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Avaliação do desempenho de ondaletas para a construção de modelos de regressão multivariada empregando dados de espectroscopia no infravermelho
Neste trabalho utilizou-se a Transformada Discreta Ondaleta (TDO) Daubechies, com 4 coeficientes (Daub4), para compactar a dimensão da matriz de dados espectrais, obtidos por espectroscopia no infravermelho com transformada de Fourier no intervalo 650- 4.000 cm-1, através da reflectância total atenuada (FTIR-ATR) de amostras de polióis de óleo de soja, visando a determinação do valor de hidroxilas (VOH) que para as amostras estudadas corresponde a faixa 23,66-195,04 mg de KOH/g. Através dos modelos de regressão por mínimos quadrados parciais (PLS), comparou-se o desempenho de cada um dos 5 conjuntos de dados compactados, com o original e/ou entre eles. O conjunto de dados dos espectros de polióis, compactado a 1/4 da sua dimensão original, foi considerado como o mais robusto apresentando redução do RMSEP em 20,28% em relação ao modelo com os espectros não compactados e coeficientes de determinação semelhantes. Esse resultado implicou em um modelo de dimensões menores com a mesma capacidade preditiva, assim a TDO (Daub4), mostra ser um método robusto para a redução da dimensão da matriz de dados espectrais, quando pretende-se construir modelos de regressão multivariados
Action of Obestatin in Skeletal Muscle Repair: Stem Cell Expansion, Muscle Growth, and Microenvironment Remodeling
The development of therapeutic strategies for skeletal muscle diseases, such as physical injuries and myopathies, depends on the knowledge of regulatory signals that control the myogenic process. The obestatin/GPR39 system operates as an autocrine signal in the regulation of skeletal myogenesis. Using a mouse model of skeletal muscle regeneration after injury and several cellular strategies, we explored the potential use of obestatin as a therapeutic agent for the treatment of trauma-induced muscle injuries. Our results evidenced that the overexpression of the preproghrelin, and thus obestatin, and GPR39 in skeletal muscle increased regeneration after muscle injury. More importantly, the intramuscular injection of
obestatin significantly enhanced muscle regeneration by simulating satellite stem cell expansion as well as myofiber hypertrophy through a kinase hierarchy. Added to the myogenic action, the obestatin administration resulted in an increased expression of VEGF/VEGFR2 and the consequent microvascularization, with no effect on collagen deposition in skeletal muscle. Furthermore, the potential inhibition of myostatin during obestatin treatment might contribute to its myogenic action improving muscle growth and regeneration. Taken together, our data demonstrate successful improvement of muscle regeneration, indicating obestatin is a potential therapeutic agent for skeletal muscle injury and would
benefit other myopathies related to muscle regeneration