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Cinco chaves para uma alimentação mais segura: manual
Versão em língua portuguesa do original publicado em inglês pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em 2006, sob o título "Five Keys to Safer Food Manual". Disponível em: http://www.who.int/foodsafety/publications/5keysmanual/en/Tradutores: José Amorim, Maria do Rosário Novais e MJF Correia.O manual é acompanhado de um poster com o mesmo título.Todos os dias milhões de pessoas adoecem e alguns milhares acabam por falecer devido a doenças de origem alimentar que são possíveis de prevenir. A correcta preparação dos alimentos permite prevenir a maioria das doenças de origem alimentar. A Organização Mundial de Saúde (OMS) desenvolveu uma mensagem global de segurança alimentar, através de cinco regras chave que promovem a saúde, as Cinco Chaves para uma Alimentação mais Segura: 1.Mantenha a limpeza; 2.Separe alimentos crus de alimentos cozinhados; 3.Cozinhe bem os alimentos; 4.Mantenha os alimentos a temperaturas seguras; 5. Use água e matérias-primas seguras.
Este manual de formação tem como objectivo promover a divulgação da informação contida no poster da OMS "Cinco Chaves para uma Alimentação mais Segura" através de esquemas de comunicação da mensagem. O manual disponibiliza igualmente indicações e sugestões para a adaptação do conteúdo programático a diferentes grupos alvo (ex: profissionais do sector da restauração, consumidores, crianças, etc.)
Preparação, manipulação e conservação de fórmulas desidratadas para lactentes: manual de boas práticas
Trata-se da versão em língua portuguesa da autoria do Departamento de Alimentação e Nutrição do INSA, do documento publicado originalmente em inglês pelo Departamento de Segurança Alimentar, Zoonoses e Doenças de Origem Alimentar da Organização Mundial da Saúde em colaboração com a Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação, em 2007 sob o título "Safe preparation, storage and handling of powdered infant formula: guidelines".Manual acompanhado de um poster "Preparação de fórmulas em estabelecimentos de prestação de cuidados".Publicação editada no âmbito das comemorações promovidas pelo INSA do Dia Mundial da Saúde 2015, dedicado à Segurança Alimentar.Tradutores: Cristina Belo Correia, Isabel Campos Cunha, Margarida Saraiva, Maria Antónia Calhau e Nuno Fernando RosaAs Fórmulas Desidratadas para Lactentes (FDL) têm sido associadas a doença grave e morte de lactentes devido a infeções causadas por Enterobacter sakazakii. Durante a produção, as FDL podem sofrer contaminações por bactérias perigosas, como Enterobacter sakazakii e Salmonella enterica. De facto, com as tecnologias de fabrico atualmente existentes, não é possível produzir FDL estéreis. Uma incorreta manipulação durante a preparação das FDL pode agravar o problema. Os utilizadores de FDL devem estar cientes de que as Fórmulas Desidratadas para Lactentes não são um produto estéril podendo estar contaminadas com microrganismos patogénicos suscetíveis de provocar doença grave. Uma correta preparação e manipulação das FDL reduz o risco de doença.
Este Manual é apresentado em duas partes. Uma primeira parte fornece orientações para a preparação de FDL em estabelecimentos onde estão envolvidos prestadores de cuidados na preparação de grandes quantidades de FDL para um elevado número de lactentes. A segunda parte inclui orientações para a preparação de FDL em casa e é destinada aos pais e outras pessoas envolvidas no cuidado dos lactentes neste tipo de ambiente.
