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    Las tensiones y (dis)tensiones en el proceso de recuperación física de jugadores de fútbol profesional de Rio de Janeiro: desde la mirada del fisioterapeuta

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    En este artículo se analizó el rol de los fisioterapeutas, señalando los principales problemas éticos o sociales que ocurren durante su trabajo en un club de fútbol, tales como presiones sufridas y momentos de tensiones vividos por dichos profesionales. Este estudio es de carácter cualitativo, para la recolección de datos se utilizó la entrevista semiestructurada. Se grabaron ocho relatos de fisioterapeutas de clubes de fútbol profesional de primera división del Estado de Rio de Janeiro. Se analizaron los datos cualitativamente mediante el análisis del contenido, y objetivamente se identificaron dos categorías a posteriori, y se puso de relieve de los relatos de los entrevistados: las presiones de los propios atletas y las presiones de los clubes, mediante sus dirigentes. Los resultados señalaron que hay presiones de todas partes, de los dirigentes de los clubes, de los jugadores incluso del propio departamento de Medicina Deportiva. Este proceso inequívocamente resulta en periodos de conflicto y tensiones dentro del ambiente laboral, tales como la aceleración de la rehabilitación del atleta sin que esté listo para volver a jugar. A ello se señala como uno de los principales aspectos en el comprometimiento de la salud de los atletas y en la imposibilidad de los profesionales de fisioterapia en realizar un trabajo con una mejor calidad.The purpose of this study is to analyze the role of physical therapists, identifying possible ethical or social problems occurred during their work at football clubs, such as pressures suffered and moments of tension experienced by these professionals. This research is qualitative in nature with a semi-structured interview being the instrument used to collect data. Reports provided by eight physical therapists from professional football clubs in the first division of the state of Rio de Janeiro were recorded. The data were objectively and qualitatively analyzed by means of Content Analysis. Two categories were retrospectively identified with two statements given by the respondents being underlined: the pressures that originate from their own athletes and the pressures that come from the club management. The results showed that these pressures exist and come from all areas; from the clubs in the form of their directors and players and even from their own Sports Medicine department. This process unequivocally results in periods of conflicts and tensions within the working environment, namely: the acceleration of an athlete's rehabilitation without he/she being able to play. This aspect is earmarked as one of the main aspects of athletes' health being compromised and of the obstacles in the way of physiotherapy professionals performing more competent work.Este estudo analisa o papel dos fisioterapeutas, identificando eventuais problemas éticos ou sociais que ocorram durante o seu trabalho no clube de futebol, tais como pressões sofridas e momentos de tensões vividos por estes profissionais. Esta pesquisa possui um caráter qualitativo, o instrumento utilizado para a coleta de dados foi a entrevista semiestruturada. Foram gravados relatos de oito fisioterapeutas dos clubes de futebol profissional da primeira divisão do Estado do Rio de Janeiro. Os dados foram analisados qualitativamente por meio da análise de conteúdo e, objetivamente, duas categorias foram identificadas a posteriori, e foram destacadas das falas dos entrevistados: as pressões que partiam dos próprios atletas e as pressões que partiam dos clubes na figura dos dirigentes. Os resultados apontaram que essas pressões existem e vêm de todas as partes, de seus dirigentes nos clubes, de jogadores e até mesmo do próprio departamento de Medicina Esportiva. Este processo, inequivocamente, resulta em períodos de conflito e tensões dentro do ambiente de trabalho, tais como: a aceleração da reabilitação de um atleta sem que ele esteja apto a jogar. Isso é apontado como um dos principais aspectos no comprometimento da saúde dos atletas e o impedimento de realizar um trabalho mais qualificado por parte dos profissionais de fisioterapia

    Catálogo Taxonômico da Fauna do Brasil: setting the baseline knowledge on the animal diversity in Brazil

