811 research outputs found

    Involvement of MicroRNA in Microglia-Mediated Immune Response

    Get PDF
    MicroRNAs (miRNAs) are an abundant class of small noncoding RNA molecules that play an important role in the regulation of gene expression at the posttranscriptional level. Due to their ability to simultaneously modulate the fate of different genes, these molecules are particularly well suited to act as key regulators during immune cell differentiation and activation, and their dysfunction can contribute to pathological conditions associated with neuroinflammation. Recent studies have addressed the role of miRNAs in the differentiation of progenitor cells into microglia and in the activation process, aiming at clarifying the origin of adult microglia cells and the contribution of the central nervous system (CNS) environment to microglia phenotype, in health and disease. Altered expression of several miRNAs has been associated with Alzheimer’s disease, multiple sclerosis, and ischemic injury, hence strongly advocating the use of these small molecules as disease markers and new therapeutic targets. This review summarizes the recent advances in the field of miRNA-mediated regulation of microglia development and activation. We discuss the role of specific miRNAs in the maintenance and switching of microglia activation states and illustrate the potential of this class of nucleic acids both as biomarkers of inflammation and new therapeutic tools for the modulation of microglia behavior in the CNS

    Facial grimacing como pista para o diagnóstico de gangliosidose GM1 tipo 3

    Get PDF
    Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Departamento de Neurologia e Neurocirurgia Ambulatório de Neurologia GeralUNIFESP, Depto. de Neurologia e Neurocirurgia Ambulatório de Neurologia GeralSciEL

    Boas práticas hídricas na produção leiteira.

    Get PDF
    bitstream/item/79662/1/Comunicado101.pd

    Simultaneous cyclization and derivatization of peptides using cyclopentenediones

    Get PDF
    Unprotected linear peptides containing N-terminal cysteines and another cysteine residue can be simultaneously cyclized and derivatized using 2,2-disubstituted cyclopentenediones. High yields of cyclic peptide conjugates may be obtained in short reaction times using only a slight excess of the cyclopentenedione moiety under TEMPO catalysis and in the presence of LiCl

    Impacto da sensibilização anti -MICA pré -transplante na rejeição e sobrevida do enxerto

    Get PDF
    Background: Evidence supporting deleterious effect of preformed major histocompatibility class I chain-related A (MICA) antibodies in rejection incidence and graft survival is still unclear. Methods: Retrospective analysis of 554 kidney transplanted patients. Comparison between positive or negative for MICA antibodies patients was performed to characterize sensitizing triggers. Further classification according to pre-transplant flow cytometry-recorded anti–MICA and/or anti-human leukocyte antigen (HLA) antibodies was made to determine first year rejection incidence and graft survival. Multivariate analysis was applied to determine predictors for acute rejection. Results: Pre-formed anti-MICA antibodies were detected in 41 patients (7.4%). HLA sensitization, blood transfusions and pregnancies were frequently found in anti-MICA+ patients but only pre-formed anti-HLA class I antibodies showed independent association (OR 2.67, p= 0.02). Comparing to MICA-/HLA–, MICA-/HLA+ group presented significantly lower first year rejection-free survival (78.6% vs. 89.3%, p< 0.01), mostly occurred in the first six months, while no difference was found in MICA+/HLA– (88.9% vs. 89.3%, p= ns). MICA-/HLA+ showed independent impact in rejection (OR 2.09, p= 0.03), while no evidence was found in MICA+/HLA- (OR 1.08, p= ns). At 4 years, MICA-/HLA+ group presented lower graft survival (85.8% vs. 95.3%, p= 0.03). Again, no difference was found in MICA+/HLA- group (95.1% vs. 95.3%, p= ns). Conclusion: Our results do not support HLA-independent deleterious pathogenic role of pre-formed MICA antibodies on first year rejection incidence and graft survival.Introdução: O efeito deletério dos anticorpos para antigénios MICA (major histocompatibility class I chain-related A) na incidência de rejeição aguda e sobrevida do enxerto ainda não está consensualmente estabelecido. Metódos: Estudo retrospetivo de 554 transplantados renais. A análise comparativa entre doentes positivos e negativos para anticorpos anti-MICA pré-formados foi realizada para avaliar eventos sensibilizadores. A incidência de rejeição aguda no primeiro ano pós transplante renal e a sobrevida do enxerto renal foram determinadas consoante o resultado da citometria de fluxo pré-transplante para anticorpos anti-MICA e/ou anti- HLA (anti-human leukocyte antigen). Aplicou-se um modelo de análise multivariada para identificação de preditores independentes para rejeição aguda. Resultados: Foram identificados 41 doentes (7.4%) com anticorpos anti-MICA pré formados. A sensibilização para HLA, as transfusões sanguíneas e gestações prévias foram mais frequentes nos doentes MICA + mas apenas a presença de anticorpos anti-HLA classe I apresentou uma associação independente (OR 2.67, p= 0.02). Comparativamente ao grupo MICA-/HLA–, o grupo MICA-/HLA+ apresentou menor sobrevida livre de rejeição ao 1º ano (78.6% vs. 89.3%, p< 0.01), maioritariamente ocorrida nos primeiros seis meses, enquanto que nenhuma diferença foi encontrada com o grupo MICA+/HLA– (88.9% vs. 89.3%, p= ns). Apenas o status MICA-/HLA+ teve impacto independente na incidência de rejeição (OR 2.09, p= 0.03), ao contrário do status MICA+/HLA- (OR 1.08, p= ns). O grupo MICA-/HLA+ apresentou menor sobrevida do enxerto censurada para a morte aos 4 anos (85.8% vs. 95.3%, p= 0.03), não se verificando diferenças no grupo MICA+/HLA- (95.1% vs. 95.3%, p= ns). Conclusão: Os nossos resultados não suportam um efeito deletério dos anticorpos pré-formados para MICA, independente da sensibilização HLA, na incidência de rejeição aguda no 1º ano pós transplante e na sobrevida do enxerto

