0 del fenomeno, che coinvolge l\u2019area medica, psicologica, sociale e legale porta inoltre spesso a letture interpretative molto differenziate. Segni e sintomi fisici, psicologici e comportamentali devono essere quindi valutati da operatori con adeguata formazione e competenza tecnica. Poich\ue9 la valutazione fisica del bambino/a che \ue8 stato vittima di abuso sessuale \ue8 spesso priva di riscontri obiettivi significativi, \ue8 fondamentale che il professionista che incontra il/la minore sappia riconoscere e distinguere l\u2019obiettivit\ue0 genito - anale normale da quella caratterizzata da lesioni e/o esiti di lesioni e sia in grado di fornire una corretta interpretazione della stessa.. Un approccio da subito adeguato con corretta stesura di una relazione pu\uf2 evitare ulteriori inutili se non traumatiche visite al bambino/a. Nel 2003 ho costituito il \u201cGruppo di lavoro per l\u2019Abuso e il maltrattamento dell\u2019infanzia\u201d che ha coinvolto professionisti italiani afferenti all\u2019area ginecologica, medico-legale e pediatrica e che ha elaborato un primo documento in tema di semeiotica medica dell\u2019abuso sessuale nel prepubere. La necessit\ue0 di condividere le esperienze attraverso il confronto reciproco, la letteratura internazionale e i colleghi di molte societ\ue0 mediche che si occupano della tematica ha portato alla realizzazione di questa breve guida. L\u2019utilizzo della stessa pu\uf2 essere di aiuto sia al medico che deve affrontare per la prima volta una situazione di sospetto abuso sessuale, sia agli operatori pi\uf9 esperti che possono trovare in essa un sintetico compendio di tutti gli elementi necessari per una corretta semeiotica medica
    corecore