7 research outputs found

    The Genomic Ancestry of Individuals from Different Geographical Regions of Brazil Is More Uniform Than Expected

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    Based on pre-DNA racial/color methodology, clinical and pharmacological trials have traditionally considered the different geographical regions of Brazil as being very heterogeneous. We wished to ascertain how such diversity of regional color categories correlated with ancestry. Using a panel of 40 validated ancestry-informative insertion-deletion DNA polymorphisms we estimated individually the European, African and Amerindian ancestry components of 934 self-categorized White, Brown or Black Brazilians from the four most populous regions of the Country. We unraveled great ancestral diversity between and within the different regions. Especially, color categories in the northern part of Brazil diverged significantly in their ancestry proportions from their counterparts in the southern part of the Country, indicating that diverse regional semantics were being used in the self-classification as White, Brown or Black. To circumvent these regional subjective differences in color perception, we estimated the general ancestry proportions of each of the four regions in a form independent of color considerations. For that, we multiplied the proportions of a given ancestry in a given color category by the official census information about the proportion of that color category in the specific region, to arrive at a “total ancestry” estimate. Once such a calculation was performed, there emerged a much higher level of uniformity than previously expected. In all regions studied, the European ancestry was predominant, with proportions ranging from 60.6% in the Northeast to 77.7% in the South. We propose that the immigration of six million Europeans to Brazil in the 19th and 20th centuries - a phenomenon described and intended as the “whitening of Brazil” - is in large part responsible for dissipating previous ancestry dissimilarities that reflected region-specific population histories. These findings, of both clinical and sociological importance for Brazil, should also be relevant to other countries with ancestrally admixed populations

    Dopamina e comportamento alimentar: polimorfismos em receptores dopaminérgicos e fenótipos relacionados à obesidade

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    Dentre os sistemas neurais responsáveis pela ingestão dos alimentos, destaca-se a via dopaminérgica mesolímbica que, através da liberação de dopamina nos núcleos de accumbens, desperta prazer e motivação para recompensas químicas e naturais. Esta via de recompensa age através dos receptores dopaminérgicos transmembranares, que variam de DRD1 a DRD5. Desta forma, considerando os efeitos prazerosos despertados pela ingestão alimentar, é plausível que variações genéticas em genes do sistema dopaminérgico possam ter um papel na arquitetura genética da obesidade. Este estudo tem como objetivo realizar uma revisão narrativa da literatura sobre a influência de variantes genéticas nos receptores dopaminérgicos em fenótipos relacionados com a obesidade. Em conjunto, os principais achados desta revisão indicaram que os genes codificadores dos receptores DRD2 e DRD4 possam ser os mais relevantes no contexto da obesidade e fenótipos relacionados. No entanto, a obesidade é uma doença complexa e multifatorial e novos estudos são ainda necessários para uma melhor compreensão do impacto da dopamina nos desfechos relacionado à obesidade. É importante também destacar que esses efeitos podem ser específicos para subgrupos de pacientes e que outros fatores, além das variantes genéticas, devem ser considerados

    Dopamina e comportamento alimentar: polimorfismos em receptores dopaminérgicos e fenótipos relacionados à obesidade

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    Dentre os sistemas neurais responsáveis pela ingestão dos alimentos, destaca-se a via dopaminérgica mesolímbica que, através da liberação de dopamina nos núcleos de accumbens, desperta prazer e motivação para recompensas químicas e naturais. Esta via de recompensa age através dos receptores dopaminérgicos transmembranares, que variam de DRD1 a DRD5. Desta forma, considerando os efeitos prazerosos despertados pela ingestão alimentar, é plausível que variações genéticas em genes do sistema dopaminérgico possam ter um papel na arquitetura genética da obesidade. Este estudo tem como objetivo realizar uma revisão narrativa da literatura sobre a influência de variantes genéticas nos receptores dopaminérgicos em fenótipos relacionados com a obesidade. Em conjunto, os principais achados desta revisão indicaram que os genes codificadores dos receptores DRD2 e DRD4 possam ser os mais relevantes no contexto da obesidade e fenótipos relacionados. No entanto, a obesidade é uma doença complexa e multifatorial e novos estudos são ainda necessários para uma melhor compreensão do impacto da dopamina nos desfechos relacionado à obesidade. É importante também destacar que esses efeitos podem ser específicos para subgrupos de pacientes e que outros fatores, além das variantes genéticas, devem ser considerados

    Lack of association between TCF7L2 gene variants and type 2 diabetes mellitus in a Brazilian sample of patients with the risk for cardiovascular disease

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    Objective. Genetic variants in the transcription factor 7-like 2 (TCF7L2) gene have been described as the most noteworthy ones regarding the type 2 diabetes mellitus (T2DM) liability. This work is aimed to evaluate the association between rs12255372 and rs7903146 polymorphisms and T2DM in patients with cardiovascular disease (CAD) risk
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