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    The limited temporal completeness and taxonomic accuracy of species lists, made available in a traditional manner in scientific publications, has always represented a problem. These lists are invariably limited to a few taxonomic groups and do not represent up-to-date knowledge of all species and classifications. In this context, the Brazilian megadiverse fauna is no exception, and the Catálogo Taxonômico da Fauna do Brasil (CTFB) (http://fauna.jbrj.gov.br/), made public in 2015, represents a database on biodiversity anchored on a list of valid and expertly recognized scientific names of animals in Brazil. The CTFB is updated in near real time by a team of more than 800 specialists. By January 1, 2024, the CTFB compiled 133,691 nominal species, with 125,138 that were considered valid. Most of the valid species were arthropods (82.3%, with more than 102,000 species) and chordates (7.69%, with over 11,000 species). These taxa were followed by a cluster composed of Mollusca (3,567 species), Platyhelminthes (2,292 species), Annelida (1,833 species), and Nematoda (1,447 species). All remaining groups had less than 1,000 species reported in Brazil, with Cnidaria (831 species), Porifera (628 species), Rotifera (606 species), and Bryozoa (520 species) representing those with more than 500 species. Analysis of the CTFB database can facilitate and direct efforts towards the discovery of new species in Brazil, but it is also fundamental in providing the best available list of valid nominal species to users, including those in science, health, conservation efforts, and any initiative involving animals. The importance of the CTFB is evidenced by the elevated number of citations in the scientific literature in diverse areas of biology, law, anthropology, education, forensic science, and veterinary science, among others

    Algoritmo de Escalonamento baseado em Deep Reinforcement Learning para Computação em Grids

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    Algoritmos de escalonamento desempenham um papel chave durante a otimização dos recursos de uma infraestrutura em grids. Neste trabalho, um algoritmo de escalonamento baseado em Deep Reinforcement Learning é proposto com o objetivo de minimizar o slowdown, uma métrica que representa a qualidade de serviço. O algoritmo é treinado via simulação e comparado com heurísticas tradicionais sob diferentes perfis de carga de trabalho. Resultados demonstram que o algoritmo apresenta uma redução de até 54% no slowdown, tendo um leve impacto no makespan. É possível concluir que métodos de DRL são capazes de aprender políticas de escalonamento que se adaptam a carga de trabalho, sendo uma opção viável ao problema de escalonamento

    Perfil hematológico de gambás Didelphis aurita e D. albiventris do Estado de São Paulo, Brasil = Blood profile of opossums Didelphis aurita and D. albiventris of São Paulo State, Brazil

