17 research outputs found

    Energy availability in female athletes with disabilities: a narrative review

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    Research on female athletes has increased, with the main focus on Low Energy Availability ( LEA) and Female Athlete Triad ( TRIAD), however there is a gap in knowledge about LEA and related conditions such as eating disorder, menstrual dysfunction and bone health in athletes with disabilities. The literature suggests that those athletes, depending on the type of disability, have a higher risk of developing LEA. In this way, the objective of this review is to describe the impact of LEA on health and performance of female athletes, with special focus on athletes with disabilities. A narrative review of the literature was conducted using as search terms LEA and TRIAD components - bone health and menstrual dysfunction - in female athletes. The narrative review yielded 24 studies on the subject, of those, 10 original studies, in which LEA was diagnosed in female athletes, only one referring to athletes with disabilities. Literature indicates the complexity in estimating EA, since the methods used to determine its components may present inaccuracies, especially for athletes with disabilities. Further researched is needed to assess EA in female athletes, especially with disabilities, as well as the improvement of EA's assessment and screening methods.Univ Fed Sao Paulo Unifesp, Undergrad Degree Nutr, Santos, SP, BrazilUniv Fed Sao Paulo Unifesp, Brazilian Paralymp Comm, Sao Paulo, SP, BrazilUniv Fed Sao Paulo Unifesp, Santos, SP, BrazilUniv Fed Sao Paulo Unifesp, Undergrad Degree Nutr, Santos, SP, BrazilUniv Fed Sao Paulo Unifesp, Brazilian Paralymp Comm, Sao Paulo, SP, BrazilUniv Fed Sao Paulo Unifesp, Santos, SP, BrazilWeb of Scienc

    Relationship between mood states, heart rate variability and creatine kinase of Brazilian para-athletes

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    The main purpose of this study was to check any relationship between mood states heart rate, variability (HRV) and creatine kinase (CK) of Brazilian para-athletes. Were evaluated 12 athletes, members of the Brazilian Team of Para-Athletics. In order to evaluate the autonomic response the HRV of athletes was determined at rest, by collecting the R-R intervals within 10 min. It was also collected blood samples to analyze the total CK, and the Brums scale was applied to know the mood states of the athletes, being calculated the six mood states (tension, depression, anger, fatigue, confusion and vigor). Analysis of the data was performed by Spearman correlation. The main results indicated a relationship between the parasympathetic modulation and the Vigor of the athletes (r = 0.50 to 0.53; p<0.05). The CK was not related with any marker. In conclusion: There was a relationship between the parasympathetic modulation of HRV and the Vigor, which is good for the performance.Objetivo deste estudo foi investigar a relação entre os estados de humor, a variabilidade da frequência cardíaca (VFC) e creatina quinase (CK) de para-atletas brasileiros. Foram avaliados 12 atletas, integrantes da Seleção Brasileira de Para-Atletismo. Para avaliar a resposta autonômica foi determinada a VFC em repouso, coletando os intervalos R-R em 10 min. Foram coletadas também amostras de sangue para analisar a CK total e para conhecer os estados de humor dos atletas, foi utilizado a Escala de Brums, sendo calculados os seis estados de humor (tensão, depressão, raiva, fadiga, confusão e vigor). A análise dos dados foi realizada pela correlação de Sperman. Os principais resultados demonstraram relação entre a modulação parassimpática e o Vigor dos atletas (r = 0,50 a 0,53; p<0,05). A CK não se relacionou com nenhum marcador. Conclui-se que houve relação entre a modulação parassimpática da VFC e o Vigor, o que é positivo para o rendimento na competição.Universidade Nove de JulhoUniversidade São Judas TadeuUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)UNIFESPSciEL

    Ciro Winckler de Oliveira Filho's Quick Files

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    The Quick Files feature was discontinued and it’s files were migrated into this Project on March 11, 2022. The file URL’s will still resolve properly, and the Quick Files logs are available in the Project’s Recent Activity

    Antropometric profile and athletic performance of the youngsters with visual impaiment who participated in the 1st. School Games of Brazilian Blind Sport Confederation

