14 research outputs found

    Salivary IgA and cortisol levels associates to the respiratory tract infections incidence in elite soccer players

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    Orientador: José Martins FilhoTese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências MédicasResumo: A presente pesquisa examinou o efeito de 20 dias de treinamento e competição em variáveis endócrinas e da mucosa, além de ocorrências de infecção no trato respiratório superior (ITRS) ao longo do principal campeonato nacional de futebol na categoria sub- 19. Foram observados sintomas de ITRS em jovens jogadores do sexo masculino (n=12), durante o período de 20 dias em que jogaram sete partidas. Amostras de saliva foram coletadas nas manhãs dos jogos para análise de IgA e cortisol, enquanto que a escala de percepção subjetiva do esforço (PSE) foi observada ao final de cada jogo. Em comparação com o primeiro jogo, foi observado um aumento significativo de PSE nas partidas de 4 a 7 (p 0.05). Os resultados do estudo sugerem que a diminuição da concentração salivar de IgA pode afetar a imunidade da mucosa, levando a uma maior incidência de ITRS. Tudo indica que o estresse fisiológico e psicológico impostos pela competição e pelo treinamento em um curto período de tempo são os fatores que mais contribuem para essas respostas. Dadas essas descobertas, o monitoramento de IgA salivar em repouso poderia ser um instrumento útil para prever as ocorrências de ITRS em jovens atletas em competições de curta duraçãoAbstract: The present study examined the effect of 20 days of training and competition, across the main under-19 Brazilian soccer championship, on mucosal and hormonal variables, as well as in upper respiratory tract infection (URTI) occurrences. Young male soccer players (n = 12) were observed for symptoms of URTI across a 20 day period in which seven competitive matches were played. Saliva samples were collected in the morning of each match and analyzed for IgA and cortisol. Ratings of perceived exertion after each match were also obtained. Compared to match 1, a significant increase in match RPE was observed in matches 4 to 7 (p 0.05). The results of the present study suggest that decrements in salivary IgA concentration can affect mucosal immunity leading to greater incidence of UTRI. It seems that both the physiological and psychological stressors imposed by competition and training in the short timeframe are major contributing factors to these responses. Given these findings, the monitoring of resting salivary IgA would appear a useful approach for predicting URTI occurrences in young athletes during short-term competitionsDoutoradoSaude da Criança e do AdolescenteDoutor em Ciências da Saúd

    Efeitos da simulação de combates de muay thai na composição corporal e em indicadores gerais de manifestação de força

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    O objetivo desse estudo foi avaliar os efeitos agudos de combates de Muay Thai na composição corporal e em indicadores gerais de força em lutadores. Foram avaliados 9 atletas masculinos (25,55 ± 5,24 anos) com experiência superior a 8 anos de treinamento. Mensurou-se a massa corporal, porcentagem de gordura, circunferências, força rápida e resistência de força antes e depois de uma simulação de combates. Para a verificação das diferenças entre o pré e pós combate foi utilizado o teste “t” de Student para amostras pareadas. Os resultados indicaram que houve alteração na composição corporal e na capacidade de resistir ao esforço, não sendo alterada a variável que identifica a velocidade. Pode-se concluir a partir dos resultados, que uma sessão de combates altera a composição corporal provavelmente em função da perda de líquidos causada pelo esforço e que também evidenciou a necessidade do treinamento de resistência para os atletas

    Monitoramento da carga interna competitiva de uma equipe de basquetebol sub-17 durante os jogos escolares regionais

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    Objetivo: monitorar a carga interna competitiva por meio da percepção subjetiva de esforço da sessão (PSE-sessão) e avaliar a tolerância ao estresse em escolares sub-17, durante três jogos consecutivos de basquetebol. Método: a amostra foi composta por dez jovens jogadores de basquetebol (16,2 ±0,78 anos; 173,8 ± 6,77 cm; 68,3 ±9,80 kg). A variação dos sinais e sintomas de estresse foi verificada por meio do questionário Daily Analysis of Life Demands in Athletes (DALDA). Foram quantificadas a duração das partidas e a PSE-sessão para determinação da carga interna. Resultados: foi verificada diferença significativa na carga interna competitiva dada pela PSE da sessão, do jogo um para o jogo três (p < 0,001) e do jogo 2 para o jogo 3 (p = 0,045) (F = 9,94); já o número de respostas “piores que o normal” dos sinais (p = 0,590) e sintomas de estresse (p = 0,910) não diferiram entre os momentos pré e pós-competição. Considerações finais: foi observado que a carga interna competitiva obtida pela PSE da sessão teve os valores aumentados proporcionalmente em função do acúmulo dos jogos realizados, demonstrando que esse instrumento pode ser sensível para determinar a carga interna competitiva em jovens atletas escolares sub-17

