50 research outputs found

    Pecluma recurvata (Kaulf.) M.G. Price (Polypodiopsida: Polypodiaceae): distribution extension in Atlantic Forest, Brazil

    Get PDF
    Pecluma recurvata (Kaulf.) M. G. Price has been recorded in Argentina, Paraguay and Brazil (Atlantic Forest). Our work further extends the distribution of P. recurvata to northeastern Atlantic Forest in Brazil, in state of Pernambuco, representing a range extension of ca. 880 Km north

    Lycophytes and monilophytes of the Bosque Rodrigues Alves Jardim Botânico da Amazônia, municipality of Belém, Pará State, Brazil

    Get PDF
    This study deals with an inventory of the Lycophytes and Monolophytes of the Bosque Rodrigues Alves Jardim Botânico da Amazônia (BRAJBA), as part of a study series of the Lycophytes and Monolophytes (Pteridophyta) from ecosystems of Pará. The studied area is situated in the metropolitan region of Belém and is a fragment of 15 ha of non-inundated rain forest. As a contribution to the knowledge of the pteridophyte flora of Pará, seven collection trips were made, resulting in the registration of 14 families, 27 genera and 39 species. The best represented families were Pteridaceae with 10 species, Hymenophyllaceae with 6 species and Polypodiaceae with 5 species. Four species were newly recorded in northern Brazil (Adiantum tenerum Sw., Dennstaedtia cicutaria (Sw.) T. Moore, Salvinia minima Baker and Selaginella willdenowii (Desv. ex Poir.) Baker). The majority (27) of the species has neotropical distribution, but Asplenium angustum Sw. and Trichomanes pinnatinervium Jenman are restricted to northern South America and to the Brazilian Amazonia

    Samambaias e licófitas da Bacia Petrolífera de Urucu, Coari, Amazonas, Brasil

    Get PDF
    Este trabalho visou ampliar o conhecimento sobre samambaias e licófitas da Bacia Petrolífera de Urucu no estado do Amazonas, em área com cerca de 514.000 ha., de floresta ombrófila densa de terra firme e floresta ombrófila de várzea. As coletas foram feitas em março de 2007, janeiro a março de 2008 e agosto de 2009. A identificação foi realizada com auxílio de bibliografia especializada. Registraram-se 20 famílias (duas de licófitas, Lycopodiaceae e Selaginellaceae, e 18 de samambaias), 41 gêneros e 104 espécies (sete licófitas e 103 samambaias). As famílias com maior número de espécies foram Pteridaceae (19 espécies), Hymenophyllaceae (17), Polypodiaceae (13), Lindsaeaceae (10) e Dryopteridaceae (9). Os gêneros com maior número de espécies foram Adiantum (12 espécies), Trichomanes (11) e Lindsaea (10). São citados cinco novos registros: Serpocaulon dasypleuron (Kunze) A. R. Sm. para o Brasil e Didymoglossum pinnatinervium (Jenman) Pic. Serm., Lindsaea remota Kunze, Pteris vittata L. e Thelypteris chrysodioides (Fée) C.V. Morton para o estado do Amazonas. Quanto às formas de vida/hábito, há 52 espécies terrícolas/herbáceas e 44 epifíticas/herbáceas que, juntas, representam 86% do total de espécies. Muitas espécies (53) ocorrem em mais de um microambiente (margem do igarapé, encosta e platô)

    Samambaias da Província Petrolífera de Urucu, Coari, Amazonas, Brasil: Cyatheaceae, Gleicheniaceae, Lygodiaceae, Schizaeaceae, Marattiaceae e Metaxyaceae

    Get PDF
    Visando ampliar o conhecimento sobre as espécies de samambaias do estado do Amazonas, foi realizado o inventário florístico das samambaias e licófitas da Província Petrolífera de Urucu. A área de estudo está inserida na Amazônia Central brasileira, no município de Coari (AM), a aproximadamente 630 km a sudoeste de Manaus, na Base Operacional Geólogo Pedro de Moura (BOGPM), com superfície de 120 km² e cobertura de floresta ombrófila densa de terra firme e floresta de várzea. As coletas de material botânico foram feitas em março de 2007, janeiro, fevereiro e março de 2008 e agosto de 2009. Para a identificação do material botânico utilizou-se bibliografia especializada. Foram registradas seis famílias, seis gêneros e 14 espécies, para as quais são apresentadas anotações, diagnoses, distribuição geográfica, bem como chave de identificação para as espécies, sendo ilustradas aquelas menos comuns na Região Norte

    A COLEÇÃO DE PTERIDÓFITAS NO HERBÁRIO DO INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS ABAETETUBA (HIFPA)

    Get PDF
    O objetivo deste trabalho foi fazer uma análise qualiquantitativo da coleção de pteridófitas do Herbário do Instituto Federal do Pará, IFPA - Campus Abaetetuba (HIFPA) nos cinco anos desde sua fundação. Com base na consulta ao banco de dados do HIFPA e nos relatos de experiência dos membros mais antigos de sua equipe, constatou-se que a coleção de pteridófitas do HIFPA está composta por 1.205 exsicatas (quase 44% do total de amostras do acervo), das quais 1.153 (95,68%) se encontram identificadas até o nível de espécie. Esta coleção é constituída por 50 exsicatas de licófitas (4,15%) e 1.155 de samambaias (95,85%), distribuídas em 161 espécies, 62 gêneros e 26 famílias. A família e o gênero mais representativos em quantidade de exsicatas e em número de espécies foram Pteridaceae e Adiantum L., respetivamente. A espécie com mais amostras na coleção foi Elaphoglossum luridum (Fée) Christ, com 36 exsicatas. Do total de exsicatas acervadas na coleção, 694 (ca. 57,6%) provêm de coletas feitas pela equipe do HIFPA na região do Baixo Tocantins, enquanto as 511 exsicatas restantes (ca. 42,4%) foram recebidas como doações. Os coletores que mais contribuíram com o crescimento da coleção foram os membros da equipe do herbário: curador e discentes de Ciências Biológicas do IFPA Campus Abaetetuba. A maior parte das exsicatas acervadas foram de espécimes coletados em Abaetetuba (581 exsicatas; 48,21%), cidade onde se localiza o herbário. Constatou-se que grande parte das exsicatas do acervo é representado por material testemunho de trabalhos acadêmicos, sobretudo dos discentes membros da equipe do HIFPA. Além disso, a presença de um isótipo na coleção atribui ainda mais relevância ao herbário. Portanto, a coleção de pteridófitas do HIFPA expressa parte significativa das pesquisas botânicas realizadas pelo campus na região do Baixo Tocantins e demonstra a importância florística, taxonômica e histórica do referido herbário

