19 research outputs found

    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

    Get PDF
    Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear un derstanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4 While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge of biodiversity sensitivity to environmental changes,5–7 vast areas of the tropics remain understudied.8–11 In the American tropics, Amazonia stands out as the world’s most diverse rainforest and the primary source of Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepre sented in biodiversity databases.13–15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may elim inate pieces of the Amazon’s biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological com munities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple or ganism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian Amazonia, while identifying the region’s vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most ne glected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by 2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status, much less monitor how it is changing and what is being lostinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

    Get PDF

    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

    Get PDF
    Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear understanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4 While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge of biodiversity sensitivity to environmental changes,5,6,7 vast areas of the tropics remain understudied.8,9,10,11 In the American tropics, Amazonia stands out as the world's most diverse rainforest and the primary source of Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepresented in biodiversity databases.13,14,15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may eliminate pieces of the Amazon's biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological communities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple organism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian Amazonia, while identifying the region's vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most neglected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by 2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status, much less monitor how it is changing and what is being lost

    Hypotonic-hyporesponsive episode contradifteria associated with the combined vaccine, tetanus, pertussis and Haemophilus influenzae type b: analysis of the case definition for surveillance

    No full text
    Made available in DSpace on 2011-05-04T12:36:24Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Analisar as vantagens e limitações da definição de caso de episódio hipotônico-hiporresponsivo (EHH) baseada na revisão da literatura, e as implicações para o Sistema de Informação de Eventos Adversos Pós-Vacinação do Programa Nacional de Imunizações. Materias e métodos: Este trabalho é baseado em dados obtidos por um estudo de vigilância ativade eventos adversos pós-imunização com a vacina combinada contra difteria, tétano, coqueluche e Haemophilus influenzae tipo b (DTP/Hib), realizado no município do Rio de Janeiro, no ano de 2004 (VIGAT), cujo objetivo primário era determinar em crianças com menos de 1 ano de idade a incidência do episódio hipotônico-hiporresponsivo (EHH) que se inicia nas primeiras 48 horas após a aplicação da vacina DTP/Hib utilizada pelo Programa Nacional de Imunização. Foram analisados o desempenho das perguntas de triagem para potenciais casos de EHH aplicadas no VIGAT, a reprodutibilidade da sua definição de caso de EHH quando aplicada em diferentes níveis de avaliação, o seu valor preditivo positivo, assim como, o seu desempenho em relação a outras definições de caso presentes na literatura, considerando-se o grau em que esse desempenho afeta a vigilância de eventos adversos associados à vacina DTP/Hib. Foi realizada também uma análise demográfica e dos antecedentes pessoais dos casos de EHH, e da sua possível associação com fatores relacionados à vacina, sua aplicação e outros eventos adversos pós-vacinais (EAPV). Resultados: A freqüência de EHH encontrado no VIGAT foi de 8,1 por 10.000 vacinados (IC95 por cento 4,7 - 13,0 por 10.000). Não houve significância estatística para a associação entre o EHH e o sexo do lactente, baixo peso de nascimento, índice de Apgar abaixo do normal, dose