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    Orientador: Jose Julio Gavião de AlmeidaTese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação FisicaResumo: A pessoa com deficiência visual apresenta ritmo de desenvolvimento característico e peculiar, em decorrência das limitações na recepção de informações do meio, causadas pela baixa funcionalidade ou ausência da visão. O objetivo desse trabalho foi avaliar o desempenho físicomotor de alunos com deficiência visual durante os 1º Jogos escolares da CBDC. A composição antropométrica e a performance atlético-motora foram aferidas na cidade de São Paulo, no período entre 12 e 14 de novembro de 2004. O grupo participante da pesquisa foi de 197 pessoas. Houve uma divisão em 3 grupos etários, sendo esses: mirim (6 a 10 anos), infanto-juvenil (11 a 14 anos) e juvenil (15 a 18 anos). Utilizaram-se mais duas subdivisões, por gênero e classe visual (B1 e B2/3). A estatura e massa corporal, além das espessuras das dobras cutâneas do tríceps e subescapular foram medidas para delimitar o perfil antropométrico dos grupos. Os eventos esportivos foram utilizados como ambiente para a aferição do desempenho motor. Para as categorias mirim e infanto-juvenil as provas foram a corrida de 50 e 600 metros, lançamento de pelota e salto em distância; na categoria juvenil foram a corrida de 100 e 1000 metros, lançamento de pelota e salto em distância. Os resultados da composição corporal apresentaram, no gênero feminino, os maiores valores na categoria juvenil, da classe visual B2/3. No masculino os maiores resultados das variáveis de gordura corporal ocorreram na categoria mirim, já a estatura corporal acompanhou a evolução da idade. Entre os gêneros, os maiores resultados ocorrem no feminino, inclusive esse grupo apresentou os maiores valores da estatura corporal. A performance físico-motores apresentou, no feminino, os maiores resultados na classe visual B2/3, os valores acompanharam a evolução da faixa etária. A exceção ocorreu em algumas categorias com performance semelhante influenciado quando o de menor idade tinha uma melhor capacidade visual. No masculino os melhores valores médios na categoria juvenil ocorreram na classe visual B2/3, já no infanto-juvenil a classe visual apresentou melhor performance nas provas de corrida e salto; entre as três faixas etárias desse gênero os valores mais significativos ocorreram na categoria juvenil. Entre os gêneros os melhores resultados ocorreram no masculino. Frente a esses resultados a aplicação de uma proposta pedagógica que possibilite o desenvolvimento da autonomia na pessoa com deficiência é fundamental para a melhoraria de sua relação com o meio. Possibilitar experiências é fundamental no desenvolvimento dos indivíduos, as categorias etárias com menor experiência motora apresentam resultados similares entre pessoas cegas e com baixa visão. Os resultados antropométricos e físico-motores mostram a necessidade de uma prática sistematizada para evitar que as pessoas com deficiência visual desenvolvam níveis de gordura corporal que prejudique o seu desenvolvimento humano de maneira adequada. A aplicação dos resultados desse estudo depende do entendimento da relação entre deficiência, limitação e incapacidade junto à pessoa com deficiência visual, no qual o grande problema do desenvolvimento motor encontrar-se na baixa capacidade de realizar interações com o ambiente, e não diretamente na deficiência visualAbstract: The person with visual impairment presents rhythm of characteristic and peculiar development, in result of the limitations in the reception of information of the environment, caused by the low functionality or absence of the vision. The objective of this paper was to evaluate the physical performance of students with visual impairment during 1st school Games of the CBDC. The anthropometric composition and the athletical-motor performance were evaluated in the city of São Paulo, during the period between November 12th and 14th, 2004. The participant group of the research was of 197 people. There was a division in 3 age groups: Bantam (6 to 10 years), Junior (11 to 14 years) and Intermediate (15 to 18 years). Two under divisions were used more, by gender and visual classification (B1 and B2/3). The height and corporal weight, besides thickness of the skin folds of triceps and sub scapular were measured to delimit the anthropometrical profile of the groups. The sportive events were used as the place of the motor performance measurement. For the categories Bantam and Junior the tests were the 50 and 600 meters running, baseball throw and long jump; in Intermediate category were the 100 and 1000 meters running, baseball throw and long jump. The results of the body composition presented the highest values of Intermediate category in the female category, of the visual classification B2/3. In male the highest values of body fat occurred in Bantam category, though the height followed the evolution of the age. Among the genders, the highest results occurred in the female category, which also presented the highest values of height. The athletical performance presented the highest results for visual classification B2/3 in female; the values followed the evolution of age. There were exceptions in some categories with similar performance influenced when the younger one had better visual capacity. In male the best average values of the Intermediate category occurred in visual classification B2/3, though in Junior the visual classification presented better performance on running and jump events; it among the ages of this gender the most significant valuesoccurred in Intermediate category. Between the genders the best results occurred in male. From these results the application of a pedagogical proposal that makes possible the autonomy development of the person with visual impairment is indispensable to improve its relation with the environment. To offer experiences are essential for the individual development, the age categories with less motor experience present similar results between the blind and the people with low vision. The anthropometric and motor-physic results show the necessity of a systemized practice to prevent that the people with visual impairment develop levels of body fat that harm its human development. The application of the results of this study depends on the understanding of the relation between impairment, limitation and incapacity in relation to the person with visual impairment, in which the great problem of the motor development is related to the low capacity to interact with the environment, and not directly in the visual impairmentDoutoradoAtividade Fisica, Adaptação e SaudeDoutor em Educação Físic

