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    PREVALÊNCIA DE HIPOGONADISMO COMPENSADO EM HOMENS COM DOENÇA FALCIFORME: ESTUDO CASO-CONTROLE EM FEIRA DE SANTANA-BA

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    A Doença Falciforme (DF) é a doença hereditária monogênica mais comum do Brasil e é caracterizada pela predominância de uma variante HbS da hemoglobina, que pode se apresentar como “anemia falciforme” na sua forma homozigótica (HbSS) (CANÇADO; JESUS, 2007; FREITAS et al., 2017). A DF possui um caráter multissistêmico, como crises álgicas, vaso-oclusivas, alterações do aparelho genital e hipogonadismo (FELIX; SOUZA; RIBEIRO, 2010; OCHOCINSKI et al., 2020)

    PERFIL HORMONAL E HIPOGONADISMO DE PESSOAS COM DOENÇA FALCIFORME ACOMPANHADAS EM UM CENTRO ESPECIALIZADO NA CIDADE DE FEIRA DE SANTANA-BA

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    A doença falciforme (DF) é uma afecção genética cuja principal característica é a presença da hemoglobina denominada HbS (OCHOCINSKI et al., 2020). A sua forma mais grave é conhecida como anemia falciforme (HbSS), doença hereditária mais comum do Brasil, sendo a Bahia o estado de maior concentração de casos (CANÇADO; JESUS, 2007)

    CONDUÇÃO PARA TREINAMENTO EM PRIMEIROS SOCORROS NOS ESPAÇOS ESCOLARES

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    INTRODUÇÃOAcidente é todo acontecimento fortuito que determina uma lesão reconhecível e constitui, atualmente, importante problema pediátrico e de saúde pública pela sua incidência e repercussões. Os pesquisadores sociais vêm colocando em discussão a "acidentalidade" dessas ocorrências, pois os acidentes não são tão inevitáveis como possam parecer e nem tão acidentais, sendo, portanto, na sua grande maioria, passíveis de serem prevenidos (SOUZA; BARROSO, 1999).Os acidentes ou lesões não-intencionais representam a principal causa de morte de crianças de 1 a 14 anos no Brasil. Segundo dados do Ministério da Saúde, cerca de 4,7 mil crianças morrem e 125 mil são hospitalizadas anualmente, configurando-se como uma séria questão de saúde pública.Primeiros Socorros se referem a intervenções para minimizar riscos ameaçadores da vida, podendo em alguns casos reverter o evento adverso. Visa a prestação de assistência imediata a uma pessoa ferida, até que o socorro especializado (equipe de saúde treinada) esteja no local para prestar uma assistência mais minuciosa, adequada e definitiva (LEITE et al., p. 292, 2018).Os contextos que podem demandar a necessidade de Primeiros Socorros são diversificados, dentre eles a escola. Os espaços escolares podem promover riscos que contribuem para a probabilidades de acidentes com crianças e adolescentes, “de forma que se encontra associação estatística entre os atendimentos de crianças por quedas nos serviços de emergência e o ambiente escolar, como cenário do agravo.” (LEITE et al., p.292, 2018).São medidas iniciais e imediatas dispensadas à vítima de qualquer idade, fora do ambiente hospitalar, executadas por qualquer pessoa, treinada ou leiga, para garantir a vida, proporcionar bem-estar e evitar agravamento das lesões existentes. Se os conhecimentos fundamentais sobre Primeiros Socorros fossem mais difundidos entre os profissionais que oferecem educação e conhecimento, muitos indivíduos indefesos poderiam ser salvos e acidentes evitados, pois o saber sobre estas questões sérias é bastante decisivo (CORNACINE et al., 2019).O objetivo da atividade extensionista é treinar técnicas de procedimentos em Primeiros Socorros com os profissionais de Instituições de Educação Básica para que eles possam agir de forma eficaz ao presenciarem acidentes, assim como prevenir novas situações graves dentro das escolas. METODOLOGIA            Para a realização dos treinamentos, os orientadores e monitores são previamente habilitados para trabalharem com os profissionais das Instituições, parceiros do Projeto. O treinamento ocorre dentro das escolas, ministrado pelos participantes do Projeto (professores e monitores), em grupos com cerca de 10 participantes. Inicialmente, é feito contato com a escola para obter informações sobre principais acidentes com as crianças no local (de forma que possam ser acrescentadas no planejamento do treinamento), conhecer os espaços físicos e estruturais e para a marcação de datas.Antes do treinamento são aplicados pré-testes, para avaliar o conhecimento prévio dos participantes. São compostos por questões de múltipla escolha que envolvem temas que serão abordados no decorrer do encontro. Após o pré-teste o conteúdo teórico é ministrado, motivado por situações problemas, com o auxílio de equipamentos multimídia (data show, TV, notebook) e programa Power Point para projetar imagens, textos e vídeos. Também são utilizados bonecos para simular manobras, como a manobra de Heimlich, que podem ser realizadas nas crianças.O treinamento é dialogado, o conteúdo é apresentado, discutido e correlacionado com o conhecimento prévio dos participantes e com o que acontece na instituição. Em seguida é realizado a prática, na qual são simuladas possíveis situações que podem ocorrer com as crianças e os adolescentes. Inicialmente uma pessoa habilitada demonstra como devem ser realizados os primeiros cuidados, através do uso de manequins, e, posteriormente, os participantes são convidados a treinar.Encerrados os processos teórico-práticos é realizado um pós-teste, semelhante ao pré-teste, a partir do qual podem ser comparados com os resultados, e são esclarecidas as possíveis dúvidas dos participantes.Durante a pandemia do COVID-19 os encontros com as Instituições parceiras são realizadas online, via Google MEET. Além disso, são elaborados materiais (vídeos educativos, vídeos animados, banners, guia técnico) com temas relacionados a pandemia como a importância do distanciamento social, sinais e sintomas da doença e descarte e uso correto da máscara. RESULTADOS E DISCUSSÃOForam desenvolvidas atividades em 3 (três) Instituições, uma Escola da Educação Infantil ao Ensino Fundamental 2, uma Creche (crianças de 04 meses até 04 anos de idade) e um Colégio do Fundamental II ao Ensino Médio.            Dos 124 (cento e vinte e quatro) profissionais que participaram dos treinamentos em primeiros socorros, 41 (quarenta e um) afirmaram ter participado de algum curso com esse tema, 08 (oito) não informaram e 75 (setenta e cinco) nunca tinham participado de treinamento em Primeiros Socorros (gráfico 1).            Leite et al. (2018) avaliando o conhecimento de 52 (cinquenta e dois) educadores de uma Escola Municipal na cidade de São Sebastião – PE em Primeiros Socorros, concluiu que apenas 12% (6) já receberam treinamento em Primeiros Socorros, enquanto 88% (46) nunca receberam nenhum tipo de capacitação ou treinamento em primeiros socorros.            Calandrim et al. (2017) também avaliando o conhecimento em Primeiros Socorros de funcionários e professores em uma escola do interior do Estado de São Paulo concluiu que, dos 35 (trinta e cinco) participantes, 42,8% (15) já tinham recebido algum treinamento e 57,2% (20) não tinham recebido nenhuma formação sobre o tema.            Gonçalves Brito et al. (2020) afirma que a falta de conhecimento sobre o primeiro atendimento pode gerar inúmeros problemas, como a omissão de socorro e a manipulação incorreta da vítima, acarretando em agravo da situação ou solicitação desnecessária do serviço de emergência. Tais situações poderiam ser evitadas se estes fossem providos de habilidades em Noções Básicas de Primeiros Socorros. CONCLUSÃODiante dos casos de acidentes que ocorrem com crianças nas escolas do Brasil e do despreparo dos funcionários para intervir nessas situações, faz-se necessário treinar esses profissionais para que possam agir de forma efetiva nas situações que exigem Primeiros Socorros, como também atuar na prevenção

