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    Os benefícios da cirurgia robótica no tratamento do Câncer de Próstata

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     O câncer de próstata configura como importante causa de mortalidade em homens em cenário nacional e internacional. Atualmente há série de possibilidades terapêuticas para pacientes com diagnóstico de câncer de próstata. Nesse contexto, a cirurgia robótica emerge como uma abordagem inovadora no tratamento do câncer de próstata, oferecendo consideráveis ​​benefícios em comparação com as técnicas tradicionais. Este artigo de revisão explora a literatura existente para analisar os efeitos positivos da cirurgia robótica na eficácia do tratamento, recuperação pós-operatória e qualidade de vida dos pacientes com câncer de próstata. A metodologia empregada envolve a busca de artigos científicos relevantes em bases de dados especializadas, com foco em estudos publicados nos últimos anos. Na literatura pesquisada foi verificado que a cirurgia robótica apresenta potencial em melhorar de maneira significativa o pós-operatório de pacientes com câncer de próstata, melhorando tempo de recuperação, reduzindo dor, reduzindo de taxas de infecção de ferida operatória e reduzindo lesão nervosa de nervos envolvidos no processo de ereção peniana. Apesar dos inúmeros benefícios da cirurgia robótica é evidenciado que se trata de uma tecnologia de elevado custo operacional e de difícil implantação e aplicação em massa

    Cirurgia bariátrica e a redução de Diabetes e Hipertensão Arterial Sistêmica: revisão de literatura

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    A obesidade atua como fator inflamatório importante no organismo humano, atuando e alterando significativamente a homeostase do indivíduo. Nesse contexto, a introdução da cirurgia bariátrica como prática terapêutica no controle de peso corporal tem se destacado como uma abordagem eficaz no tratamento da obesidade e suas comorbidades, incluindo diabetes mellitus tipo 2 (DM2) e hipertensão arterial sistêmica (HAS). Nesta revisão da literatura, exploramos estudos que investigam os efeitos da cirurgia bariátrica na redução do DM2 e da HAS, bem como os mecanismos subjacentes a essas melhorias. As buscas foram realizadas nas bases de dados PubMed, Scopus e Web of Science, utilizando termos de pesquisa relacionados à “cirurgia bariátrica”, “diabetes” e “hipertensão arterial sistêmica”. Dentre os estudos selecionados houve a constatação de uma sinalização benéfica do uso da cirurgia bariátrica no controle da obesidade e também na melhoria dos padrões pressóricos e também de redução da resistência insulínica. Conclui-se que a cirurgia bariátrica tem seu espaço no arsenal terapêutico de controle às patologias citadas, mas que sua indicação deve ser criteriosa e associada a melhora de hábitos de vida

    Indução de hipotensão pós-exercício como técnica terapêutica em indivíduos com hipertensão arterial sistêmica

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    A hipertensão arterial sistêmica é uma doença de enorme importância a nível de saúde pública nacional e internacional, fato corroborado pela expressividade da prevalência dentre a população, associado a um quadro de morbimortalidade extremamente significativo. Os principais fatores de risco associados à doença são comuns a maioria da população e o enfrentamento dos mesmos, compõem a melhor estratégia no combate a hipertensão arterial sistêmica. Nesse contexto, o combate ao sedentarismo demonstra ser medida de elevada recomendação científica, com a indução da hipotensão pós-exercício (HPE) mediante a prática de exercícios físicos sendo uma importante ferramenta não-medicamentosa no combate à doença. A atual pesquisa objetivou realizar uma revisão de literatura sobre a indução de hipotensão pós-exercício como técnica terapêutica da hipertensão arterial sistêmica. Trata-se de uma revisão de literatura realizada por meio de buscas nos bancos de dados Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), National Library of Medicine (PubMed) e Scientific Electronic Library Online (Scielo). As palavras-chave utilizadas foram “hipotensão pós-exercício”, “exercício” e “pressão sanguínea” e seus correspondentes em inglês associados ao operador booleano AND. Na literatura selecionada foram encontrados estudos que evidenciaram uma redução dos níveis de pressão arterial após a realização de exercícios físicos de modo significativo. Estudos demonstraram que a pressão arterial pode ser reduzida por até oito horas através do fenômeno da hipotensão pós-exercício, sendo um mecanismo que pode ser obtido tanto em atividades aeróbias quanto resistidas, além de exercícios mistos. Redução da pressão arterial sistólica de 6,9 mmHg a 5,6 mmHg após uma hora de exercício foi verificada, demonstrado capacidade como ente terapêutico de relevância. A hipertensão arterial sistêmica demonstrou ao longo das décadas ser uma doença de enorme importância, e o seu combate, atuando na prevenção e redução de eventos adversos se faz uma medida imperiosa pelos sistemas de saúde mundiais

    COVID-19 symptoms at hospital admission vary with age and sex: results from the ISARIC prospective multinational observational study

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    Background: The ISARIC prospective multinational observational study is the largest cohort of hospitalized patients with COVID-19. We present relationships of age, sex, and nationality to presenting symptoms. Methods: International, prospective observational study of 60 109 hospitalized symptomatic patients with laboratory-confirmed COVID-19 recruited from 43 countries between 30 January and 3 August 2020. Logistic regression was performed to evaluate relationships of age and sex to published COVID-19 case definitions and the most commonly reported symptoms. Results: ‘Typical’ symptoms of fever (69%), cough (68%) and shortness of breath (66%) were the most commonly reported. 92% of patients experienced at least one of these. Prevalence of typical symptoms was greatest in 30- to 60-year-olds (respectively 80, 79, 69%; at least one 95%). They were reported less frequently in children (≤ 18 years: 69, 48, 23; 85%), older adults (≥ 70 years: 61, 62, 65; 90%), and women (66, 66, 64; 90%; vs. men 71, 70, 67; 93%, each P < 0.001). The most common atypical presentations under 60 years of age were nausea and vomiting and abdominal pain, and over 60 years was confusion. Regression models showed significant differences in symptoms with sex, age and country. Interpretation: This international collaboration has allowed us to report reliable symptom data from the largest cohort of patients admitted to hospital with COVID-19. Adults over 60 and children admitted to hospital with COVID-19 are less likely to present with typical symptoms. Nausea and vomiting are common atypical presentations under 30 years. Confusion is a frequent atypical presentation of COVID-19 in adults over 60 years. Women are less likely to experience typical symptoms than men
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