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O benefício da natação no tratamento de crianças diagnosticadas com TEA: um relato de experiência do trabalho realizado no instituto espaço vida no município de Vitoria De Santo Antão-PE / The benefit of swimming in the treatment of children diagnosticated with TEA: an experience report of the work carried out at the espaço vida institute in the municipality of Vitoria de Santo Antão-PE
O transtorno do espectro autista (TEA) é definido como um distúrbio que atinge o desenvolvimento neurológico que deve estar presente desde a infância, causado por comprometimentos de ordem sócio comunicativa e comportamental, as áreas de comprometimento estão ligadas a déficits na comunicação, acarretando uma inibição na interação social e os padrões repetitivos e restritos de comportamento, atividades e interesses. Segundo a ONU estima-se que cerca de 1% da população mundial possui ou está esquadrado em algum transtorno do espectro autista, e que em sua maioria são crianças, se tornando mais perceptível no período pré-operatório que de acordo com Piaget se encontra na fase dos 2 aos 6 anos. O objetivo do presente estudo é analisar os resultados obtidos na literatura científica, sobre a natação e seus benefícios no desenvolvimento de crianças com TEA, e comparar com os resultados obtidos no trabalho realizado pela autora em suas aulas de natação no Instituto Espaço Vida no ano de 2018, por meio da avaliação subjetiva global. E por fim, foi concluído que a natação pode transformar a qualidade de vida de uma criança com TEA, que sai do estado de sedentários para uma vida ativa e mais saudável, além de se trabalhar todo o acervo motor da criança como a flexibilidade, lateralidade, agilidade, força entre outras e também tem impacto direto nos principais déficits centrais do TEA, estimulando as relações, a comunicação, o toque, a autoconfiança, a autonomia e vários outros, sendo uma prática extremamente divertida e prazerosa para a criança
Pervasive gaps in Amazonian ecological research
Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear un derstanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4
While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge
of biodiversity sensitivity to environmental changes,5–7 vast areas of the tropics remain understudied.8–11 In
the American tropics, Amazonia stands out as the world’s most diverse rainforest and the primary source of
Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepre sented in biodiversity databases.13–15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may elim inate pieces of the Amazon’s biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological com munities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus
crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced
environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple or ganism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian
Amazonia, while identifying the region’s vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most ne glected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by
2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status,
much less monitor how it is changing and what is being lostinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio
Pervasive gaps in Amazonian ecological research
Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear understanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4 While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge of biodiversity sensitivity to environmental changes,5,6,7 vast areas of the tropics remain understudied.8,9,10,11 In the American tropics, Amazonia stands out as the world's most diverse rainforest and the primary source of Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepresented in biodiversity databases.13,14,15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may eliminate pieces of the Amazon's biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological communities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple organism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian Amazonia, while identifying the region's vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most neglected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by 2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status, much less monitor how it is changing and what is being lost
Pervasive gaps in Amazonian ecological research
Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear understanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4 While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge of biodiversity sensitivity to environmental changes,5,6,7 vast areas of the tropics remain understudied.8,9,10,11 In the American tropics, Amazonia stands out as the world's most diverse rainforest and the primary source of Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepresented in biodiversity databases.13,14,15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may eliminate pieces of the Amazon's biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological communities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple organism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian Amazonia, while identifying the region's vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most neglected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by 2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status, much less monitor how it is changing and what is being lost
