Inventário Rápido da Fauna de Mamíferos do Morro Santana, Porto Alegre, RS

The variety of morph structural and vegetation formations is a very peculiar characteristic in the city of Porto Alegre. The highest hill of the city is the Morro Santana, which reaches 311m. Due to its relative conservation status, it represents a very important natural fragment amongst the urbanized area. A legally protected area is intended to be established in a 370ha area that belongs to the Universidade Federal do Rio Grande do Sul. In order to contribute to the conservation and management policies of natural resources essentially needed in any protected area, this study proposes to rapid survey about mammalian species occurring in the area. Traps and mist nets were used to capture small mammals. Sightings and tracks were found randomly, as well as interviews, completed the results. A total of 15 mammal species were registered. Rodents were the most numerous family in species richness, reaching the number of six. Interviews resulted in 17 species, seven of which were also registered with capture, sighting and track methods. The majority of mammals in the area is generalist and versatile in habitat use. Most of them seem to tolerate altered environments and seem to be adapted to the presence of people and urban areas. The species diversity found in Morro Santana suggests that the area still has a reasonable conservation status, despite the high amount of environmental impacts already presented.Em Porto Alegre, a variedade de formações morfoestruturais e vegetacionais é uma característica marcante. O Morro Santana é o ponto culminante da cidade, com 311 metros de altitude. Representa uma área importante para o município de Porto Alegre pelo seu relativo grau de conservação em meio à malha urbana, onde se pretende implementar uma unidade de conservação nos 370 ha pertencentes à Universidade Federal do Rio Grande do Sul. No intuito de contribuir com as políticas de conservação e manejo de recursos naturais essenciais em uma unidade de conservação, este trabalho objetivou realizar um inventário rápido das espécies de mamíferos ocorrentes no Morro Santana. Foram utilizadas armadilhas de arame para capturas de pequenos mamíferos terrestres e redes de neblina para quirópteros. Visualizações, vestígios encontrados ao acaso e entrevistas foram métodos utilizados para complementar as coletas. Foi registrada a ocorrência de 15 espécies compondo a mastofauna do Morro Santana. A ordem com maior número de espécies foi a dos roedores, que chegou a seis espécies registradas. Das entrevistas registrou-se 17 espécies, das quais sete delas foram registradas também por capturas, visualização e vestígios. A grande maioria dos mamíferos ocorrentes no local é de hábitos generalistas e usa variados tipos de hábitat. Muitas destas espécies parecem tolerar alterações antrópicas no ambiente assim como a se adaptar à presença de pessoas e zonas urbanizadas. A relativa riqueza de espécies encontradas sugere que o Morro Santana ainda se encontra em razoável estado de conservação, apesar do impacto ambiental já sofrido

Variação sazonal no número de capturas de Artibeus lituratus (Olfers, 1818) e Sturnira lilium (É. Geoffroy St.-Hilaire, 1810) (Chiroptera: Phyllostomidae) no estrato superior de um remanescente de Mata Atlântica no sul do Brasil

O presente estudo teve como objetivo analisar a ocorrência de variações sazonais no número de captura de Artibeus lituratus e Sturnira lilium nos estratos superiores de remanescente de Mata Atlântica, no sul do Brasil. O estudo foi desenvolvido no município de Pedras Grandes, extremo sul de Santa Catarina. Os quirópteros foram capturados com redes de neblina, instaladas no dossel e sub-dossel. Para verificar se houve diferença no número de capturas entre as estações, utilizou-se o teste qui-quadrado (χ2) com nível de significância de 0,05 e, quando necessário, qui-quadrados (χ2) parciais. Artibeus lituratus apresentou diferenças significativas entre as estações, com o maior número de capturas ocorrendo no outono. Em S. lilium, não foram observadas diferenças estatisticamente significativas. A variação sazonal observada para A. lituratus, pode estar relacionado a sua dieta baseada principalmente em frutos que apresentam variação sazonal em sua disponibilidade. Para S. lilium além da dieta, baseada principalmente em plantas que não apresentam variações sazonais na disponibilidade de frutos, a altimetria da área de estudo e suas variações de temperatura parecem também explicar a ausência de variação sazonal

Human infectiousness and parasite load in chronic patients seropositive for Trypanosoma cruzi in a rural area of the Argentine Chaco