    A variabilidade da frequência cardíaca está relacionada ao desempenho de resistência em jogadoras de futsal? / Do heart rate variability is relationed to endurance performance in female futsal players?

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    The study aimed to verify the correlation between resting heart rate variability (HRVrest ) and endurance performance in female futsal players, as well as to evaluate the reliability of this parasympathetic autonomic marker. A total of 16 female futsal players (age: 22 ± 3 years; VO2 max: 42.3 ± 2.0 ml.kg-1.min-1) were evaluated during the first week of preseason training. Vagal modulation was evaluated from the HRVrest (i.e., log-transformed root mean square of successive R-R interval differences-Ln-RMSSD) for two consecutive days, while endurance performance was evaluated by the Yo-Yo Intermittent Recovery Test, Level 1 (Yo-Yo IR1). Pearson correlation was used to analyze the relationship between the variables. Strong correlation between the HRVrest index and endurance performance (r = 0.643; p = 0.007). Reliability was tested through the intraclass correlation coefficient, coefficient of variation (CV), and Bland-Altman analysis of the agreement. Furthermore, acceptable repeatability of HRVrest, but with great inter-subject variability (ICC = 0.670, 95%CI = 0.056-0.885, CV = 15.8%). The current study demonstrated a strong correlation between Ln-RMSSD and endurance performance, and despite the acceptable values of intrasubject reliability,HRVrest presented high inter-individual variability in female futsal players. O objetivo do estudo foi verificar a correlação entre a variabilidade da frequência cardíaca de repouso (VFCRepouso) e o desempenho de resistência em jogadoras de futsal, bem como avaliar a confiabilidade do marcador parassimpático. No total, 16 jogadoras de futsal (idade: 22 ± 3 anos; VO2max: 42.3 ± 2.0 ml.kg-1.min-1) foram avaliadas durante a primeira semana de treinamento da pré-temporada. A modulação vagal foi avaliada a partir da VFC de repouso (isto é, raiz quadrada da média das diferenças sucessivas ao quadrado dos intervalos R-R adjacentes - Ln-RMSSD) por dois dias consecutivos, enquanto o desempenho da resistência foi avaliado pelo Yo-Yo Intermittent Recovery Test, Level 1 (Yo-Yo IR1). A correlação de Pearson foi utilizada para analisar a relação entre as variáveis. A confiabilidade foi testada através do coeficiente de correlação intraclasse, coeficiente de variação e análise de concordância de Bland-Altman. Observou-se uma forte correlação entre o índice de VFCrepouso e o desempenho de endurance (r = 0,643; p = 0,007). Por outro lado, repetibilidade aceitável dos índices de repouso vagal, mas com grande variabilidade interindividual (ICC = 0,670, IC = 0,056-0,885, CV = 15,8%). O presente estudo apresentou forte correlação entre Ln-RMSSD e desempenho de endurance, e mesmo com valores aceitáveis de confiabilidade intrasujeito, a VFC em repouso apresentou alta variabilidade interindividual em jogadoras de futsal

    Utilização de diferentes métodos para a determinação da idade óssea em jovens

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    O estudo tem como objetivo correlacionar os resultados da idade óssea em meninos e meninas em diferentes métodos. Na metodologia para verificar a idade óssea, foram realizadas aferições de estatura, diâmetros de úmero e fêmur, perímetro corrigido de braço, dobra tricipital, idade cronológica para compor o modelo matemático, e raio-x de mão e punho para utilização do método de Grave e Brown (1976). No tratamento estatístico realizado no programa SPSS 20.0 utilizando estatística descritiva, correlação de Pearson e diferença significativa entre os métodos. As correlações obtiveram resultados positivos para meninos e meninas, respectivamente, com resultados entre raio x e idade cronológica (M=0,84/F=0,53), modelo matemático (M=0,85/F=0,56) e estatura (M=0,80/F=0,28), assim como entre o modelo matemático e estatura (M=0,95/ F=0,84) e idade cronológica (M=0,95/F=0,76). Concluímos, desta forma, existir correlação entre os métodos, não existindo diferença significativa entre os mesmos, destacando assim o modelo matemático por ser um método prático e de fácil aplicação para uso no meio esportivo

