366 research outputs found

    Estratégias e desafios de um Gabinete de Comunicação numa Escola Médica

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    O presente relatório resulta de um estágio de três meses no Laboratório de Comunicação em Saúde da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra. Nele são expostas as práticas desenvolvidas no local de estágio, os desafios atuais de comunicar ciência e a importância dos gabinetes de comunicação em fazê-lo.This report is the result of a three-month internship at the Health Communication Laboratory of the Faculty of Medicine of the University of Coimbra. It presents the practices developed at the internship, the current challenges of communicating science and the importance of the communication offices in doing so

    ECONOMIA SOLIDÁRIA, GEOGRAFIA E EDUCAÇÃO - PREÂMBULOS DA ATUAÇÃO DA EQUIPE PROSOL NO PRÉ-ASSENTAMENTO PAULO GOMES (ITAPURANGA/GOIÁS/BRASIL) (Original)

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    This article has the purpose of presenting the terrain - institutional, theoretical, methodological and geographical - where the experience of Technological Incubation of Popular Cooperatives and Solidary Enterprises of the State University of Goiás / Campus Itapuranga (Goiás / Brazil) begins, endorsed as PROSOL. The text is motivated by the following concerns: what are the possibilities of reading and intervention by geographers in the field of Solidarity Economy? How to think about the spatial dimension of the Solidarity Economy? The experiences of solidarity economy defy consolidated scientific paradigms, in what way? How to translate such experiences into teaching? Such questions remind us of the importance of understanding not only the concept, Solidary Economy, but its interface with Geography and Education. It is this dip in the preambles of a work that begins in the Pré-AssentamentoPaulo Gomes, and the restlessness that every approach as the unknown raises, the object of the reflections here shared. Theoretical review of the main authors of the Solidary Economy, fieldwork for observation and photographic recording, classroom learning will "set the tone" that the text needs to be put as an own experience of reviewing the work already done, of the one who will come and of our positions as researchers and educators.Este artigo cumpre o propósito de apresentar o terreno - institucional, teórico, metodológico e geográfico - onde é germinada a experiência de Incubação Tecnológica de Cooperativas Populares e Empreendimentos Solidários da Universidade Estadual de Goiás/Campus Itapuranga (Goiás/Brasil), referendada como PROSOL. Preocupações copresentes no texto que se segue: quais às possibilidades de leitura e intervenção dos geógrafos no campo da Economia Solidária? Como pensar a dimensão espacial da Economia Solidária? Asexperiências de economia solidáriadesafiamos paradigmas científicos consolidados, de que maneira? Como transpor tais experiências para a docência? Tais questionamentos nos lembram da importância de compreensão não só do conceito, Economia Solidária, mas da interface deste com a Geografia e a Educação. É esse mergulho nos preâmbulos de um trabalho que se inicia no Pré-Assentamento Paulo Gomes, e as inquietações que toda aproximação como o desconhecido suscita, o objeto das reflexões aqui compartilhadas. Revisão teórica dos principais autores da Economia Solidária, trabalho de campo para observação e registro fotográfico, aprendizados em sala de aula vão "dar a liga" que o texto precisa para se colocar como experiência própria de revisão do trabalho já executado, daquele que virá e de nossas posturas enquanto pesquisadores e educadores.Este artigo cumpre o propósito de apresentar o terreno - institucional, teórico, metodológico e geográfico - onde é germinada a experiência de Incubação Tecnológica de Cooperativas Populares e Empreendimentos Solidários da Universidade Estadual de Goiás/Campus Itapuranga (Goiás/Brasil), referendada como PROSOL. Preocupações copresentes no texto que se segue: quais às possibilidades de leitura e intervenção dos geógrafos no campo da Economia Solidária? Como pensar a dimensão espacial da Economia Solidária? Asexperiências de economia solidáriadesafiamos paradigmas científicos consolidados, de que maneira? Como transpor tais experiências para a docência? Tais questionamentos nos lembram da importância de compreensão não só do conceito, Economia Solidária, mas da interface deste com a Geografia e a Educação. É esse mergulho nos preâmbulos de um trabalho que se inicia no Pré-Assentamento Paulo Gomes, e as inquietações que toda aproximação como o desconhecido suscita, o objeto das reflexões aqui compartilhadas. Revisão teórica dos principais autores da Economia Solidária, trabalho de campo para observação e registro fotográfico, aprendizados em sala de aula vão "dar a liga" que o texto precisa para se colocar como experiência própria de revisão do trabalho já executado, daquele que virá e de nossas posturas enquanto pesquisadores e educadores