A key parameter in the transmission of vector-borne infections, including Chagas disease, is the ability of the different host species to transmit the parasite to the vector (infectiousness). Here, we determined infectiousness to the vector of Trypanosoma cruzi-seropositive humans examined by artificial xenodiagnosis (XD), established its relationship with T. cruzi DNA levels (a surrogate of intensity of parasitemia) quantified by real-time PCR (qPCR), and assessed whether infectiousness was associated with the body mass index (BMI), age, ethnic background and parasite genotype. XD was performed to 117 T. cruzi-seropositive residents from Pampa del Indio and parasite load was quantified in 81 of them. Using optical microscopy (OM) 33.6% of the seropositive people tested were infectious and this fraction nearly doubled (66.0%) when XD triatomines were examined by kDNA-PCR. The mean infectiousness (defined as the percentage of all infected triatomines detected by OM at any time point among the total number of insects examined by OM 30 days post-feeding) was 5.2%, and the mean parasite load was 0.51 parasite equivalents per ml. Infectiousness to the vector was associated negatively with age and BMI, and positively with the detection of parasitemia by kDNA-PCR, and parasite load by qPCR in bivariate analysis. Patients with a positive XD by OM exhibited a significantly higher mean parasite load. Using multiple regression, infectiousness was associated with parasite load (positively) and with the household presence of T. infestans and Qom ethnic group (negatively); no significant association was observed with age or its interaction with ethnicity. We did not find significant associations between identified DTUs and infectiousness or parasite load. Infectiousness was aggregated: 18% of the people examined by XD generated 80% of the infected triatomines. Detecting and treating the super-infectious fraction of the infected human would disproportionally impact on domestic transmission risks. Nonetheless, treatment of all eligible infected people who meet the inclusion criteria regardless of their parasitemia should be ensured to improve their prognosis.Fil: Macchiaverna, Natalia Paula. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Ciudad Universitaria. Instituto de Ecología, Genética y Evolución de Buenos Aires. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Ciencias Exactas y Naturales. Instituto de Ecología, Genética y Evolución de Buenos Aires; ArgentinaFil: Enriquez, Gustavo Fabián. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Ciudad Universitaria. Instituto de Ecología, Genética y Evolución de Buenos Aires. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Ciencias Exactas y Naturales. Instituto de Ecología, Genética y Evolución de Buenos Aires; ArgentinaFil: Bua, Jacqueline Elena. Dirección Nacional de Instituto de Investigación. Administración Nacional de Laboratorio e Instituto de Salud “Dr. C. G. Malbrán”. Instituto Nacional de Parasitología "Dr. Mario Fatala Chaben”; Argentina. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; ArgentinaFil: Fernandez, Maria del Pilar. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Ciudad Universitaria. Instituto de Ecología, Genética y Evolución de Buenos Aires. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Ciencias Exactas y Naturales. Instituto de Ecología, Genética y Evolución de Buenos Aires; ArgentinaFil: Sartor, Paula Andrea. Universidad Nacional del Nordeste. Facultad de Ciencias Exactas y Naturales y Agrimensura; Argentina. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; ArgentinaFil: Gurtler, Ricardo Esteban. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Ciudad Universitaria. Instituto de Ecología, Genética y Evolución de Buenos Aires. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Ciencias Exactas y Naturales. Instituto de Ecología, Genética y Evolución de Buenos Aires; ArgentinaFil: Cardinal, Marta Victoria. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Ciudad Universitaria. Instituto de Ecología, Genética y Evolución de Buenos Aires. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Ciencias Exactas y Naturales. Instituto de Ecología, Genética y Evolución de Buenos Aires; Argentin

Over-dispersed Trypanosoma cruzi parasite load in sylvatic and domestic mammals and humans from northeastern Argentina