    A variação da acuidade visual durante esforços fisicos em atletas com baixa visão

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    Orientador : Luiz Eduardo Barreto MartinsDissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação FisicaResumo: Esta pesquisa avaliou o comportamento da acuidade visual, em atletas com baixa visão, durante um protocolo de esforço contínuo. A mensuração foi realizada em dois dias de teste. A população estudada foi composta por 6 atletas com baixa visão, praticantes de atletismo, e que apresentavam resultados esportivos expressivos. No primeiro dia foram feitas: a avaliação médica, aplicação da anamnese e do questionário e o teste de esforço físico pico baseado no protocolo de Roecker (1998), realizado em esteira. No segundo dia realizou-se o teste de esforço contínuo. Este foi dividido em três níveis de esforço, cada um com 15 minutos de duração e. 30 minutos de intervalo entre eles, como delimitador das intensidades aplicadas foram utilizados os resultados obtidos no teste de esforço pico. Sendo estes: 60% do VE pico, limiar de VE e 90% do VE pico. A acuidade visual foi aferida antes, durante e após cada nível de esforço do protocolo de esforço contínuo. Antes foi realizada a avaliação visual em condições estáticas, durante o teste foram realizados em condições dinâmicas e estáticas. Na recuperação a mensuração visual foi realizada em condições estáticas. O teste visual utilizado foi uma adaptação dos optótipos de Snellen. Os resultados apresentaram durante a intensidade de 60% uma queda de 44.5% na condição dinâmica e 33.4% na condição estática. Neste nível, no final do período de repouso, 30 minutos a acuidade visual atingiu o nível pré-esforço. Durante o esforço realizado no limiar ventilatório, a acuidade visual, apresentou uma queda máxima de 52.5% no deslocamento e 42.9% na situação estática. No intervalo de repouso entre o 2° e 3° níveis a velocidade de recuperação apresentou a mais rápida recuperação e alcançando seu maior índice no minuto 25, acima do resultado pré-esforço, vindo a decair na avaliação final. No último nível de intensidade a queda em condição dinâmica foi de 60% e em condição estática foi de 52.5%. O comportamento visual durante o último estágio de esforço teve velocidade de recuperação intermediária entre o 1 ° e 2° estágios de esforços e atingiu o mais alto valor de acuidade vtsual durante todo o teste. A queda da acuidade visual durante o esforço acompanhou a intensidade do esforço. quanto maior a carga de estimulação maior era a queda desta capacidade da visão. A condição dinâmica acentuou a degradação da acuidade visual durante o protocolo proposto. Durante o período de intervalo entre os esforços a escala visual apresentou-se inversamente proporcional à intensidade de exercício e quanto maior o estímulo físico maior era a escala atingida na recuperação. O comportamento visual foi influenciado pela aprendizagem e por fatores fisiológicos, assim o primeiro nível apresentou os piores resultados, devido a pouca experiência, no segundo nível obtevese os melhores resultados devido à melhora qualitativa da visão e no terceiro estágio houve uma queda da performance visual em decorrência das altas intensidades do estresse sofridoAbstract: This research work evaluated the response of the visual acuity in visually impaired athletes during a procedure of continued physical exercise. The evaluation was carried out in two days of testing. The subjects were six visually impaired, high performance runners athletes. The following were carried out during the first day: medical examination, anamnesis and questionnaire, and peak physical exertion test based on Roecker's (1998) procedure, using a treadmill. The second day was dedicated to the continued exertion test which consisted of three exertion levels lasting 15 minutes each, with 30-minute intervals between them. The results of the peak effort test were used as a delimiting factor for applied intensities. These were 60% of peak VE, VE threshold, and 90% of peak VE. Visual acuity was assessed before, during and afier each exertion level of the continued exertion procedure. The first visual assessment (before) was carried out under static conditions; the second visual assessment (during) was carried out under both dynamic and static conditions. During recovery (after) the visual assessment was carried out under static conditions. The visual test used was an adaptation of the Snellen optometers. At 60% exertion intensity the results showed a reduction of 44.5% under dynamic conditions and 33.4% under static conditions. At that level, at the end o{the 30-minutc resting period the visual acuity returned to the pre-exertion level. During the exertion performed at the ventilatory threshold, visual acuity showed a maximum reduction of 52.5% under dynamic conditions and 42.9% under static conditions. The rest interval between the 2nd and 3rd exertion stages showed the fastest recovery, reaching its peak at 25 minutes, above the pre-exertion result, and decreasing in the final evaluation. At the last intensity level, there was a 60% reduction under dynamic conditions and 52.5% under static conditions. Visual acuity during the last stage of exertion showed an intermediate recovery speed between the 1-st and 2nd stages and reached the highest degree of visual acuity of the entire test. The reduction in visual acuity during exertion was proportional to the exertion intensity the greater stimulation load, the greater reduction in visual capacity. Dynamic conditions accentuated the degradation in visual acuity during the proposed procedure. During the interval between exertions the visual scale was inversely proportional to the intensity of the exercise - the greater the physical stimulation, the greater the degree of recovery. Visual behavior was influenced by learning and by physiological factors; therefore, the first level showed the worst results due to little experience, the second level showed the best results due to a qualitative improvement in vision and in the third stage there was a reduction in visual performance d1..le to the high intensity of stress undergoneMestradoMestre em Educação Físic

