204 research outputs found

    Toxicity of Mimosa tenuiflora pollen to Africanized honey bees (Apis mellifera L.)

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    Background:  :  :  : Mimosa tenuiflora (Willd.) Poir. (Mimosaceae) is a xerophilous plant which is very common in degraded areas in the Brazilian semi-arid region, including areas of beekeeping. The ingestion of leaves from M. tenuiflora by ruminants is responsible for malformations. Chemical analyses of this plant revealed that it contains several secondary compounds including three triterpenoidal saponins, designated Mimonosides A–C, four flavones, five flavanones and four chalcones. Several plant species contain secondary compounds in nectar and pollen that could be toxic to pollinators, including bees. Experimental approaches are necessary to identify plant species that produce pollen that is toxic to bees. The present study aimed to determine the toxic potential of M. tenuiflora (Willd.) Poir. (Mimosaceae) pollen to Africanized honey bees (Apis mellifera L.). Materials, Methods & Results: The plant species utilized in this study was Mimosa tenuiflora (Willd.) Poir. (Mimosaceae) and a voucher specimen was deposited (no. 9591) at the Dárdano de Andrade-Lima (MOSS) Herbarium, Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), Mossoró, RN, Brazil. Pollen samples were collected near Mossoró city, RN, in northeastern Brazil (5°11‘15"S and 37°20‘39"W). Honeycombs that contained pupae of africanized honey bees (Apis mellifera) were collected from the apiary of UFERSA. Newly emerged forager bees, identified on basis of their body size and coloration, were used for the experiment. All the bees used were of the same age. Groups of twenty bees were put into wooden boxes (11 x 11 x 7 cm). The boxes were kept in an acclimatized chamber (BOD) at 32°C and 70% humidity. M. tenuiflora pollen was added to the food (5 parts of sugar mixed to one part of honey) at doses of 0 (control group; n=195), 2.5% (n=178), 5.0% (n=186) and 10.0% (n=186). The bees were observed daily until the last one died. Statistical analyses were performed using a statistical software (GraphPad Prism v.4 for Mac). Median survival times, with 95% confidence intervals, were estimated using Kaplan–Meier survival analysis. Differences in the time distributions between groups were tested for statistical significance using the logrank test. The median survival times of the bees were four days for all groups. Kaplan–Meier survival analysis revealed a significant difference (P=0.0041) between the survival curves, but the log-rank test did not show statistical difference (P=0.2825). The survival curve of controls differed (P=0.001) from the survival curve of the group fed 2.5% M. tenuiflora, but did not differ from the other groups. Discussion: Several plant species contain secondary compounds in nectar and pollen that could be toxic to animals that consume them. Bees collect large amounts of pollen grains very efficiently, making these grains generally unavailable for pollination. Thus, presence of secondary compounds in pollen grains could be a strategy designed to restrict the loss of pollen to bees. Even though it contains several secondary metabolites, the results of the present study indicate that the ingestion of the pollen of Mimosa tenuiflora by Africanized honey bees (Apis mellifera L.) at conditions of the present study did not promote toxic effect

    Ação tóxica de Manihot glaziovii Muell. Arg. sobre Apis mellifera L.

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    As Apis mellifera, são polinizadores de diversas espécies de vegetais, contribuindo com eficiência na reprodução de várias culturas de interesse econômico, sendo a florada necessária para sua sobrevivência, porem certas plantas podem conter substâncias tóxicas para esses indivíduos. Nesse sentido o objetivo foi avaliar o possível efeito tóxico de flores de Manihot glaziowii para abelhas Apis mellifera. O experimento foi conduzido no Laboratório de Abelhas e Nutrição Animal da Universidade Federal de Campina Grande em Pombal-PB. As flores de M. glaziovii foram coletadas no sitio Bom Jesus localizado no Município de Pombal-PB transportadas para o laboratório e postas para secar em estufa a 40 °C durante 48 horas, trituradas e peneiradas, pesado em três concentrações distintas (0,25%, 0,50% e 1,0%) com relação ao peso do cândi. O macerado das flores foi misturado ao cândi e colocadas em recipientes de plásticos de 10 ml.  As abelhas foram selecionadas no favo de cria, recém-emergidas, pelo tamanho e coloração mais clara, e conduzidas para o laboratório.  Distribuídas em conjunto de 20 insetos em caixa de madeira, medindo 11 cm de comprimento X 11 de largura e 7 cm de altura e orifícios nas laterais. Em cada caixa foram colocados dois recipientes de plástico de 10 mL com a dieta contaminada e um chumaço de algodão embebido com água. Acondicionadas em câmara tipo B.O.D. com temperatura a 32º C e umidade relativa de 70 %. O experimento foi realizado no delineamento inteiramente casualisado, composto por três tratamentos (0,25%, 0,50% e 1,0%) e uma testemunha, com três repetições. A contagem de operárias mortas ocorreu vinte e quatro horas após aplicação dos tratamentos. Os dados foram passados para o programa PRISMA 3.0, para análises dos dados utilizou-se o teste não-paramétrico Log Rank Test, na comparação das curvas de sobrevivência. O macerado das flores de M. glaziovii apresentaram toxicidade à A. mellifera nas concentrações 0,25 %, 0,50 % e 1,00 %, sobretudo a concentração 1,00 %