Background: The distribution of parasite load across hosts may modify the transmission dynamics of infectious diseases. Chagas disease is caused by a multi-host protozoan, Trypanosoma cruzi, but the association between host parasitemia and infectiousness to the vector has not been studied in sylvatic mammalian hosts. We quantified T. cruzi parasite load in sylvatic mammals, modeled the association of the parasite load with infectiousness to the vector and compared these results with previous ones for local domestic hosts. Methods: The bloodstream parasite load in each of 28 naturally infected sylvatic mammals from six species captured in northern Argentina was assessed by quantitative PCR, and its association with infectiousness to the triatomine Triatoma infestans was evaluated, as determined by natural or artificial xenodiagnosis. These results were compared with our previous results for 88 humans, 70 dogs and 13 cats, and the degree of parasite over-dispersion was quantified and non-linear models fitted to data on host infectiousness and bloodstream parasite load. Results: The parasite loads of Didelphis albiventris (white-eared opossum) and Dasypus novemcinctus (nine-banded armadillo) were directly and significantly associated with infectiousness of the host and were up to 190-fold higher than those in domestic hosts. Parasite load was aggregated across host species, as measured by the negative binomial parameter, k, and found to be substantially higher in white-eared opossums, cats, dogs and nine-banded armadillos (range: k = 0.3–0.5) than in humans (k = 5.1). The distribution of bloodstream parasite load closely followed the “80–20 rule” in every host species examined. However, the 20% of human hosts, domestic mammals or sylvatic mammals exhibiting the highest parasite load accounted for 49, 25 and 33% of the infected triatomines, respectively. Conclusions: Our results support the use of bloodstream parasite load as a proxy of reservoir host competence and individual transmissibility. The over-dispersed distribution of T. cruzi bloodstream load implies the existence of a fraction of highly infectious hosts that could be targeted to improve vector-borne transmission control efforts toward interruption transmission. Combined strategies that decrease the parasitemia and/or host–vector contact with these hosts would disproportionally contribute to T. cruzi transmission control.Fil: Enriquez, Gustavo Fabián. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Ciudad Universitaria. Instituto de Ecología, Genética y Evolución de Buenos Aires. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Ciencias Exactas y Naturales. Instituto de Ecología, Genética y Evolución de Buenos Aires; ArgentinaFil: Bua, Jacqueline Elena. Dirección Nacional de Instituto de Investigación. Administración Nacional de Laboratorio e Instituto de Salud "Dr. C. G. Malbrán". Instituto Nacional de Parasitología "Dr. Mario Fatala Chaben"; Argentina. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; ArgentinaFil: Orozco, Maria Marcela. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Ciudad Universitaria. Instituto de Ecología, Genética y Evolución de Buenos Aires. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Ciencias Exactas y Naturales. Instituto de Ecología, Genética y Evolución de Buenos Aires; ArgentinaFil: Macchiaverna, Natalia Paula. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Ciudad Universitaria. Instituto de Ecología, Genética y Evolución de Buenos Aires. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Ciencias Exactas y Naturales. Instituto de Ecología, Genética y Evolución de Buenos Aires; ArgentinaFil: Alvarado Otegui, Julián Antonio. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Ciudad Universitaria. Instituto de Ecología, Genética y Evolución de Buenos Aires. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Ciencias Exactas y Naturales. Instituto de Ecología, Genética y Evolución de Buenos Aires; ArgentinaFil: Argibay, Hernán Darío. Fundación Oswaldo Cruz; Brasil. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; ArgentinaFil: Fernandez, Maria del Pilar. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Ciudad Universitaria. Instituto de Ecología, Genética y Evolución de Buenos Aires. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Ciencias Exactas y Naturales. Instituto de Ecología, Genética y Evolución de Buenos Aires; Argentina. Washington State University; Estados UnidosFil: Gurtler, Ricardo Esteban. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Ciudad Universitaria. Instituto de Ecología, Genética y Evolución de Buenos Aires. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Ciencias Exactas y Naturales. Instituto de Ecología, Genética y Evolución de Buenos Aires; ArgentinaFil: Cardinal, Marta Victoria. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Ciudad Universitaria. Instituto de Ecología, Genética y Evolución de Buenos Aires. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Ciencias Exactas y Naturales. Instituto de Ecología, Genética y Evolución de Buenos Aires; Argentin

