38 research outputs found

    Origens da habitação social no Brasil: arquitetura moderna, lei do inquilinato e difusão da casa própria

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    Origens da habitação social no Brasil: arquitetura moderna, lei do inquilinato e difusão da casa própriaNabil Bonduki,São Paulo: Estação Liberdade, 1998

    Catolicismo e ciências sociais no Brasil: mudanças de foco e perspectiva num objeto de estudo

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    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

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    Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear un derstanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4 While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge of biodiversity sensitivity to environmental changes,5–7 vast areas of the tropics remain understudied.8–11 In the American tropics, Amazonia stands out as the world’s most diverse rainforest and the primary source of Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepre sented in biodiversity databases.13–15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may elim inate pieces of the Amazon’s biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological com munities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple or ganism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian Amazonia, while identifying the region’s vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most ne glected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by 2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status, much less monitor how it is changing and what is being lostinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

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    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

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    Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear understanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4 While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge of biodiversity sensitivity to environmental changes,5,6,7 vast areas of the tropics remain understudied.8,9,10,11 In the American tropics, Amazonia stands out as the world's most diverse rainforest and the primary source of Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepresented in biodiversity databases.13,14,15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may eliminate pieces of the Amazon's biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological communities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple organism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian Amazonia, while identifying the region's vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most neglected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by 2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status, much less monitor how it is changing and what is being lost

    Segregação residencial e segmentação social: o “efeito vizinhança” na reprodução da pobreza nas metrópoles brasileiras

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    O presente texto tem como objetivo principal produzir evidências empíricas sobre o papel da crescente interação dos processos de segregação residencial existentes nas metrópoles brasileiras com alguns dos históricos mecanismos de segmentação social. Escolhemos centrar a nossa atenção na relação entre segregação, segmentação do mercado de trabalho e desempenho escolar de crianças e jovens. No primeiro tema abordaremos o impacto das crescentes distâncias sociais entre mundo das “favelas e dos bairros” nas oportunidades segmentadas de acesso à renda, fazendo com que um “favelado” aufira sistematicamente menor renda que um morador da cidade formal, mesmo quando tem os mesmos atributos de escolaridade, idade e cor. No segundo tema nos dedicaremos à análise de como as crianças e os jovens pertencentes a universos familiares idênticos em termos de “clima escolar” (escolaridade dos integrantes com idade superior a 16 anos) e de estrutura (existência ou não dos dois cônjuges) têm desempenhos escolares (repetência e evasão escolar) distintos em razão de estarem em bairros nos quais desfrutam ou não da convivência com grupos que ocupam posições superiores da hierarquia social

    Metropolização e as estruturas produtivas: convergências e divergências espaço-temporais

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    A interpretação da configuração territorial das atividades econômicas está geralmente associada às mudanças estruturais ocorridas no país, principalmente a partir dos anos 70. Até essa década, as metrópoles ganharam importância por terem sido responsáveis por grande parcela da riqueza produzida e dos empregos gerados no país. Inversão dessa tendência verificou-se nos anos 70 em diante. E, na atualidade, parece haver tendências de novas mudanças da geografia econômica (metropolitana e não metropolitana). Por esse motivo, este trabalho procura se inserir nesse debate ao discutir possíveis tendências territoriais da economia a partir das principais metrópoles brasileiras, tendo como base a conformação histórico-econômica da rede urbana brasileira. Espera-se, portanto, compreender a estrutura da organização econômica dos espaços metropolitanos

    Metrópoles e sociabilidade: os impactos das transformações socioterritoriais das grandes cidades na coesão social dos países da América Latina

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    O texto propõe a reflexão sobre a relação entre sociabilidade nas grandes cidades latinoamericanas que atravessam transformações socioespacial e os desafios da coesão social em democracia. Assumimos como ponto de partida que a qualidade das relações sociais é altamente dependente do grau das desigualdades na distribuição da riqueza, da renda, do poder e também dos recursos que fundamentam o prestígio, a honra e o reconhecimento sociais. Levamos em consideração a existência de importantes processos – crescimento urbano, expansão do nível educacional e das comunicações, a forte incorporação dos direitos sociais nos discursos políticos – que contribuem para elevar as aspirações e criar expectativas de igualdade e de participação material e imaterial da população urbana e aumentam a probabilidade de tensões sociais. O texto procura explorar em que medida a sociabilidade nas grandes cidades depende do jogo das forças mencionadas anteriormente
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