28 research outputs found

    Cobertura vacinal da Pentavalente e da Estratégia de Saúde da Família

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    Objective: to evaluate Pentavalent vaccination coverage in children under one year old in the Brazilian regions and capitals and the coverage of the Family Health Strategy (FHS). Method: a study of a historical series with secondary data from national vaccine management systems and the FHS, from 2014 to 2018, analyzed by descriptive statistics. Results: the Brazilian regions have maintained Pentavalent vaccination coverage below 95% since 2017. The scope of the FHS did not significantly impact on the achievement of the recommended vaccination target. Conclusion: low vaccination coverage increases the risk for the reintroduction of controlled diseases. Access to the health services needs to be facilitated and vaccination prioritized when planning the actions of the FHS team. Nursing is able to create local actions to reverse this scenario, with the support of the managers to intensify campaigns and combat the causes that have hindered the achievement of the goals.Objetivo: avaliar a cobertura vacinal da Pentavalente em menores de um ano nas regiões e capitais brasileiras e a cobertura da Estratégia de Saúde da Família (ESF). Método: estudo de série histórica de dados secundários provenientes de sistemas de gestão nacional de vacinas e da ESF, no período de 2014 a 2018, analisados por estatística descritiva. Resultados: as regiões brasileiras mantêm a cobertura vacinal da Pentavalente abaixo de 95%, desde 2017. A abrangência da ESF não impactou significativamente no alcance da meta vacinal preconizada. Conclusão: as baixas coberturas vacinais aumentam o risco de reintrodução de doenças controladas. O acesso aos serviços de saúde precisa ser facilitado e a vacinação priorizada no planejamento das ações da equipe da ESF. A enfermagem tem condições de criar ações locais para reverter este cenário, com o apoio dos gestores para intensificar campanhas e combater as causas que têm prejudicado o alcance das metas

    Alfabetização Científica no ensino de Química: uma análise por meio de um livro didático para a EJA

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    Os educandos que frequentam a Educação de Jovens e Adultos – EJA, muitas vezes, não percebem a presença da ciência e tão pouco compreendem as tecnologias que utilizam em seu cotidiano. Por isso, ressalta-se a importância da alfabetização científica para a formação cidadã, visto que esses indivíduos fazem parte dessa sociedade e é de grande relevância que eles possuam conhecimento suficiente para se posicionarem e tomarem decisões frente a questões que envolvam a temática. Sendo o livro didático um dos materiais de cunho científico de principal acesso para a EJA, nesta pesquisa, analisamos o livro Viver e Aprender: Ciência, Transformação e Cotidiano, único livro didático - LD aprovado no PNLD-EJA para as Ciências da Natureza no nível médio, com o objetivo de investigar como a alfabetização científica é abordada no LD para a EJA em seus capítulos da disciplina Química. A obtenção e análise de dados realizou-se por meio da Análise Textual Discursiva, cujas unidades analisadas foram trechos (gráficos, tabelas, textos, imagens e boxes com sugestões de leitura) presentes nos capítulos e as categorias de análise utilizadas foram as categorias para promoção da alfabetização científica de Shen (1975) e as habilidades propostas por Fourez (1994). Percebeu-se que o LD possui uma abordagem superficial dos conteúdos químicos, com uma perspectiva de formação voltada para o trabalho, conferindo uma abordagem muito prática à ciência. Os resultados apontam que o livro analisado apresenta falhas significativas no sentido da promoção da alfabetização científica e tecnológica aos estudantes

    Aspectos fisiológicos e bioquímicos da germinação de sementes de alface em diferentes temperaturas

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    O objetivo deste trabalho foi avaliar os padrões eletroforéticos das proteínas resistentes ao calor e a atividade da enzima endo‑β‑mananase durante a germinação de sementes de alface, em alta temperatura. Sementes de oito cultivares de alface foram submetidas aos testes de germinação, primeira contagem e emergência em duas temperaturas, 20 e 35ºC. Foram calculados o índice de velocidade de germinação (IVG) e o índice de velocidade de emergência (IVE). Avaliou-se, também, a expressão das proteínas resistentes ao calor e da enzima endo‑β‑mananase, para todos os tratamentos. Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, em arranjo fatorial 2x8, com duas temperaturas e oito cultivares. A maior germinação é observada a 35oC na cultivar Everglades, considerada termotolerante. Os padrões de proteínas resistentes ao calor em sementes de alface apresentam bandas específicas na cultivar Everglades, a 35ºC. A atividade da enzima endo‑β‑mananase é maior na cultivar Everglades, nessa temperatura. Essa cultivar tem potencial para utilização em programas de melhoramento de alface com vistas à tolerância a altas temperaturas durante a germinação.The objective of this work was to evaluate the electrophoretic patterns of heat‑tolerant proteins and the activity of the endo‑β‑mannanase enzyme during lettuce seed germination, at high temperature. Seeds of eight lettuce cultivars were subjected to germination, first count, and emergence tests at two temperatures, 20 and 35°C. The index of germination speed (IVG) and the emergence rate index (IVE) were calculated. The expression of heat‑tolerant proteins and of the endo‑β‑mannanase enzyme was also evaluated for all treatments. The experimental design was completely randomized, in a 2x8 factorial arrangement, with two temperatures and eight cultivars. The highest germination is observed at 35°C in the Everglades cultivar, considered thermotolerant. The patterns of heat‑tolerant proteins in lettuce seeds present specific bands in the Everglades cultivar, at 35ºC. The activity of the endo‑β‑mannanase enzyme is higher in the Everglades cultivar, at this temperature. This cultivar has potential for use in lettuce breeding programs aiming for tolerance to high temperatures during germination

    EMPRESA INDIVIDUAL DE RESPONSABILIDADE LIMITADA: UMA NOVA POSSIBILIDADE EMPRESARIAL

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    Historicamente, as pessoas jurídicas de direito privado sempre estiveram atreladas à ideia de coletividade de pessoas com propósitos econômicos similares. A permissão para exercer atividade empresarial de forma individual, com as mesmas vantagens aplicadas às sociedades, especialmente às sociedades de responsabilidade limitada, era uma reivindicação antiga da comunidade jurídica nacional e inaugurou uma nova possibilidade empresarial. Em decorrência disso, a Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (Eireli), introduzida no Código Civil Brasileiro por meio da Lei n. 12.441, em 2011, encontrou grande aceitação no cenário empresarial. Este estudo desenvolve-se no levantamento dos aspectos jurídicos e contábeis da Eireli, buscando identificar os pontos positivos e negativos que surgem com a escolha dessa nova figura jurídica. Foram levantados ainda dados pertinentes à sua constituição, manutenção ou conversão. Antes do advento da Eireli, se uma pessoa quisesse empreender em algum setor, teria duas opções: ser um empresário individual ou encontrar um sócio e constituir uma sociedade empresária. A nova regulamentação estimulou os empreendedores a sentirem-se mais seguros para criarem ou transformarem-se em Eireli, sem a preocupação de encontrar um sócio para constar no contrato constitutivo e cientes de que, salvo casos específicos, o risco da atividade estará restrito ao patrimônio da pessoa jurídica.Palavras-chave: Eireli. Nova natureza jurídica empresarial. Separação de patrimônio
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