    Effect of training and sexual maturation on growth, body composition and motor performance in male adolescents

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    Orientador: Miguel de ArrudaDissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação FisicaResumo: O presente estudo tem como objetivo compreender a influência que o estágio maturacional e do treinamento sistemático pode exercer no crescimento, na composição corporal e no desempenho motor de jovens jogadores de futebol, em comparação com indivíduos de mesmo estágio maturacional, porém, não participantes de nenhum tipo de treinamento físico regular. Foi analisada uma amostra de 39 indivíduos divididos em dois grupos: 22 no grupo treinado (GT) e 17 no grupo não treinado (GNT). Em seguida, os indivíduos foram divididos e categorizados de acordo com o estágio da maturação sexual, proposta por Tanner (1962). Após essa divisão, os indivíduos foram submetidos à aferição das medidas antropométricas de estatura e de massa corporal para determinar o índice de massa corporal (IMC), enquanto que essas duas variáveis, juntamente com a espessura de dobras cutâneas, as circunferências dos segmentos corporais e o diâmetro ósseo foram utilizados para estabelecer o somatotipo. Foi selecionada uma bateria de testes motores com o objetivo de determinar o nível do desempenho motor por meio dos indicadores de potência aeróbia, potência e capacidade anaeróbia e de flexibilidade. A partir dos valores obtidos em cada uma das variáveis analisadas, foi utilizada para o tratamento dos dados a análise de variância de dois fatores (ANOVA TWO-WAY), seguida do teste post hoc de Tukey quando p<0,05, a fim de identificar as diferenças entre os grupos e estágios maturacionais. Os resultados demonstraram que houve aumento significativo da estatura e da massa corporal, de acordo com a evolução dos estágios maturacionais. Quanto à composição corporal, foi possível verificar que, com o aumento do grau de maturação, houve diminuição significativa da gordura subcutânea, enquanto que o treinamento sistemático não exerceu influência sobre essa variável. Em relação ao somatotipo, os resultados demonstram que não houve diferença entre os grupos nem entre os estágios maturacionais, embora tenha havido diferença significativa no componente ectomorfia na interação entre treinamento e maturação. Nos testes motores, houve influência significativa do treinamento, onde os indivíduos do GT obtiveram valores superiores em todas as variáveis testadas. Por outro lado, os valores dos testes, em função da maturação, sofreram alterações de acordo com a variável testada, não havendo diferenças na potência aeróbia, na potência anaeróbia de membro inferior e na capacidade anaeróbia do músculo abdominal. Verificou-se, porém, uma influência positiva da maturação nos testes que indicaram a potência e a capacidade anaeróbia de membros superioresAbstract: The present study aims to understand the influence that the maturation status and the systematized training may exert over growth, body composition and motor performance of young soccer players in comparison to individuals belonging to the same maturational stage who do not practice any regular training. A sampler with 39 subjects was analyzed and divided into two groups: 22 in the trained group (TG) and 17 in the non trained group (NTG). Afterwards, these individuals were divided and characterized according to their sexual maturation stage, as proposed by Tanner (1962). They were submitted to gauging of anthropometric measures of stature and weight in order to determine the body mass index (BMI), while these two variables, associated to skinfold thickness, limb circumferences and bone breadth were used to establish somatotype. A battery of motor tests was selected to determine the level of motor performance using indicators of aerobic power, anaerobic power and capacity and flexibility. Variance analysis (ANOVA TWO-WAY) was used to treat the data obtained in each of the variables, followed by the post hoc Tukey test when p<0,05 to identify the differences between the groups and the maturation stages. According to the results, there was a significant increase of stature and body mass, considering the evolution of the maturation stages. As for the body composition, it was possible to verify a significant decrease of subcutaneous adipose tissue as the maturation level increases, while the systematized training did not influence the amount of body fat. As for the somatotype, the results indicate there was no difference between the groups, nor between the maturation stages, though there has been a significant difference of the ectomorphy in the interaction between training and maturation. There was a significant influence of training in the motor tests, when the TG individuals obtained higher values in all the tested variables. On the other hand, considering maturation, the values of the tests vary according to the tested variable, and there were no differences in the tests that indicate the aerobic power, the anaerobic power of the legs and the anaerobic capacity of the abdominal muscle. Although, it was verified a positive influence of maturation in the tests, indicating the power and the anaerobic capacity of armsMestradoCiencias do DesportoMestre em Educação Físic