    Elaphoglossum lisboae ROSENST. (DRYOPTERIDACEAE, POLYPODIOPSIDA): FIRST RECORD FOR THE STATE OF PARÁ

    Get PDF
    Elaphoglossum Schott ex J. Sm. apresenta distribuição Pantropical, abrangendo cerca de 600 espécies. No Brasil, o gênero apresenta maior diversidade na Mata Atlântica, sendo relativamente pouco representado na Amazônia. Entretanto, estudos sobre a pteridoflora amazônica vêm ampliando o número de espécies para esta região. Neste contexto, este estudo tem por objetivo fazer o primeiro registro de Elaphoglossum lisboae Rosenst. para o Estado do Pará. Os dados obtidos provêm de uma exsicata depositada no herbário BHCB, onde a mesma foi analisada com base nas principais literaturas e comparado com material adicional proveniente do herbário RB. Até o presente momento, E. lisboae tinha sido registrada apenas para o Estado de Goiás.Palavra-chave: Floresta Amazônica. Pteridoflora. Taxonomia.Elaphoglossum Schott ex J. Sm. presents Pantropical distribution, covering about 600 species. In Brazil, the genus presents greater diversity in the Atlantic Forest, being relatively poorly represented in the Amazon. However, studies on the Amazon pteridophyte flora have been increasing the number of species for this region. In this context, this study aims to make the first record of Elaphoglossum lisboae Rosenst. for the State of Pará. Data obtained come from a specimen deposited in the herbarium BHCB, where it was analyzed based on the main literature and compared with additional material from the herbarium RB. Up to the present time, E. lisboae had been recorded only for the State of Goiás.Keywords: Amazon Rainforest. Pteridophyte Flora. Taxonomy

    Pteridaceae (Polypodiopsida) do Campo Experimental da Embrapa Amazônia Oriental, município de Moju, estado do Pará, Brasil

    No full text
    Neste trabalho apresenta-se o tratamento taxonômico da família Pteridaceae como parte do projeto "Licófitas e monilófitas dos ecossistemas paraenses", que vem sendo realizado com o objetivo de identificar e catalogar as espécies da flora estadual. O Campo Experimental da Embrapa Amazônia Oriental está localizado no município de Moju e abrange uma área total de 1059 hectares, composta por uma cobertura vegetal de floresta de terra firme predominante e outra de floresta de igapó. Para análise e identificação taxonômica dos exemplares coletados, foram utilizadas técnicas usuais e literatura especializada. São apresentadas chaves para identificação de gêneros e espécies, além de descrições, ilustrações, comentários, dados de distribuição e habitat. A família Pteridaceae está representada na área estudada por 14 espécies: Acrostichum aureum L., Adiantum cajennense Willd. ex Klotzsch, A. dolosum Kunze, A. glaucescens Klotzsch, A. multisorum A. Samp., A. paraense Hieron., A. tetraphyllum Humb. & Bonpl. ex Willd., A. tomentosum Klotzsch, Ananthacorus angustifolius (Sw.) Underw. & Maxon, Anetium citrifolium (L.) Splitg., Hecistopteris pumila (Spreng.) J. Sm., Pityrogramma calomelanos (L.) Link var. calomelanos, Polytaenium guayanense (Hieron.) Alston, Vittaria lineata (L.) Sm. Duas espécies (A. dolosum e A. multisorum) são novas referências para o estado do Pará

    Dryopteridaceae e Lomariopsidaceae (Polypodiopsida) do Campo Experimental da Embrapa Amazônia Oriental, Moju, Pará, Brasil

    No full text
    Resumo O presente trabalho apresenta as espécies das famílias Dryopteridaceae e Lomariopsidaceae que ocorrem no Campo Experimental da Embrapa Amazônia Oriental. Dryopteridaceae está representada, na área estudada, por Cyclodium heterodon (Schrad.) T. Moore var. abbreviatum (C. Presl) A.R. Sm., C. inerme (Fée) A.R. Sm., C. meniscioides (Willd.) C. Presl var. meniscioides, Elaphoglossum discolor (Kuhn) C. Chr., E. flaccidum (Fée) T. Moore, E. laminarioides (Bory ex Fée) T. Moore, E. luridum (Fée) H. Christ, E. obovatum Mickel e E. styriacum Mickel, enquanto que Lomariopsidaceae está representada por Lomariopsis prieuriana Fée, Nephrolepis biserrata (Sw.) Schott, N. brownii (Desv.) Hovenkamp & Miyam. e N. rivularis (Vahl) Mett. ex Krug. São apresentadas chaves para identificação de gêneros e espécies, além de diagnoses, ilustrações, dados de distribuição e habitat
    corecore