da vacina aplicada e lotes dos componentes vacinais. A febre maior ou igual a 39°C foi considerada como fator de risco para a ocorrência de EHH, encontrando-se associação entre eles com risco relativo de 8,2 (IC 95 por cento = 2,6; 25,7). O valor preditivo positivo da definição de caso do EHH adotada no VIGAT (2004) para o diagnóstico de EHH, quando utilizada pelo coordenador local do estudo foi 0,68 (17/25). Houve 100 por cento de concordância no diagnóstico de EHH entre o Grupo de Revisão de Diagnóstico (GRD) e o Comitê de Monitoramento Externo (CME). O Valor Preditivo Positivo (VPP) das duas perguntas de triagem combinadas foi de 17/47 (36,2 por cento). A concordância entre a definição de caso de EHH do VIGAT e a de Braun et al (1998) foi de 0,84 (kappa = 0,68); de 0,8 (kappa = 0,61) em relação a Brighton (2004); de 0,84 (kappa = 0,66) para Vermeer et al (2006); e de 0,92 (kappa = 0,82) para Brighton (2007). Conclusões: A definição de caso de EHH do VIGAT, norteada por perguntas de triagem de elevada sensibilidade e aplicada por uma equipe capacitada, apresentou bom desempenho na vigilância ativa desse EAPV. Entretanto, observou-se uma dificuldade no processo de diagnóstico de EHH, em função das características inerentes a esse evento, chamando atenção para a necessidade de criterios a avaliação dos dados obtidos por vigilância passiva, principalmente, na comparabilidade entre eles.Objectives: To analyze the advantages and limitations of the case definition for hypotonichyporesponsive episode (HHE) based on the literature review, and the implications for the Postvaccination Adverse Events (VAE) Information System of the National Immunizations Program. Materials and methods: This work is based on data obtained by an active surveillance study of post-vaccination adverse events with the combined diphtheria-tetanus-whole cell pertussis- Haemophilus influenzae type b vaccine performed in the Rio de Janeiro municipality in 2004 (VIGAT), whose primary objective was to determine the incidence of hypotonic-hyporesponsive episode (HHE) that began in the first 48 hours after the application of the DTP/Hib vaccine used by the National Immunization Program in children under the age of 1 year. The performance of the screening questions for potentials HHE cases performed in VIGAT were analyzed, the reproducibility of its definition for HHE cases when performed in different evaluation levels, its positive predictive value, as well as its performance in relation to other case definitions present in the literature, considering in what degree this performance affects adverse events surveillance associated to the DTP/Hib vaccine. A demographic analysis and of the personal antecedents of HHE cases was also accomplished, and of its possible association with vaccine-related factors, its application and other vaccine adverse events (VAE). Results: The frequency of HHE found in VIGAT was 8.1 for 10,000 vaccinated subjects (CI 95% 4.7 –13.0 for 10,000). There was no statistical significance for the association between HHE and the sex of the infant, low birth weight, below normal Apgar index, dosage of vaccine and lots of vaccinal components. Fever equal to or higher than 39°C was considered as risk factor for the occurrence of HHE, having found an association among them with the relative risk of 8.2 (CI 95% = 2.6; 25.7). The predictive positive value for the HHE case definition adopted in VIGAT (2004) for the HHE diagnosis, when used by the local study coordinator was 0.68 (17/25). There was a 100% agreement in the HHE diagnosis between the Diagnosis Review Group (DRG) and the External Monitoring Committee (EMC). The Predictive Positive Value (PPV) of the two combined screening questions was 17/47 (36.2%). The agreement between the HHE case definition of VIGAT and of Braun et al (1998) was of 0.84 (kappa = 0.68); 0,8 (kappa = 0.61) in relation to Brighton (2004); 0.84 (kappa = 0.66) for Vermeer et al (2006); and 0.92 (kappa = 0.82) for Brighton (2007). Conclusions: The case definition for HHE of VIGAT, orientated by screening questions of high sensibility and applied by a qualified team, presented good performance in the active surveillance of that VAE. However, a difficulty was observed in the HHE diagnosis process, due to the inherent characteristics to that event, highlighting the need for a criterial data evaluation obtained by passive surveillance, mainly, in the comparability among them