O documento fornece orientações específicas sobre as práticas mais adequadas nas diferentes etapas da preparação das FDL nos dois tipos de ambientes referidos. A lavagem e esterilização dos utensílios e equipamento de preparação e de alimentação, são um pré-requisito importante para a utilização segura das FDL. As orientações específicas incidem sobre os pontos mais importantes durante a preparação, tais como a temperatura de reconstituição, os tempos de arrefecimento, de espera e de alimentação, bem como as condições de conservação e de transporte das FDL preparadas. Os critérios subjacentes a estas recomendações são fornecidos em ambos os documentos
Cinco chaves para o cultivo de frutos e produtos hortícolas mais seguros: promoção da saúde pela diminuição da contaminação microbiológica
O manual é acompanhado de um poster.Título original: Five keys to growing safer fruits and vegetables: promoting health by decreasing microbial contaminationA importância dos frutos e produtos hortícolas em dietas saudáveis e nutritivas é bastante reconhecida e, nos últimos anos, os consumidores têm sido encorajados a aumentar o consumo destes produtos. Ao mesmo tempo, os problemas de segurança alimentar associados ao consumo de frutos frescos e produtos hortícolas contaminados com microrganismos estão a aumentar. Os recentes surtos de toxinfeção alimentar ligados ao consumo de verduras, tomates, rebentos e pimentos demonstram claramente que o consumo de frutos e produtos hortícolas contaminados representa uma importante fonte de doenças de origem alimentar. Os esforços para minimizar a contaminação microbiológica de frutos e produtos hortícolas frescos são essenciais e oportunos.
Este manual promove a compreensão das relações entre a saúde dos seres humanos, animais e o meio ambiente e de como as falhas nas boas práticas de higiene num setor podem afetar os restantes.
O documento descreve as boas práticas para reduzir a contaminação microbiológica de frutos e produtos hortícolas frescos durante a sementeira/plantação, crescimento, colheita e armazenamento.
O manual foi concebido para apoiar a educação em segurança alimentar dos trabalhadores rurais, incluindo os pequenos agricultores, que cultivam frutos e produtos hortícolas frescos para si mesmos, para as suas famílias e/ou para venda nos mercados locais. O manual pode ser usado por educadores de saúde que realizem o ensino para a promoção da saúde em comunidades rurais, bem como por profissionais da área da saúde pública, produtores, engenheiros ambientais, professores de escolas agrícolas e profissionais de saúde ou pelos próprios trabalhadores rurais
Financiamento dos Sistemas de Saúde
A promoção e protecção da saúde são essenciais para o bem-estar do homem e para
o desenvolvimento económico e social sustentável. Isto foi reconhecido há mais de
30 anos pelos signatários da Declaração de Alma-Ata, que assinalaram que a Saúde
para Todos contribuiria tanto para melhor qualidade de vida como também para a
paz e segurança globais.
Não constitui surpresa que as pessoas na maioria dos países classifi quem a saúde
como uma das suas maiores prioridades, ultrapassada apenas pelas preocupações
económicas, tais como desemprego, baixos salários ou alto custo de vida (1, 2). Daqui
resulta que a saúde se transforma frequentemente num tema político à medida que os
governos tentam responder às expectativas da população.
Há muitas maneiras de promover e manter a saúde. Algumas fi cam fora dos
limites do sector da saúde. As “circunstâncias em que as pessoas crescem, vivem,
trabalham e envelhecem” infl uenciam fortemente como as pessoas vivem e morrem
(3). A educação, habitação, alimentação e emprego infl uenciam a saúde. Reduzir as
desigualdades nestas áreas irá reduzir as desigualdades em saúde.
Mas o acesso atempado a cuidados de saúde – uma combinação de promoção,
prevenção, tratamento e reabilitação – também é crítico. Isto não será atingido,
excepto para uma minoria da população, sem um sistema de fi nanciamento de saúde
bem funcionante, que permita às pessoas usar os serviços de saúde quando deles
precisam.Comunidade Dos Países de Lingua Portuguesa e Organização Mundial de Saúd
Guia do principiante : para uma linguagem comum de funcionalidade, incapacidade e saúde : CIF
info:eu-repo/semantics/publishedVersio
Financiamento dos Sistema de Saude
Este Relatório sobre a Saúde no Mundo foi produzido sob a direcção geral de Carissa Etienne, Assistente do Director-Geral, Sistemas e Serviços
de Saúde e Anarfi Asamoa-Baah, Director Geral Adjunto. Os redactores principais froam David B Evans, Riku Elovainio e Gary Humphreys; com
contribuições de Daniel Chisholm, Joseph Kutzin, Sarah Russell, Priyanka Saksena e Ke Xu.