Os jogos e brincadeiras no contexto da educação infantil em Surubim-PE / The games and play in the context of early childhood education in Surubim-PE
Introdução: O presente trabalho é fruto de uma pesquisa de campo realizada no primeiro semestre de 2018 e apresentada na disciplina “Educação Física Escolar 1 – Infantil”, do Curso de Licenciatura em Educação Física do CAV/UFPE. A tarefa consistia em entrevistar duas professoras da cidade sugerida, as quais desenvolvessem atividades que representassem aulas de Educação Física no ensino infantil. Objetivo: entender melhor como as professoras trabalhavam os conteúdos da Educação Física em suas aulas, em duas escolas na cidade de Surubim-PE. Método: Se trata de uma pesquisa de natureza qualitativa, do tipo exploratória, realizada em Surubim-PE. Os sujeitos da pesquisa foram duas professoras que trabalham na educação infantil, sendo elas uma pedagoga e a outra professora de Educação Física. Como instrumento de coleta de dados, foi utilizado um questionário com perguntas objetivas e subjetivas a respeito das aulas de Educação Física, ministradas por elas. Resultados e discussão: Percebemos semelhanças e diferenças entre a forma de ensino dos conteúdos da Educação Física escolar, pois ambas fazem uso de jogos e brincadeiras durante sua rotina. Contudo, enquanto a unidocente utiliza-os como passatempo, a professora especialista aplica-os, como subsidio para ensinar a cultura corporal do movimento. Conclusão: Percebemos, que apesar da Educação Física estar inserida na grade curricular da educação básica formalmente, sua realização prática encontra-se comprometida, pois mesmo com esforço da unidocente em ministrar suas aulas, inserindo os conteúdos da Educação Física, esta não possuem aporte técnico e ou teórico para realiza-la numa perspectiva de desenvolvimento cognitivo e motor mais aprofundado
Aprendendo com um festival de jogos populares no curso de educação física UFPE/CAV: um relato de experiência / Learning with a festival of popular games in the physical education courseUFPE/CAV: a report of experience
Sendo os jogos uma construção do homem ao longo do tempo e seus valores estando intrínseco na cultura da sociedade, o qual o pratica. Dessa forma, foi pensado em realizar um evento de extensão intitulado “Festival de Jogos Populares”, que objetivou culminar o aprendizado de uma disciplina do curso de Educação Física da UFPE/CAV. Este trabalho busca descrever a realização de um evento de extensão, cujo tema é centrado no debate e pratica dos Jogos Populares existente no Brasil e no mundo. O festival é organizado pela professora e discentes pertencentes a disciplina, sendo realizado em um único dia, reunindo alunos da rede pública e privada da cidade de Vitória de Santo Antão - PE. Desta maneira, os visitantes passaram um turno aprendendo e explorando os jogos populares ali disponibilizados, cujos foram produzidos pelos discentes do curso de educação física. Assim concluímos que o evento é de suma importância para ampliação da formação dos discentes, bem como, auxilia-los a pôr em prática os conteúdos aprendidos ao longo do semestre e oferece-lo a experiência da construção, organização e coordenação de um evento
NEOTROPICAL ALIEN MAMMALS: a data set of occurrence and abundance of alien mammals in the Neotropics
Biological invasion is one of the main threats to native biodiversity. For a species to become invasive, it must be voluntarily or involuntarily introduced by humans into a nonnative habitat. Mammals were among first taxa to be introduced worldwide for game, meat, and labor, yet the number of species introduced in the Neotropics remains unknown. In this data set, we make available occurrence and abundance data on mammal species that (1) transposed a geographical barrier and (2) were voluntarily or involuntarily introduced by humans into the Neotropics. Our data set is composed of 73,738 historical and current georeferenced records on alien mammal species of which around 96% correspond to occurrence data on 77 species belonging to eight orders and 26 families. Data cover 26 continental countries in the Neotropics, ranging from Mexico and its frontier regions (southern Florida and coastal-central Florida in the southeast United States) to Argentina, Paraguay, Chile, and Uruguay, and the 13 countries of Caribbean islands. Our data set also includes neotropical species (e.g., Callithrix sp., Myocastor coypus, Nasua nasua) considered alien in particular areas of Neotropics. The most numerous species in terms of records are from Bos sp. (n = 37,782), Sus scrofa (n = 6,730), and Canis familiaris (n = 10,084); 17 species were represented by only one record (e.g., Syncerus caffer, Cervus timorensis, Cervus unicolor, Canis latrans). Primates have the highest number of species in the data set (n = 20 species), partly because of uncertainties regarding taxonomic identification of the genera Callithrix, which includes the species Callithrix aurita, Callithrix flaviceps, Callithrix geoffroyi, Callithrix jacchus, Callithrix kuhlii, Callithrix penicillata, and their hybrids. This unique data set will be a valuable source of information on invasion risk assessments, biodiversity redistribution and conservation-related research. There are no copyright restrictions. Please cite this data paper when using the data in publications. We also request that researchers and teachers inform us on how they are using the data