Malvinas en clave literaria

La afirmación, en sí misma "enigmática" de Arnaldo Canclini (2014), que hemos colocado como epígrafe, es la que nos anima a acercarnos a este tema tan sensible para todos los argentinos (y probablemente, para todos los hispano-hablantes) -“Quizás la única deuda internacional que los argentinos no han perdonado" (Canclini, 2014: 9)- no desde el ángulo de lo histórico, sino desde la literatura. Esto es así porque, como afirma Julieta Vitullo (2012), la literatura se cuela precisamente por esos intersticios que deja la versión “oficial" o establecida de los hechos, para construir sus propios avatares, para dar cuenta de sus recónditas motivaciones, para sugerir o postular “otras" verdades. Si se parte de que la literatura es ficción y se caracteriza por su aptitud para crear mundos autónomos respecto del real, es también indudable que entre los "mundos posibles" literarios y la realidad empírica se tejen distintos tipos de relaciones, que algunos teóricos, como Lubomir Dolezel (1994 y 1997), denominan “relaciones de accesibilidad" y que se desarrollan según una gama de posibilidades que van desde la completa semejanza hasta la (pretendida) total autonomía.Fil: Varela, Fabiana Inés. Universidad Nacional de Cuyo. Facultad de Filosofía y Letras.Fil: Marín, Marta. Universidad Nacional de Cuyo. Facultad de Filosofía y Letras.Fil: Brandalise, Antonio Fabián. Universidad Nacional de Cuyo. Facultad de Filosofía y Letras.Fil: Burlot, María Lorena. Universidad Nacional de Cuyo. Facultad de Filosofía y Letras.Fil: Niemetz, Diego E. . Universidad Nacional de Cuyo. Facultad de Filosofía y Letras.Fil: Castellino, Lucía Inés . Universidad Nacional de Cuyo. Facultad de Filosofía y Letras.Fil: Vitarelli, María B. . Universidad Nacional de Cuyo. Facultad de Filosofía y Letras.Fil: Castellino, María Elena . Universidad Nacional de Cuyo. Facultad de Filosofía y Letras

Angiosperm diversification and changes during the Neogene in Argentina

Climate is accepted as being the main determinant of the dynamics of Neogene floral changes. The final uplift of the Andes in South America (Late Miocene-Pliocene) would have also been an important forcing factor. We present the first updated synthesis of the main changes of the Neogene flora in Argentina based on the plant fossil record. Early-Middle Miocene floras were assembled in three well supported Paleo-phytogeographic Provinces: the Neotropical, to the north, characterized by families nowadays present in the Chaco Domain (e.g. Apocinaceae, Aquifoliaceae, Cactaceae, Fabaceae, Sapotaceae, Moraceae, Anacardiaceae, Ulmaceae, Arecaceae, Amaranthaceae); the Nothofagidites, to the southwestern tip, dominated by elements of the austral forests (e.g. Nothofagaceae, Podocarpaceae, Araucariaceae, Misodendraceae, Menianthaceae, Rosaceae, Cunoniaceae); and the Transitional, in central and south-eastern Argentina, defined by a mixed of Neotropical and Austral components. By the Late Miocene-Pliocene, the area previously occupied by the Transitional Province was replaced by a new one, the ProtoEspinal/Estepa (earliest Espinal/Steppe) Province characterized by a xerophytic shrubby-herbaceous vegetation (e.g. Chenopodiaceae, Ephedraceae, Convolvulaceae, Anacardiaceae, Fabaceae, Asteraceae, Ulmaceae Celtoideae). The Neotropical and Nothofagidites Provinces remain without great variations during this interval. Pleistocene and Holocene vegetation distributions have changed extensively and repeatedly in both latitudinal and/or altitudinal gradients, which were recombined markedly in different proportions from today’s in response to the atmospheric circulation patterns, oscillations in climate, ice extent and sea level fluctuations. Pollen records suggest a transitional stage towards the present plant distributions after 4000 yr. BP south of 34º S latitudeFil: Barreda, Viviana Dora. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Parque Centenario. Museo Argentino de Ciencias Naturales "Bernardino Rivadavia"; ArgentinaFil: Anzótegui, Luisa Matilde. Universidad Nacional del Nordeste. Facultad de Ciencias Exactas y Naturales y Agrimensura; ArgentinaFil: Prieto, Aldo Raul. Universidad Nacional de Mar del Plata. Facultad de Ciencias Exactas y Naturales; Argentina. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; ArgentinaFil: Aceñolaza, Pablo Gilberto. Provincia de Entre Ríos. Centro de Investigaciones Científicas y Transferencia de Tecnología a la Producción. Universidad Autónoma de Entre Ríos. Centro de Investigaciones Científicas y Transferencia de Tecnología a la Producción. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Conicet - Santa Fe. Centro de Investigaciones Científicas y Transferencia de Tecnología a la Producción; ArgentinaFil: Bianchi, Maria Martha. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; Argentina. Secretaría de Cultura de la Nación. Dirección Nacional de Cultura y Museos. Instituto Nacional de Antropología y Pensamiento Latinoamericano; ArgentinaFil: Borromei, Ana Maria. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Ciencias Exactas. Departamento de Ciencias Biológicas; Argentina. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Conicet - Bahía Blanca. Instituto Geológico del Sur. Universidad Nacional del Sur. Departamento de Geología. Instituto Geológico del Sur; ArgentinaFil: Brea, Mariana. Provincia de Entre Ríos. Centro de Investigaciones Científicas y Transferencia de Tecnología a la Producción. Universidad Autónoma de Entre Ríos. Centro de Investigaciones Científicas y Transferencia de Tecnología a la Producción. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Conicet - Santa Fe. Centro de Investigaciones Científicas y Transferencia de Tecnología a la Producción; ArgentinaFil: Caccavari, Marta Alicia. Provincia de Entre Ríos. Centro de Investigaciones Científicas y Transferencia de Tecnología a la Producción. Universidad Autónoma de Entre Ríos. Centro de Investigaciones Científicas y Transferencia de Tecnología a la Producción. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Conicet - Santa Fe. Centro de Investigaciones Científicas y Transferencia de Tecnología a la Producción; ArgentinaFil: Cuadrado, Graciela Ana. Universidad Nacional del Nordeste; ArgentinaFil: Garralla, Silvina Susana. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Conicet - Nordeste. Centro de Ecología Aplicada del Litoral. Universidad Nacional del Nordeste. Centro de Ecología Aplicada del Litoral; ArgentinaFil: Grilli, Silvia Mabel. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Ciencias Exactas. Departamento de Ciencias Biológicas; ArgentinaFil: Guerstein, Gladys Raquel. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Conicet - Bahía Blanca. Instituto Geológico del Sur. Universidad Nacional del Sur. Departamento de Geología. Instituto Geológico del Sur; ArgentinaFil: Lutz, Alicia Isabel. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Conicet - Nordeste. Centro de Ecología Aplicada del Litoral. Universidad Nacional del Nordeste. Centro de Ecología Aplicada del Litoral; ArgentinaFil: Mancini, Maria Virginia. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Ciencias Exactas; ArgentinaFil: Mautino, Lilia René. Universidad Nacional del Nordeste. Facultad de Ciencias Exactas y Naturales y Agrimensura; ArgentinaFil: Ottone, Eduardo Guillermo. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Ciudad Universitaria. Instituto de Estudios Andinos "Don Pablo Groeber". Universidad de Buenos Aires. Facultad de Ciencias Exactas y Naturales. Instituto de Estudios Andinos "Don Pablo Groeber"; ArgentinaFil: Quattrocchio, Mirta Elena. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Conicet - Bahía Blanca. Instituto Geológico del Sur. Universidad Nacional del Sur. Departamento de Geología. Instituto Geológico del Sur; ArgentinaFil: Romero, Edgardo Juan. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Parque Centenario. Museo Argentino de Ciencias Naturales "Bernardino Rivadavia"; ArgentinaFil: Zamaloa, María del Carmen. Universidad de Buenos Aires; ArgentinaFil: Zucol, Alejandro Fabián. Provincia de Entre Ríos. Centro de Investigaciones Científicas y Transferencia de Tecnología a la Producción. Universidad Autónoma de Entre Ríos. Centro de Investigaciones Científicas y Transferencia de Tecnología a la Producción. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Conicet - Santa Fe. Centro de Investigaciones Científicas y Transferencia de Tecnología a la Producción; Argentin