Contribuições sob a forma de caixas de texto e análises foram fornecidos por: Ole Doetinchem, Adelio Fernandes Antunes, Justine Hsu,
Chandika K. Indikadahena, Jeremy Lauer, Nathalie van de Maele, Belgacem Sabri, Hossein Salehi, Xenia Scheil-Adlung (ILO) and Karin Stenberg.
Sugestões e comentários foram recebidos dos Directores Regionais, Assistentes do Director-Geral e respectivas equipas. Análises, dados e
revisões da organização do texto, vários rascunhos ou secções específicas foram fornecidos por (em adição às pessoas jáacima mencionadas):
Dele Abegunde, Michael Adelhardt, Hector Arreola, Guitelle Baghdadi-Sabeti, Dina Balabanova, Dorjsuren Bayarsaikhan, Peter Berman, Melanie
Bertram, Michael Borowitz, Reinhard Busse, Alexandra Cameron, Guy Carrin, Andrew Cassels, Eleonora Cavagnero, John Connell, David de
Ferranti, Don de Savigny, Varatharajan Durairaj, Tamás Evetovits, Josep Figueras, Emma Fitzpatrick, Julio Frenk, Daniela Fuhr, Ramiro Guerrero,
Patricia Hernandez Pena, Hans V Hogerzeil, Kathleen Holloway, Melitta Jakab, Elke Jakubowski, Christopher James, Mira Johri, Matthew Jowett,
Joses Kirigia, Felicia Knaul, Richard Laing, Nora Markova, Awad Mataria, Inke Mathauer, Don Matheson, Anne Mills, Eduardo Missoni, Laurent
Musango, Helena Nygren-Krug, Ariel Pablos-Mendez, Anne-Marie Perucic, Claudia Pescetto, Jean Perrot, Alexander Preker, Magdalena Rathe,
Dag Rekve, Ritu Sadana, Rocio Saenz, Thomas Shakespeare, Ian Smith, Peter C Smith, Alaka Singh, Ruben Suarez Berenguela, Tessa Tan-Torres
Edejer, Richard Scheffler, Viroj Tangcharoensathien, Fabrizio Tediosi, Sarah Thomson, Ewout van Ginneken, Cornelis van Mosseveld e Julia Watson.
A redacção do Relatório foi informada por muitos indivíduos de várias instituições que forneceram documentos de suporte; estes documentos
de suporte podem ser encontrados em: http://www.who.int/healthsystems/topics/financing/healthreport/whr_background/en
Michael Reid editou as cópias do Relatório, Gaël Kernen produziu as figuras e Evelyn Omukubi forneceu o valioso apoio secretarial e administrativo.
O desenho e paginação foi feito por Sophie Guetaneh Aguettant e Cristina Ortiz. Ilustração por Edel Tripp (http://edeltripp.daportfolio.com).
A tradução foi realizada por Jorge Cabral e Aurélio Floriano e revista por Aurélio Floriano e Paulo Ferrinho, do Instituto de Higiene e Medicina
Tropical, da Universidade Nova de Lisboa - Lisboa, Portugal.
A publicação foi produzida com o apoio da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), sob autorização do Director Geral da
Organização Mundial da Saúde (OMS). As informações contidas neste Relatório não podem, de forma alguma, ser tomadas como a expressão
das posições da CPL
A snapshot of the health of young people in Europe
A report prepared for the European Comission Conference on Youth Health, Brussels Belgium, 9-10 July 200
Violência em ambientes recreativos noturnos de jovens portugueses: relação com consumo de álcool e drogas
Constituição cidadã e representações sociais: uma reflexão sobre modelos de assistência à saúde
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