    Energia solar no tratamento de corante têxtil

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    As indústrias utilizam a água em todo o seu processo, desperdiçando enormes volumes de água gerando efluentes com altos índices de produtos químicos, precisando de tratamento para ser reutilizado ou lançado no meio ambiente. Nesse contexto, o presente trabalho foi realizado no Laboratório de Engenharia Ambiental e de Qualidade na Universidade Federal de Pernambuco objetivando-se a degradação de corante utilizados nas indústrias têxtis através do uso da energia solar como alternativa de tratamento de efluente. Nesta pesquisa os testes fotocatalíticos foram realizados com o catalisador em pó (TiO2 - P25), contendo o corante têxtil Remazol Amarelo Ouro RNL (RGY) ou sem catalisador nos testes de fotólise. Foram testados dois tipos de radiação, a artificial e a energia solar (natural). Para avaliar a descoloração e a degradação das amostras, a Espectroscopia UV-visível foi a principal técnica analítica empregada como também realizadas análises de Carbono Orgânico Total (COT) e Demanda Química de Oxigênio (DQO). Nas 6 (seis) analises realizadas obteve-se um elevado índice de remoção da cor do corante, superior a 97%, com alta eficiência do processo com uma significativa redução da COT e da DQO. Os métodos utilizados foram eficientes na descoloração do RGY, como também na sua degradação, tornando-se uma técnica inovadora com o uso da energia solar para o tratamento de efluentes têxteis. Palavras-chave: efluente industrial, alternativa sustentável, degradação do remazol amarelo ouro, descoloração de efluent

    Inventário do componente arbustivo-arbóreo com potencial apícola em uma área de caatinga no município de Condado - PB

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    As espécies que compõem a flora apícola são classificadas levando em consideração a busca de alimentos desenvolvida pelas abelhas, podendo ser agrupadas em plantas nectaríferas (fornecem exclusivamente néctar às abelhas), plantas poliníferas (fornecem exclusivamente pólen às abelhas) e plantas nectaríferas-poliníferas (fornecem tanto néctar quanto pólen às abelhas). O presente estudo foi realizado na reserva ambiental pertencente ao Perímetro Irrigado Engenheiro Arcoverde, que possui uma área de aproximadamente 135 ha e encontra-se localizado no município de Condado, Estado da Paraíba. A referida reserva, que é propriedade do Departamento Nacional de Obras Contra Seca e administrada em parceria com Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. Para amostragem do componente arbustivo arbórea foram lançadas 28 parcelas de 20 X 20 metros de forma sistemática. Analisando os dados coletados, constatou-se que a espécie Croton blanchetianus, destacou-se das demais, pelo fato de ter apresentado 477 indivíduos, representando 40,46% da amostra pesquisada. Diante destes números e levando em consideração a contribuição que pode advir dessa espécie vegetal para a atividade apícola, conclui-se que a área avaliada possui uma grande importância para a apicultura. Tal conclusão consta que na área estudada, as espécies predominantes são nectaríferas-poliníferas, que durante o período de floração são transformadas em valiosas fontes, onde as abelhas encontram em quantidade vários dos componentes utilizados para a produção do mel, produto este que possui um excelente sabor

    Estudo das implicações ambientais no município de João Pessoa-PB devido ao crescimento urbano.