Adelante / Endavant

Séptimo desafío por la erradicación de la violencia contra las mujeres del Institut Universitari d’Estudis Feministes i de Gènere "Purificación Escribano" de la Universitat Jaume

La renovación de la palabra en el bicentenario de la Argentina : los colores de la mirada lingüística

El libro reúne trabajos en los que se exponen resultados de investigaciones presentadas por investigadores de Argentina, Chile, Brasil, España, Italia y Alemania en el XII Congreso de la Sociedad Argentina de Lingüística (SAL), Bicentenario: la renovación de la palabra, realizado en Mendoza, Argentina, entre el 6 y el 9 de abril de 2010. Las temáticas abordadas en los 167 capítulos muestran las grandes líneas de investigación que se desarrollan fundamentalmente en nuestro país, pero también en los otros países mencionados arriba, y señalan además las áreas que recién se inician, con poca tradición en nuestro país y que deberían fomentarse. Los trabajos aquí publicados se enmarcan dentro de las siguientes disciplinas y/o campos de investigación: Fonología, Sintaxis, Semántica y Pragmática, Lingüística Cognitiva, Análisis del Discurso, Psicolingüística, Adquisición de la Lengua, Sociolingüística y Dialectología, Didáctica de la lengua, Lingüística Aplicada, Lingüística Computacional, Historia de la Lengua y la Lingüística, Lenguas Aborígenes, Filosofía del Lenguaje, Lexicología y Terminología