    Duration of immunity after vaccination against yellow fever in children: further study of humoral immunity

    No full text
    Submitted by Angelo Silva ([email protected]) on 2017-03-30T17:41:01Z No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 84.pdf: 5673279 bytes, checksum: d36cab5e705fa714a0ee66a5bd1181de (MD5)Approved for entry into archive by Maria Arruda ([email protected]) on 2017-04-03T13:26:14Z (GMT) No. of bitstreams: 2 84.pdf: 5673279 bytes, checksum: d36cab5e705fa714a0ee66a5bd1181de (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5)Made available in DSpace on 2017-04-03T13:26:14Z (GMT). No. of bitstreams: 2 84.pdf: 5673279 bytes, checksum: d36cab5e705fa714a0ee66a5bd1181de (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2016Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.A febre amarela (FA) é uma doença infecciosa febril aguda, cujo agente etiológico é um Arbovírus pertencente ao gênero Flavivirus, transmitido principalmente por mosquitos dos gêneros Haemagogus, Sabethes e Aedes. Em função da sua gravidade clínica e potencial de disseminação, é objeto do Regulamento Sanitário Internacional. A vacinação é a medida mais importante para prevenção e controle da doença no homem. É indicada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para aplicação em moradores de áreas endêmicas, idealmente, nos calendários rotineiros de vacinação das crianças entre 9 e 12 meses de idade, além de campanhas de imunização em massa e vacinação de viajantes para áreas de risco com idade mínima de 9 meses. Até 2013, estavam indicadas doses de reforço dessa vacina a cada 10 anos, mas a OMS retirou essa recomendação, indicando dose única como suficiente para proteção a longo prazo. O presente estudo justifica-se pela necessidade de avaliar a duração da imunidade após a primovacinação contra febre amarela em crianças. Em função dos questionamentos a respeito dessa decisão e dos resultados de um estudo de duração da imunidade em adultos realizado no Brasil, identificou-se a necessidade de avaliar a duração da imunidade para febre amarela em crianças de 9 meses a 12 anos primovacinadas nos dois primeiros anos de vida, objetivo do presente estudo. Foi realizada análise da frequência do status sorológico (negativo, indeterminado e positivo), média geométrica dos títulos de anticorpos neutralizantes contra febre amarela obtidos pelo método de PRNT (Plaque Reduction Neutralization Test), estratificadas por categoria de tempo após a vacinação contra febre amarela, e razão de chances (OR) para soropositividade. A categoria de referência foi a composta por indivíduos com período pós-vacinal de 0 a 6 meses. Observou-se uma redução na proporção de soropositividade (SP), média geométrica de títulos de anticorpos e OR, a medida que aumenta o tempo pós-vacinação, com destaque para a queda mais acentuada a partir dos 31 meses pós-vacinação. Na categoria de 31 a 72 meses pós-vacinação (mediana de 51 meses ou 4,25 anos), a proporção de SP foi de 59 por cento com OR para soropositividade de 0,22 (IC95 por cento: 0,13; 0,39). Esses dados reforçam não só a necessidade de revacinação das crianças residentes em área de risco para febre amarela, primovacinadas nos dois primeiros anos de vida, como também indicam a necessidade de revacinação em um intervalo inferior aos 10 anos anteriormente recomendados pela OMS, idealmente, até 4 anos após a dose inicial.Yellow fever (YF) is an acute febrile infectious disease caused by an arbovirus belonging to the genus flavivirus, transmitted by mosquitoes such as Haemagogus, Sabethes and Aedes. Because of its clinical severity and potential for spread, it is subject of the International Health Regulations. Vaccination is the most important measure for prevention and control of disease in humans. It is indicated by World Health Organization (WHO) for use in residents of endemic areas, ideally in the routine schedules of children vaccination between 9 and 12 months of age, for immunization mass campaigns and vaccination of travelers moving to risk areas from 9 years of age. Until 2013, booster doses were given every 10 years, however, the WHO removed this recommendation, indicating a single dose as sufficient for long-term protection. This study is justified by the need to assess the duration of immunity after primary vaccination against yellow fever in children. Considering the discussion about this decision and the results of a study regarding duration of immunity in adults, held in Brazil, we identified the need to assess the duration of immunity to yellow fever in children aged 9 months to 12 years who received the first dose during the first two years of life, which is the purpose of this study. The frequency of serologic status (negative, indeterminate and positive), geometric mean titers of neutralizing antibodies against yellow fever obtained by PRNT method (Plaque Reduction Neutralization Test), stratified by category of time after yellow fever vaccination, and odds ratio (OR) for seropositivity were calculated. The reference category was composed by individuals with post-vaccine period of 0-6 months. There was a reduction in the proportion of seropositivity (SP), geometric mean antibody titers and OR, as there was an increase in the post-vaccination time, with more accentuated decline from 31 months after vaccination. At the 31-72 post-vaccination months group (median 51 months or 4.25 years), the proportion of SP was 59 percent and the OR for seropositivity was 0.22 (95 percent CI: 0.13, 0.39). These data reinforce the need for revaccination of children living in risk areas for yellow fever, primarily vaccinated for yellow fever in the first two years of life, in a lower range than 10 years (which was previously recommended by WHO), suggesting a booster dose 4 years following the first dose as an ideal schedule

    Controversias sobre la ampliación de las áreas con vacunación rutinaria contra la fiebre amarilla en Brasil