    Aditivos químicos e biológicos na ensilagem de cana-de-açúcar. 1. Composição química das silagens, ingestão, digestibilidade e comportamento ingestivo.

    Get PDF
    Avaliou-se o efeito da inclusão de aditivos na ensilagem de cana-de-açúcar (Saccharum officinarum L.) sobre a composição químico-bromatológica das silagens, o Comportamento ingestivo, o consumo voluntário e a digestibilidade em bovinos de corte. Utilizaram-se cinco novilhos da raça Nelore providos de cânula ruminal, alocados em delineamento quadrado latino 5 × 5 e alimentados com dietas com 65% de volumoso na MS. Foram avaliadas cinco silagens (base úmida): controle - cana-de-açúcar sem aditivos; uréia - cana-de-açúcar + 0,5% uréia; benzoato - cana-de-açúcar + 0,1% de benzoato de sódio; LP - cana-de-açúcar inoculada com Lactobacillus plantarum (1 × 106 ufc/g MV); LB - cana-de-açúcar inoculada com L. buchneri (3,6 × 105 ufc/g forragem). A forragem foi armazenada em silos do tipo poço por 90 dias antes do fornecimento aos animais. A composição químico-bromatológica da cana-de-açúcar foi alterada após a ensilagem, em relação à cana-de-açúcar original, com redução no teor de carboidratos solúveis e na digestibilidade in vitro e elevação relativa nos teores de FDN e FDA. Os teores de etanol (0,30% da MS) e ácidos orgânicos (0,99% de ácido lático e 2,31% de acético) foram baixos e semelhantes entre as silagens. Os aditivos aplicados na ensilagem não promoveram alterações no consumo e na digestibilidade aparente da MS (7,2 kg/dia e 63,6%, respectivamente). O comportamento ingestivo dos animais também não foi alterado, com tempos médios de 230,6; 519,6 e 672,8 minutos/dia despendidos com ingestão de ração, ruminação e ócio, respectivamente. Os aditivos acrescidos à cana-de-açúcar promoveram pequenas alterações na maioria das variáveis avaliadas

    Implications for patients waiting for a kidney transplant of using the calculated panel reactive antibody (cPRA)

    Get PDF
    Introduction: Kidney transplant improves survival even in highly‑sensitized (HS) patients. To overcome their disadvantage in accessing transplantation, those with high Complement Dependent Cytotoxic PRA (CDC‑PRA) receive additional points during allocation. Whether this strategy reaches all HS patients and how long they wait for a transplant is largely undetermined. Methods: Patients on our unit’s active wait‑list for kidney transplantation in the year 2014 were analyzed. CDC‑PRA and calculated PRA (cPRA) were recorded. To obtain cPRA, antibodies in the last serum available specific for HLA‑A, ‑B or –DR with an intensity > 1000 MFI were considered. Results: The cPRA values in the population (N=551) were 0% (N=312), 1‑79% (N=118) and ≥ 80% (22%; N=121). Among these groups, the proportion of women (29.5, 55.9 and 61.2%, P 50%. Moreover, only 30% of HS by cPRA patients received the extra points designed to improve their transplantability. We consider that both CDC‑PRA and cPRA should be taken into account when defining HS status.info:eu-repo/semantics/publishedVersio
    • …
    corecore