    A iniciação no atletismo para pessoas cegas e com baixa visão

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    O Atletismo para pessoas com deficiência visual necessita de adaptações e, portanto de métodos de ensino - aprendizagem que venham respeitar e compreender suas necessidades e potencialidades. Abordaremos nesse estudo, uma reflexão sobre propostas pedagógicas visualizadas numa abordagem global do desenvolvimento motor, direcionando-a para a modalidade esportiva atletismo ou, mais especificamente, focando as provas em atividades de corridas corridas, saltos e lançamento, as quais deverão ser adaptadas a partir das intervenções e modelos existentes no atletismo convencional. Respeitando as necessidades individuais, discutiremos características gerais sobre a limitação visual e o desenvolvimento motor sob tais condições de aprendizagem

    A Educação Física e suas contribuições em um programa de orientação e mobilidade para crianças deficientes visuais

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    São muitas as dificuldades encontradas por Deficientes Visuais (Ds.Vs.), cegueira ou baixa visão, relacionados à atividade de Orientação e Mobilidade (O&M), cujo propósito se relaciona a crescente independência de suas ações. Os obstáculos encontrados, podem levá-los a um processo desencadeador de severos comprometimentos relacionados a: independência, segurança, aquisição e desenvolvimento de conceitos, integração com o meio e consigo mesmo, assumir ou concluir tarefas de conhecimento e satisfação pessoal. Acredita-se por isso, que a Educação Física possa propiciar diversos benefícios em um programa de "O&M" e contribuir para o desenvolvimento desses indivíduos. O objetivo de nossa pesquisa é, portanto, estudar, planejar e promover atividades que estimulem e facilitem o desenvolvimento de habilidades e capacidades motoras, proporcionando assim, uma relação direta entre o desenvolvimento motor e um Programa de O&M. Nesse sentido, para que pudéssemos sistematizar e sintetizar nosso estudo elegemos algumas modalidades esportivas para melhor direcionar a pesquisa. Sendo assim, contribuir com os profissionais que atuam na área visto a carência de trabalhos com esse tema, será reflexo de nossa proposta