    PRIMEIROS SOCORROS NAS ESCOLAS PÚBLICAS

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    Os acidentes são eventos danosos e inesperados que ocorrem de forma não premeditada. No Brasil, eles são as maiores causas de mortes de crianças entre 1 e 14 anos. A infância, portanto, é considerada uma faixa etária com maior risco para esses eventos

    Abstracts from the Food Allergy and Anaphylaxis Meeting 2016

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    Intussusception in children: imaging evaluation and therapeutic approach

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    Intussusception is a medical emergency that occur with higher frequency in children under 2 years of age. Diagnosis can be difficult as the classical triad of abdominal pain, jelly stools and palpable abdominal mass is seen in less than 50% of the patients. However, the diagnosis of intussusception can be established with variable degree of accuracy using plain abdominal x-ray films, ultrasound, computed tomography or barium (or air/saline) enema. Some of these imaging methods are also useful during treatment of this condition. The authors present a review of the literature and a pictorial essay of the imaging findings in patients with intussusception. In addition, a discussion on the current and controversial issues related to the treatment of intussusception is presented.A intussuscepção, uma emergência médica, ocorre com maior freqüência em crianças com idade abaixo dos dois anos. A tríade clássica de dor abdominal, fezes avermelhadas em geléia e massa abdominal palpável é observada em menos de 50% dos casos, tornando difícil seu diagnóstico clínico. Todavia, o diagnóstico de intussuscepção pode ser efetuado com radiografia simples, ultra-sonografia, tomografia computadorizada e enema baritado ou com gás/solução salina, com variável acurácia. Alguns destes métodos de imagem também proporcionam valiosa utilidade à terapia desta condição. Os autores fazem uma revisão da literatura, com ensaio iconográfico dos achados em pacientes com intussuscepção, e discutem os conceitos atuais e tópicos controversos relacionados ao seu tratamento.UNIFESP-EPM Departamento de Diagnóstico por ImagemColégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por ImagemIrmandade Santa Casa de Misericórdia de São Paulo Departamento de Diagnóstico por ImagemUNIFESP, EPM, Depto. de Diagnóstico por ImagemSciEL
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