    No full text
    Submitted by Fátima Lopes ([email protected]) on 2017-12-11T14:03:47Z No. of bitstreams: 1 ControvérsiasAmpliaçãoVacinação.pdf: 606949 bytes, checksum: 2ce603ee3fc942b694a03ea9421af6f5 (MD5)Approved for entry into archive by Fátima Lopes ([email protected]) on 2017-12-11T18:16:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 ControvérsiasAmpliaçãoVacinação.pdf: 606949 bytes, checksum: 2ce603ee3fc942b694a03ea9421af6f5 (MD5)Made available in DSpace on 2017-12-11T18:16:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ControvérsiasAmpliaçãoVacinação.pdf: 606949 bytes, checksum: 2ce603ee3fc942b694a03ea9421af6f5 (MD5) Previous issue date: 2017Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFebre amarela é uma doença viral potencialmente grave, transmitida por mosquitos Haemagogus, Aedes e Sabethes. A vacinação é a medida mais importante para a sua prevenção e controle. Neste artigo, analisamos as recomendações de vacinação no Brasil, segundo a epidemiologia da doença nas últimas décadas. Considerando a facilidade de deslocamentos de suscetíveis para áreas de risco, e sua tendência de expansão, é provável que eventualmente todo o país tenha de adotar a vacinação rotineira. Porém, no processo decisório de ampliação da população candidata à vacinação, questões relacionadas à segurança vacinal têm sido destacadas. Apresentamos uma análise dos riscos e benefícios da vacinação e das estratégias para o controle da doença e prevenção da sua urbanização nas regiões onde a vacina ainda não é recomendada. Concluímos que a introdução da vacina contra a febre amarela no calendário de vacinação das crianças é uma estratégia proativa, de mais fácil operacionalização, como resposta ao aumento do número de casos de febre amarela silvestre no Brasil e tentativa de prevenção da reurbanização da doença.La fiebre amarilla es una enfermedad viral, potencialmente grave, transmitida por mosquitos Haemagogus, Aedes y Sabethes. La vacunación es la medida más importante para su prevención y control. En este artículo, analizamos las recomendaciones de vacunación en Brasil, según la epidemiología de la enfermedad en las últimas décadas. Considerando la facilidad de los desplazamientos de personas susceptibles hacia zonas de riesgo, y la tendencia de expansión de esta enfermedad, es probable que eventualmente todo el país tenga de adoptar la vacunación rutinaria. No obstante, en el proceso de decisión para la ampliación de la población candidata a la vacunación, se han destacado cuestiones relacionadas con la seguridad de la vacunación. Presentamos un análisis de los riesgos y beneficios de la vacunación y de las estrategias para el control de la enfermedad y prevención de su urbanización en las regiones donde la vacuna todavía no está recomendada. Concluimos que la introducción de la vacuna contra la fiebre amarilla en el calendario de vacunación de los niños es una estrategia proactiva, de más fácil operacionalización, como respuesta al aumento del número de casos de fiebre amarilla silvestre en Brasil, así como una tentativa de prevención frente a la reurbanización de la enfermedad

    Controvérsias sobre a ampliação das áreas com vacinação de rotina contra a febre amarela no Brasil

    No full text
    Resumo: Febre amarela é uma doença viral potencialmente grave, transmitida por mosquitos Haemagogus, Aedes e Sabethes. A vacinação é a medida mais importante para a sua prevenção e controle. Neste artigo, analisamos as recomendações de vacinação no Brasil, segundo a epidemiologia da doença nas últimas décadas. Considerando a facilidade de deslocamentos de suscetíveis para áreas de risco, e sua tendência de expansão, é provável que eventualmente todo o país tenha de adotar a vacinação rotineira. Porém, no processo decisório de ampliação da população candidata à vacinação, questões relacionadas à segurança vacinal têm sido destacadas. Apresentamos uma análise dos riscos e benefícios da vacinação e das estratégias para o controle da doença e prevenção da sua urbanização nas regiões onde a vacina ainda não é recomendada. Concluímos que a introdução da vacina contra a febre amarela no calendário de vacinação das crianças é uma estratégia proativa, de mais fácil operacionalização, como resposta ao aumento do número de casos de febre amarela silvestre no Brasil e tentativa de prevenção da reurbanização da doença

    Síndrome opsoclonus-mioclonus-ataxia: relato de caso

    No full text
    Opsoclonus-myoclonus-ataxia syndrome (AOM), also known as Kinsbourne syndrome, is a rare neurological disease in childhood, clinically characterized by rapid, irregular and multidirectional eye movements, myoclonic movements in the trunk, face and / or extremities and ataxia. Irritability and disturbances in the sleep cycle can be observed. There are idiopathic cases that have been correlated with viral infections or with the presence of neuroblastoma. As the diagnosis is clinical and there is great variability and heterogeneity in the presentation of cases, an individualized therapeutic approach is considered the best option. This article aims to present the case of an infant, diagnosed with AOM syndrome after a prodromal episode of viral infection of the upper airways. To rule out the presence of an associated hidden neuroblastoma, imaging exams, a study of cerebrospinal fluid and measurement of vanillmandelic acid were performed. The immunological treatment has proven to be effective and consisted of the administration of corticosteroids, intravenous immunoglobulin and monoclonal antibody rituximab
    corecore