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    Com o processo de migração da população para os centros urbanos, as cidades foram crescendo e se desenvolvendosem nenhum planejamento prévio. Dessa forma, surgiram diversos problemas impactantes que afetaram o ambiente  e consequentemente a qualidade de vida de seus moradores. Por outro lado, a urbanização planejada pode trazer significativos benefícios para sociedade. Nesse sentido, as técnicas de Geoprocessamento são ferramentas importantes que permitem a confecção de mapas para o acompanhamento da expansão urbana dos municípios. No presente trabalho é apresentado um estudo de caso cujo objetivo principal foi estimar a evolução espacial da área urbana do município de João Pessoa, Paraíba, ocorrida entre os anos de 1990 e 2006. Para tanto, foram usadas imagens orbitais para definição das classes: urbano, solo exposto, vegetaçãoe água; tendo em vista, a quantificação dessas áreas, através da classificação digital supervisionada utilizando o método da Máxima Verossimilhança (MaxVer). Como resultados identificou-se que a classe do tipo urbano foi a que obteve a maior estimativa de crescimento no período estudado, apresentando no ano de 1990 a porcentagem de 17,98%, que passou a totalizar no ano de 200638,26% da área total do município.

    Divergências morfométricas entre populações isoladas de Melipona subnitida Ducke (Hymenoptera: Apidae) no semiárido

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    Este trabalho teve por objetivo realizar um estudo morfométrico desta espécie de abelha criada em condições artificiais no semiárido brasileiro, com a finalidade de verificar divergência em sua morfologia, de forma a identificar possíveis variações dessa espécie. As abelhas foram coletadas de criadores de abelhas sem ferrão distintos, de duas localidades sendo uma delas o município de São João do Rio do Peixe, Paraíba-PB, sob as coordenadas: lat. 06° 43' 44" S e long. 38° 26' 56" W. E a outra no município de Mossoró sob as coordenadas lati. 5°03'40’’ S, long. 37º23'51’ W. Distantes 262 quilômetros entre si. O período da pesquisa compreendeu os meses de dezembro de 2012 a janeiro do ano de 2013. Foram avaliados 200 cortiços, e identificados 30 de maior percentual de produção, de onde foram selecionados aleatoriamente 10 para nível de coletas dos insetos em cada localidade. Foram coletadas 60 abelhas operárias, sendo 3 abelhas referentes a cada cortiço. Os parâmetros avaliados dentro do estudo morfométrico foram: Comprimento Transversal, Comprimento Longitudinal, Pernas Coletoras Asas Anteriores Asas Posteriores e Peso por Inseto. Em relação a características avaliadas foram constatadas diferenças significativas entre todas quando se trata dos indivíduos das duas localidades. Corroborando a existência de variabilidade morfométricas entre as localidades. Na análise discriminante obtida para classificação de indivíduos entre as localidades, o município de são João do Rio do Peixe obteve uma taxa de classificação Correta de 100,0%, já para Mossoró a taxa foi de 96,67%, sendo que a média geral foi de 98,33%. Pela validação cruzada, estas localidade tiveram, respectivamente, identificação correta de seus indivíduos com taxas de 100% e 93,33%. A média geral da validação cruzada foi de 96,97%. As variações de tamanho encontradas neste trabalho constatadas pela morfometria demonstram que as técnicas são ferramentas importantes na avaliação e no desenvolvimento de estratégias de conservação e de sustentabilidade

    Físico-química de variedades de acerola em dois estádios de maturação

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    As áreas de plantios de aceroleiras para fins comerciais vêm aumentando progressivamente com a utilização da acerola pelas indústrias alimentícias e farmacêuticas. O objetivo do presente trabalho foi caracterizar física e quimicamente variedades de acerola em dois estádios de maturação. Frutos de cinco variedades (BV1, BV2, BV4, BV6 e C6P3), cultivadas no pomar experimental da Unidade de Ensino, Pesquisa e Extensão do Instituto Federal do Ceará (IFCE) foram colhidos nos estádios de maturação verde e maduro e avaliados. Estes frutos foram transferidos para o laboratório de Química de Alimentos do IFCE e submetidos à seleção (verde e maduro) para realização das análises físicas e químicas. Os frutos foram colocados em bandejas de isopor. O delineamento utilizado foi o DIC, constando de 5 tratamentos representados pelas 5 variedades de acerola, com 5 repetições de 10 frutos por parcela. Foram avaliadas: massa fresca, comprimento, diâmetro, sólidos solúveis (SS), acidez titulável (AT), pH, SS/AT e conteúdo de ácido ascórbico. As variedades apresentaram características físicas adequadas à industrialização. Os frutos de acerola da variedade BV2 em estádio de maturação verde e as variedades BV1 e BV4 em estádio de maturação maduro apresentaram maiores teores de ácido ascórbico. As variedades BV4 (estádio verde) e BV2 (estádio maduro) apresentaram maiores teores de sólidos solúveis e SS/AT

    Estudo morfobiométrico de abelhas jandaíra (Melípona subnitida duck) criadas em cortiços racionais no município de São João do Rio do Peixe – PB

