17 research outputs found

    Cardiorespiratory Responses of Post-Menopausal Women to Different Water Exercises

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    The aim of the current study is to analyze and compare oxygen uptake (VO2) and heart rate (HR) in different water exercises. Eight postmenopausal women participated in a set of 4 sessions in water. Eight different exercises were randomly coupled for the 4 sessions. Each exercise was executed at a rate of 60 beats/min for 4 minutes with rest intervals of 30 min. A repeated-measures ANOVA and Bonferroni’s post hoc test were used to test for statistical differences at α \u3c .05. Significant differences were seen in HR and VO2 between some pairs of the 8 exercises. These results suggest that water-exercises classes should be prescribed based on percentages of maximal HR or VO2, not on a fixed cadence, because different exercises correspond to different percentages of maximal effort

    Physical and biochemical responses to training performed in and out of the water in indoor soccer players

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    O objetivo deste estudo foi analisar os efeitos do treinamento físico em quadra e do treinamento físico em piscina (hidroginástica) sobre os índices bioquímicos relativos ao dano muscular e a aptidão física de atletas de futsal. Doze jogadores de futsal foram divididos em dois grupos: 1) grupo de treinamento em quadra (GTQ, n = 6) e 2) grupo de treinamento em piscina (GTP, n =6). Foram verificados os índices de capacidades aeróbicas e aneróbicas pelos testes de RAST e Yo-yo intermitent, o dano muscular pela creatina quinase (CK) e lactato desidrogenase (LDH) e os níveis de stress oxidativo pelos níveis de ácido tiobarbitúrico (TBARS) e atividade da catalase (CAT) antes e após 10 sessões de trainamento (p<0,05). Os resultados mostraram que ambos os grupos melhoraram a condição aeróbica após as 10 sessões de treinamento. Mas o GTP apresentou maior atividade da CAT em repouso e menores níveis de CK ao ser comparado com o GTQ na 10ª sessão de treino. Concluiu-se que o treino com hidroginástica parece ser uma alternativa interessante para a melhoria das capacidades físicas e para a proteção muscular durante a preparação física inicial de atletas de futsal

    Efeitos da preparação física realizada dentro e fora da água sobre os índices lesão celular e condicionamento físico.

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    Mestrado em Treino de Alto RendimentoO meio líquido talvez seja uma alternativa de ambiente para o treinamento e prevenção de lesões, já que o exercício é realizado com menor impacto nos membros inferiores. O objetivo desse estudo foi analisar os efeitos da preparação física realizada com treinamento em piscina (aulas de hidroginástica) e em quadra sobre índices bioquímicos e de condicionamento físico de atletas de futsal. Doze jogadores de futsal foram divididos em dois grupos: 6 realizaram os treinos físicos em quadra (GTQ) e 6 realizaram os treinos físicos em piscina (aulas de hidroginástica) (GTH). Foram verificados o condicionamento físico, o dano celular (CK e LDH) e o stress oxidativo (TBARS e CAT) antes e após 10 sessões de treinos físicos. Os resultados mostraram que ambos os grupos aumentaram a condição aeróbia após as 10 sessões de treino, sem diferenças entre eles. Mas o GTH apresentou maior atividade da CAT após as 10 sessões e menores níveis de CK ao ser comparado com o GTQ na 10ª sessão de treino. Conclui-se que o treino com hidroginástica parece ser a melhor alternativa aqui estudada para o treino durante a preparação de atletas de futsal com características semelhantes ao do grupo avaliado

    Comportamento da frequência cardíaca em imersão nas situações de repouso e durante exercícios de hidroginástica

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    Introdução: A frequência cardíaca é um parâmetro de fácil utilização para prescrição e controle da intensidade do exercício. Ao realizar um exercício no meio aquático ocorrem alterações fisiológicas significativas que devem ser compreendidas para a prescrição de exercícios, ocasionando assim os efeitos adaptativos adequados. Objetivo: Realizar uma revisão sistemática da literatura sobre o comportamento da frequência cardíaca em imersão nas situações de repouso e durante exercícios de hidroginástica e sobre os fatores que a influenciam. Resultados: Os estudos envidenciam que a frequência cardíaca pode ser influenciada pela profundidade devido ao gradiente de pressão hidrostática exercido sobre o corpo, bem como à termorregulação diferenciada. Em repouso, a frequência cardíaca pode variar de acordo com as diferentes temperaturas da água, posições corporais e profundidades. No entanto, a magnitude do efeito de cada um desses fatores sobre a frequência cardíaca ainda não é bem definido. Conclusão: Durante a realização de exercícios de hidroginástica, essa variável é proporcional à velocidade de execução do exercício, à utilização de equipamento resistivo, à área projetada e ao grupo muscular envolvido e inversamente proporcional à profundidade

