103 research outputs found

    Interacting with the public as a risk factor for employee psychological distress

    Get PDF
    Background: The 1-month prevalence of any mental disorder in employees ranges from 10.5% to 18.5%. Mental disorders are responsible for substantial losses in employee productivity in both absenteeism and presenteeism. Potential work related factors contributing to mental difficulties are of increasing interest to employers. Some data suggests that being sales staff, call centre operator, nurse or teacher increases psychological distress. One aspect of these occupations is that there is an interaction with the public. The aim of this study is to evaluate whether employees who interact with the public are at greater risk of psychological distress

    Current empirical assessment methods for adolescents and children who sexually abuse others

    Full text link
    The assessment of adolescents and children who commit sexually abusive behavior is a complex and challenging task. Incorporating empirically based assessment methods into psychosexual evaluations promises appropriate coverage of relevant domains, sound interpretation of the meaning of data, reduced clinician biases and error, and greater certainty in decision-making. In this paper we review empirically-based assessment methods currently available for use in psychosexual assessment of adolescents and children who sexually abuse others. Our review describes the robustness of these measures and provides guidance for their appropriate use in assessment. The review highlighted that several empirically-based measures are suitable for clinical use with adolescents, but very little is available to guide assessment of children\u27s abusive behavior per se. </i

    Stress ocupacional e alteração do Estatuto da Carreira Docente português

    Get PDF
    Este estudo foi realizado com 1162 professores, tendo como objetivo analisar a experiência de stress e a síndrome de “burnout”, antes a após a alteração do Estatuto da Carreira Docente em Portugal. Assim, foram efetuadas duas avaliações em momentos temporais distintos, assumindo-se um plano transversal de recolha de dados (2004/2005, n=689 e 2008/2009, n=473). O protocolo de avaliação incluiu medidas de fontes de stress (Questionário de Stress nos Professores, Gomes, Silva, Mourisco, Mota, & Montenegro, 2006) e de “burnout” (Inventário de “Burnout” de Maslach – Versão para Professores, Maslach, Jackson, & Leiter, 1996; Maslach, Jackson, & Schwab, 1996, Adaptação de Gomes et al., 2006). Os resultados indicaram que a experiência de stress e de “burnout” aumentou entre as duas avaliações, verificando-se em 2008/2009 aumentos em áreas relacionadas com as pressões de tempo/excesso de trabalho e com o trabalho burocrático/administrativo e, inversamente, diminuições em áreas relacionadas com as diferentes capacidades e motivações dos alunos. Quanto à predição da síndrome de “burnout”, não se verificaram alterações substanciais nas variáveis preditoras nos dois momentos. Em síntese, os resultados indicaram aumentos nas exigências profissionais dos professores, mas não se pode afirmar que tal se deva às alterações do Estatuto da Carreira Docente uma vez que não observámos alterações no stress associado à carreira docente.(undefined

    Stress ocupacional no ensino : um estudo com professores dos 3º ciclo e ensino secundário

    Get PDF
    Este trabalho foi realizado com 689 professores portugueses, a leccionarem nos terceiro ciclo e ensino secundário. Foram avaliados indicadores de stress, “burnout”, saúde física e satisfação profissional. Observaram-se valores significativos de stress ocupacional (perto de 40%), e de “burnout” (10% na exaustão emocional, 3% na baixa realização pessoal e 1% na despersonalização), vários problemas de saúde física e valores de insatisfação profissional perto dos 20%. As análises de regressão múltipla apontaram diferentes variáveis preditoras para as três dimensões do “burnout” (62% de variância explicada na exaustão emocional, 16% na realização pessoal e 13% na despersonalização). As análises discriminantes e “t-test” para amostras independentes demonstraram maior stress ocupacional nas mulheres, nos professores mais velhos, nos profissionais com vínculos profissionais mais precários, nos professores com mais horas de trabalho e com mais alunos em sala de aula. No final, apresentam-se as limitações do estudo e as implicações para a investigação futura.(undefined

    Employee and workplace well-being: a multi-level analysis of teacher personality and organizational climate in Norwegian teachers from rural, urban and city schools

    Get PDF
    Although teaching is frequently cited as a stressful profession, limited recent Norwegian data is available. This study addressed the extent to which organizational climate and individual and organizational well-being outcomes vary between schools in rural, urban, and city locations. Participants were predominantly female (68%), aged 45+ years(63.2%) and reported 20+ years of teaching experience (51%). Teachers from rural schools reported smaller student and teacher numbers, a more positive organizational climate and better organizational well-being. Multi-level analyses, with teachers grouped within school location, indicated that personality is most strongly associated with employee well-being, and organizational climate most strongly related to school morale and distress. Schools in rural locations are smaller and possess workplace climates that are conducive to positivity in the workplace, and subsequently better workplace wellbeing outcomes
    corecore