    Ginástica Artística para crianças deficientes visuais. Relato de experiência

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    A Ginástica Artística (G.A.) é uma modalidade esportiva que vem ganhando credibilidade na cultura brasileira, devido à conquista da medalha de prata por nossa atleta Daniele Hypólito no último mundial da Bélgica. E como pudemos perceber, através de pesquisas bibliográficas e de mercado, são poucos os esportes e atividades físicas que possuem adaptação, tanto estrutural como profissional, adequados para atender pessoas portadoras de Deficiência Visual (D.V.) . O que dificulta a participação dessa população. Tais obstáculos encontrados a prática da atividade física, podem levá-los a um processo desencadeador de severos comprometimentos relacionados a: independência, segurança, aquisição e desenvolvimento de conceitos, integração com o meio e consigo mesmo, assumir ou concluir tarefas de conhecimento e satisfação pessoal. Acredita-se por isso, que a Educação Física, mas especificamente a Ginástica Artística, possa propiciar diversos benefícios e contribuir para o desenvolvimento desses indivíduos. O objetivo de nossa pesquisa foi, portanto, estudar, planejar e promover atividades que estimulassem e facilitassem o desenvolvimento de habilidades e capacidades motoras, proporcionando assim, o desenvolvimento motor, cognitivo e social das crianças Deficientes Visuais participantes do projeto. Realizamos testes específicos para avaliar a capacidade física Equilíbrio, tomando como base à estrutura teórica de GALLAHUE (2003, pg. 274). Os resultados dos testes, avaliados inicialmente e no final de um programa de dezoito aulas, mostraram-nos melhoras qualitativas e quantitativas. Sendo assim, contribuir com os profissionais que atuam na área visto a carência de trabalhos com esse tema foi reflexo de nossa proposta

    Comparison of Measured and Predictive Values of Basal Metabolic Rate in Brazilian Paralympic Track and Field Athletes

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    To compare basal metabolic rate (BMR) predicted by different equations with measured BMR of the Brazilian paralympic track & field team aiming to verify which of these equations is best suited for use in this group. Method: 19 male and 11 female athletes grouped according to functional classification (vision impairment-VI, limb deficiency-LD, and cerebral palsy-CP) had their BMR measured by indirect calorimetry and compared with values predicted by different equations: Cunningham, Owen, Harris-Benedict, FAO/OMS, Dietary Reference Intakes, and Mifflin. Body composition data were obtained by skinfold measurements. Results were reported as mean and standard deviation and analyzed using the Wilcoxon test and Pearson's Correlation Coefficient. The Root Mean Squared Prediction Error (RMSPE) was calculated to identify the similarity between the estimated and predicted BMR. Results: Mean measured BMR was 25 +/- 4.2, 26 +/- 2.4, and 26 +/- 2.7 kcal/kg of fat free mass/day for VI, LD, and CP, respectively. Owen's equation had the best predictive performance in comparison with measured BMR for LD and CP athletes, within 104 and 125 kcal/day, while Mifflin's equation predicted within 146 kcal/day for VI athletes. Conclusion: for this specific group of athletes the Owen and Mifflin equations provided the best predictions of BMR.Univ Fed Sao Paulo, Dept Human Movement Sci, Sao Paulo, SP, BrazilBrazilian Paralymp Comm, Brasilia, DF, BrazilUniv Fed Minas Gerais, Belo Horizonte, MG, BrazilSch Phys Educ, Belo Horizonte, MG, BrazilUniv Fed Sao Paulo, Dept Human Movement Sci, Sao Paulo, SP, BrazilWeb of Scienc
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