    Comportamento da frequência cardíaca em imersão nas situações de repouso e durante exercícios de hidroginástica

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    INTRODUÇÃO: A frequência cardíaca é um parâmetro de fácil utilização para prescrição e controle da intensidade do exercício. Ao realizar um exercício no meio aquático ocorrem alterações fisiológicas significativas que devem ser compreendidas para a prescrição de exercícios, ocasionando assim os efeitos adaptativos adequados. OBJETIVO: Realizar uma revisão sistemática da literatura sobre o comportamento da frequência cardíaca em imersão nas situações de repouso e durante exercícios de hidroginástica e sobre os fatores que a influenciam. RESULTADOS: Os estudos envidenciam que a frequência cardíaca pode ser influenciada pela profundidade devido ao gradiente de pressão hidrostática exercido sobre o corpo, bem como à termorregulação diferenciada. Em repouso, a frequência cardíaca pode variar de acordo com as diferentes temperaturas da água, posições corporais e profundidades. No entanto, a magnitude do efeito de cada um desses fatores sobre a frequência cardíaca ainda não é bem definido. CONCLUSÃO: Durante a realização de exercícios de hidroginástica, essa variável é proporcional à velocidade de execução do exercício, à utilização de equipamento resistivo, à área projetada e ao grupo muscular envolvido e inversamente proporcional à profundidade

    <b>Behavior of physiological variables during a water gymnastics class in women</b>

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    The aim of this study was to analyze the behavior of physiological variables and rating of perceived exertion (RPE) during the different phases of a water gymnastics class. Seventeen female university students (age: 23 ± 3.5 years) were evaluated in two steps: 1) incremental treadmill test (peak VO2 and HRmax); 2) assessment of body composition and achievement in the water gymnastics class (HR, VO2, [lac], and RPE). Descriptive statistics and repeated measures ANOVA with the post hoc Student-Newman-Keuls were used (p< 0.05). The results showed that both HR and VO2 differed significantly (p=0.000) between the three phases of the class. Blood lactate only differed significantly (p=0.001) between the early (1.55 mM) and the main phase (3.58 mM). The mean RPE was 11 and total calorie expenditure was 262.10 kcal. In conclusion, the physiological variables studied and RPE vary significantly according to the phase of the water gymnastics class. In addition, the intensity of effort (HR, VO2 and [lac]) obtained for the main phase is within the parameters established in the literature for aerobic exercise. Thus, regular water gymnastics classes with this structure may improve the physical condition of young adult women

    Metodologia para o planejamento de aulas de hidroginástica

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    <p>O objetivo desse estudo foi analisar uma metodologia para o planejamento de aulas de hidroginástica. Dezessete mulheres realizaram individualmente uma aula de hidroginástica. Obteve-se o consumo de oxigênio (analisador de gases <em>TEEM 100</em>) e a frequência cardíaca (frequencímetro<em> Polar<sup>®</sup>-Accurex Plus</em>) a cada 20 segundos, sendo a concentração de lactato sanguíneo (lactímetro portátil Biosen 5030 <em>EKF-Diagnostic</em>) e o índice de percepção de esforço (IPE) (Escala de Borg) verificados a cada 5 minutos e 50 segundos. A estatística utilizada apresentou valores médios e a variância (<em>ANOVA OneWay</em> com<em> Post-hoc</em> de <em>Bonferroni</em>) para cada variável entre as fases e os seis blocos da aula (<em>p </em>&lt; .05). Os resultados mostraram que as variáveis aumentaram progressivamente até o bloco 4 e partir do bloco 5 começaram a diminuir, confirmando a estrutura de pirâmide previamente elaborada. Os valores médios da fase principal da aula sugerem que a prática regular de aulas de hidroginástica nessas condições, provavelmente proporcionará a melhora do condicionamento físico aeróbico em sujeitos com características semelhantes aos do grupo avaliado, com IPE razoavelmente fácil. Conclui-se que a estrutura da aula sugerida poder ser eficiente na elaboração de aulas de hidroginástica.</p
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