    MONITORAMENTO DA CARGA INTERNA COMPETITIVA DE UMA EQUIPE DE BASQUETEBOL SUB 17 DURANTE OS JOGOS ESCOLARES REGIONAIS

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    Objetivo: monitorar a carga interna competitiva por meio da percepção subjetiva de esforço da sessão (PSE-sessão) e avaliar a tolerância ao estresse em escolares sub-17, durante três jogos consecutivos de basquetebol. Método: a amostra foi composta por dez jovens jogadores de basquetebol (16,2 ±0,78 anos; 173,8 ± 6,77 cm; 68,3 ±9,80 kg). A variação dos sinais e sintomas de estresse foi verificada por meio do questionário Daily Analysis of Life Demands in Athletes (DALDA). Foram quantificadas a duração das partidas e a PSE-sessão para determinação da carga interna. Resultados: foi verificada diferença significativa na carga interna competitiva dada pela PSE da sessão, do jogo um para o jogo três (p < 0,001) e do jogo 2 para o jogo 3 (p = 0,045) (F = 9,94); já o número de respostas “piores que o normal” dos sinais (p = 0,590) e sintomas de estresse (p = 0,910) não diferiram entre os momentos pré e pós-competição. Considerações finais: foi observado que a carga interna competitiva obtida pela PSE da sessão teve os valores aumentados proporcionalmente em função do acúmulo dos jogos realizados, demonstrando que esse instrumento pode ser sensível para determinar a carga interna competitiva em jovens atletas escolares sub-17

    Effects of Six Weeks of High-Intensity Functional Training on Physical Performance in Participants with Different Training Volumes and Frequencies

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    High-intensity functional training (HIFT) is characterized by presenting high volumes and training intensities with constantly varied exercises. The aim of this study was to analyze the internal training load and the effects of high-intensity functional training on physical performance in subjects with different training volumes and frequencies. A total of 31 volunteers involved in high-intensity functional training (14 men and 17 women) were divided according to their training volumes and frequencies (high training-volume and frequency&mdash;HTVF; (n = 17) (nine women and eight men; age: 31.0 &plusmn; 6.3 years; height: 168.8 &plusmn; 8.1 cm, body weight: 73.6 &plusmn; 11.9 kg; BMI: 25.96 kg/m2) and moderate training volume and frequency&mdash;MTVF; (n = 14) (eight women and six men; age: 26.6 &plusmn; 4.7 years; height: 167.2 &plusmn; 8.6 cm, body weight: 75.8 &plusmn; 18.0 kg; BMI: 27.33 kg/m2)). The internal training load was determined using the session-rating of perceived exertion method. The monotony index (MI) and training strain (TS) were used to determine training variability during the training weeks. Countermovement vertical jump height, 20-m sprinting and handgrip strength were assessed at baseline and after six weeks of training. There was a time effect for MI ((F(5, 145) = 5.942; p = 0.0001)), TS ((F(5, 145) = 5.734; p = 0.0001)), weekly internal training load ((F(4.006, 116.87) = 4.188; p = 0.003)) and mean weekly internal training load ((F(4.006, 116.87) = 4.188; p = 0.003)). There was no increase in performance in either group for countermovement vertical jump height ((F(1,29) = 6.081; p = 0.050)), sprinting ((F(1,29) = 1.014; p = 0.322)), right handgrip strength ((F(1,29) = 2.522; p = 0.123)) or left handgrip strength ((F(1,29) = 2.550; p = 0.121)). The current findings suggest that six weeks of high-intensity functional training was not able to increase performance in either group. Therefore, different volumes and frequencies do not seem to influence the increase in physical performance of HIFT practitioners
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