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    Em virtude da grande disseminação da abelha Jandaíra em diversas regiões do Nordeste brasileiro, este trabalho teve por objetivo realizar um estudo morfobiométrico desta espécie de melipona, criada em cortiços artificiais no município de São João do Rio do Peixe – PB, com a finalidade de verificar a viabilidade do modelo da chave entomológica proposta por pesquisadores já consagrados em Entomologia, diante das características morfobiométricas apresentadas por estas abelhas. A pesquisa foi dimensionada em um meliponário presente na região Sertaneja Paraibana, num total de 30 abelhas, de 10 distintos cortiços. A espécie em estudo, de acordo com a chave entomológica utilizada, pertence ao gênero Melipona e subgênero Melipona s.str., depois do confronto das características e descritas e as encontradas no inseto, o que demonstrou a eficácia da chave para identificação das abelhas criadas no sertão, que por sua vez apresentaram, em média, 8,85 mm de Comprimento Transversal; 3,38 mm de Comprimento Longitudinal; 7,84 mm de Pernas Coletoras; 6,99 mm de Asas Anteriores; 5,18 mm de Asas Posteriores e por fim 0,0520 mg de Peso Médio, além de características distintas da espécie em sua morfologia externa. Há uma necessidade de se estudar a variabilidade genética através de análises moleculares para uma melhor compreensão da diversidade e dinâmica dessas populações de insetos, bem como fazer uma revisão mais ampla dos subgêneros, em se tratando de morfologia descritiva

    Mapeamento da flora apícola arbórea das regiões pólos do estado do Piauí

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    O conhecimento da flora apícola de uma determinada região constitui uma ferramenta essencial para que o apicultor otimize a sua produção. O presente estudo desenvolvido no Estado do Piauí teve como objetivo identificar e catalogar as espécies apícolas arbóreas existentes nas regiões consideradas polo do Estado (Regiões Norte, Serra da Capivara, Picos e Simplício Mendes), bem como observar o período de florescimento e sua aptidão a néctar e/ou pólen pelas abelhas.  O levantamento apibotânico foi realizado entre os meses de agosto de 2009 a dezembro de 2010. Foram feita coleta do material vegetal mensalmente, de acordo com o período de floração, e para verificar a presença de abelhas. O material vegetal foi herborizado conforme as técnicas usuais em botânica, e encaminhado para o Laboratório de Zootecnia da Universidade Federal de Campina Grande – Campus de Pombal para serem identificadas. Foram catalogadas 38 espécies de plantas arbóreas, sendo que destas, 11 espécies apresentaram floração na estação da seca, sete plantas com floração na estação da chuva e 18 plantas apresentaram floração passando de uma estação para outra, e 16 espécies que apresentam aptidão a pólen e a néctar pelas abelhas. Entre as 17 famílias das espécies identificadas e catalogadas nas microrregiões do semi-árido temos: Anacardiaceae, Bignoniaceae, Burseraceae, Chrysobalanaceae, Euphorbiaceae, Fabaceae, Fabaceae-Faboideae, Fabaceae-Mimosoideae, Lecythydaceae, Leguminosae-Caesalpinoideae), Leguminosae- Mimosoideae, Leguminosae, Mimosaceae, Moringaceae, Myrtaceae, Rhamnaceae, e Sapindaceae

    A utilização da apitoxina na apiterapia e seus efeitos no tratamento de patologias

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    Apiterapia vêm ganhando destaque pela grande variabilidade dos produtos derivados das abelhas para fins terapêuticos. A apitoxina trata-se do veneno produzido pelas abelhas Apis mellifera com objetivo de proteger a colônia contra a extensa variedade de predadores. O estudo busca compreender a utilização da apitoxina na apiterapia, bem como, os seus efeitos no tratamento de patologias a partir de uma revisão bibliográfica. Metodologicamente, a pesquisa se trata de uma revisão bibliográfica advinda da seleção criteriosa de artigos científicos e de outras publicações datadas de 2005 à 2015. Verificou-se que mesmo, desencadeando processos alérgicos severos, no caso de alguns indivíduos, estudos mais detalhados sobre a apitoxina serão primordiais para que se possa conhecer mais detalhadamente sobre os seus inúmeros benefícios, desse modo, é necessário que mais pesquisas sejam feitas e divulgadas sobre a apitoxina, de modo que, as pessoas possam ter acesso a tratamentos cada vez mais eficazes contra doenças que atualmente não existe cura, as chamadas doenças crônicas
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