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    O objetivo deste trabalho foi fornecer dados sobre o perfil hematológico de gambás (Didelphis sp.). Realizou-se hemograma de 83 D. aurita e 35 D. albiventris. Os valores obtidos dos D. aurita foram: Hematócrito dos adultos(A) 31,8 ± 8,0% e dos filhotes(F) 30,2 ± 6,9%; Eritrócitos A: 4,3 ± 1,5 x 106 μL-1, F: 3,4 ± 1,1 x 106 μL-1; Proteínas Totais A: 8,5 ± 1,0 g dL-1, F: 7,2 ± 0,9 g dL-1;Hemoglobina A: 10,9 ± 3,4 g dL-1, F: 8,7 ± 2,2 g dL-1; VCM A: 78,13 ± 18,13, F: 93,65 ± 23,62; HCM A: 26,41 ± 6,42, F: 27,09 ± 7,44; CHCM A: 64,59 ± 8,12, F: 30,40 ± 11,49; Leucócitos A: 8.205 ± 4.950 μL-1, F: 5.126 ± 3.945 μL-1; Neutrófilos A: 2.761 ± 2.966 μL-1, F: 1.310± 2.283 μL-1; Linfócitos A: 3.653 ± 2.431 μ L-1, F: 3.239 ± 2.234 μL-1; Monócitos A: 363,2 ± 308,7 μL-1, F: 101,5 ± 107,9 μL-1; Eosinófilos A: 1.362,0 ± 1.114,0 μL-1, F: 456,1 ± 464,4 μL-1 e Basófilos A: 65,9 ± 127,0 μL-1, F: 19,8 ± 48,7 μL-1. Os valores obtidos dos D. albiventris foram: Hematócrito A: 33,2 ± 14,0%, F: 25,7 ± 3,7%; Eritrócitos A: 4,8 ± 1,7 x 106 μL-1 , F: 3,9 ± 1,5 x 106 μL-1; Proteínas Totais A: 8,2 ± 0,6 g dL-1, F: 7,9 ± 1,1 g dL-1; Hemoglobina A: 10,3 ± 2,8 g dL-1, F: 10,2 ± 2,7 g dL-1; VCM A: 71,34 ± 23,74, F: 74,88 ± 27,68; HCM A: 22,86 ± 9,09, F: 28,63 ± 9,27,CHCM A: 32,48 ± 2,43, F: 40,13 ± 0,42; Leucócitos A: 11.683 ± 7.245 μL-1, F: 4.667 ± 4.027 μL-1; Neutrófilos A: 6.007 ± 6.250 μL-1, F: 1.274 ± 2.586 μL-1; Linfócitos A: 4.389 ± 1.928 μL-1, F: 3.151± 3.045 μL-1; Monócitos A: 455 ± 378 μL-1, F: 152,7 ± 180,4 μL-1; Eosinófilos A: 803 ± 840 μL-1, F: 67,8 ± 91,4 μL-1 e Basófilos A: 30,8 ± 75,3 μL-1, F: 21,5 ± 56,6 μL-1.<br><br>The objective of this study was to provide data on the blood profile of opossums (Didelphis sp.). Hemograms were performed of 83 D. aurita and 35 D. albiventris. The results of D. aurita were: Hematocrit for adults(A) 31.8 ± 8.0%, and for offspring(F) 30.2 ± 6.9%; Red bloodcells A: 4.3 ± 1.5 x 106 μL-1, F: 3.4 ± 1.1 x 106 μL-1; Total proteins A: 8.5 ± 1.0 g dL-1, F: 7.2 ± 0.9 g dL-1; Hemoglobin A: 10.9 ± 3.4 g dL-1, F: 8.7 ± 2.2 g dL-1; VCM A: 78.13 ± 18.13, F: 93.65 ±23.62; HCM A: 26.41 ± 6.42, F: 27.09 ± 7.44; CHCM A: 64.59 ± 8.12, F: 30.40 ± 11.49; White blood cells A: 8,205 ± 4,950 μL-1, F: 5,126 ± 3,945 μL-1; Neutrophils A: 2,761 ± 2,966 μL-1, F: 1,310 ± 2,283 μL-1; Lymphocytes A: 3,653 ± 2,431 μL-1, F: 3,239 ± 2,234 μL-1; Monocytes A: 363.2 ± 308.7 μL-1, 101.5 ± 107.9 μL-1; Eosinophiles A: 1,362.0 ± 1,114.0 μL-1, F: 456.1 ± 464.4 μL-1 and Basophils A: 65.9 ± 127.0 μL-1, F: 19.8 ± 48.7 μL-1. D. albiventris presented Hematocrit A: 33.2± 14.0%, F: 25.7 ± 3.7%; Red blood cells A: 4.8 ± 1.7 x 106 μL-1, F: 3.9 ± 1.5 x 106 μL-1; Total proteins A: 8.2 ± 0.6 g dL-1, F: 7.9 ± 1.1 g dL-1; Hemoglobin A: 10.3 ± 2.8 g dL-1, F: 10.2 ± 2.7 gdL-1; VCM A: 71.34 ± 23.74, F: 74.88 ± 27.68; HCM A: 22.86 ± 9.09, F: 28.63 ± 9.27, CHCM A: 32.48 ± 2.43, F: 40.13 ± 0.42; White blood cells A: 11,683 ± 7,245 μL-1, F: 4,667 ± 4,027 μL-1; Neutrophils A: 6,007 ± 6,250 μL-1, F: 1,274 ± 2,586 μL-1; Lymphocytes A: 4,389 ± 1,928 μL-1, F: 3,151 ± 3,045 μL-1; Monocytes A: 455 ± 378 μL-1, F:152.7 ± 180.4 μL-1; Eosinophiles A: 803 ± 840 μL-1, F: 67.8 ± 91.4 μL-1 and Basophils A: 30.8 ± 75.3 μL-1, F: 21.5 ± 56.6 μL-1
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