    MORADIA E MOVIMENTOS SOCIAIS NO CERRADO GOIANO – CARTOGRAFIA DE UMA PAUTA COLETIVA

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    A questão da moradia compõe a pauta de movimentos sociais nos campos e nas cidades brasileiras. A precariedade das construções, o aumento da violência, o alto custo dos aluguéis e outros fatores locacionais sugerem um colapso da vida nas metrópoles que, junto aos crescentes índices de desemprego, coloca o campo como um espaço de vida cada vez mais considerado pelos sujeitos. Todavia, essa reconfiguração espacial tende a acontecer de maneira conservadora. Valores, hábitos, costumes ganham passagem em objetos e espaços reformados, contribuindo muitas vezes à manutenção das ordens sociais hegemônicas, o que exige dos coletivos de luta a suspeição frente a conceitos, usos, objetos, saberes, ações atreladas a práticas sociais “naturalizadas” – a exemplo da moradia. Estudos, em diferentes campos do conhecimento, apontam: ocorre um processo de financeirização da moradia, acompanhado da expansão da “fórmula arquitetônica moderna” nos territórios e da difusão de uma cultura do morar centrada no consumo. A tríade de teses reclama a compressão multiescalar da moradia nos tempos atuais. Este parece ser o ponto de partida para a composição de uma pauta coletiva da questão da moradia no Cerrado Goiano, na qual sejam resguardadas as particularidades econômicas, culturais, políticas e ideológicas dos grupos sociais tangenciados

    A PESQUISA DE CAMPO NA FORMAÇÃO DOCENTE EM GEOGRAFIA: EXPERIÊNCIA DE UM “OLHAR ENCARNADO” NO TERRITÓRIO DO CERRADO

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    Este artigo trata do papel da pesquisa de campo na formação docente em Geografia, compartilhando a experiência educativa realizada com acadêmicos da Universidade Estadual de Goiás. O trabalho de campo realizado no pré-assentamento rural Paulo Gomes (Itapuranga/ Goiás) incitou um estudante a representar, por meio de desenhos, a memória camponesa dos mutirões. Ao compor os desenhos, o futuro professor se deparou com valores e saberes de sujeitos concretos, valores estes que circulam na sala de aula e demandam reconhecimento. Geografia e arte se fundiram no “olhar encarnado” (MARANDOLA JR., 2018) de Genildo Francisco da Costa que, ao representar os territórios camponeses do Cerrado, recorreu às memórias de sua infância num processo gradativo da tomada de consciência de si

    O MUTIRÃO E A CONSTRUÇÃO DO COLETIVO NO ASSENTAMENTO PAULO GOMES (ITAPURANGA-GO)

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    RESUMO: Este texto é um fragmento do trabalho de conclusão do Curso de Geografia, veicula, portanto, uma proposta de leitura geográfica da prática espacial do mutirão no Pré-Assentamento Paulo Gomes, no município de Itapuranga – Goiás. O objetivo foi expressar, via desenhos, as experiências pelas quais os assentados têm edificado o coletivo como valor fundamental das práticas espaciais no interior do assentamento, e quais sentidos são dados ao Cerrado nesse movimento

    DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL E SOCIOBIODIVERSIDADE: CONTORNOS TEÓRICOS-CONCEITUAIS E DIRETRIZES METODOLÓGICAS DE UM PROJETO GUARDA-CHUVA

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    O ano de 2016 marca o início da execução do projeto guarda-chuva intitulado: “Desenvolvimento Territorial e Sociobiodiversidade: perspectivas para o Mundo do Cerrado[1]”. Sob a coordenação geral do professor Eguimar Felício Chaveiro, da Universidade Federal de Goiás, uma equipe de pesquisadores de diversas universidades brasileiras tem promovido eventos científicos, missões de pesquisa internacionais e trabalhos de campo, cujos resultados são divulgados por meio de artigos em periódicos, livro, relatórios de estágio pós-doutoral, anais de eventos, além de três teses de doutorado em construção. Este texto cumpre o propósito de divulgação científica das ações e resultados preliminares do projeto, sobretudo os avanços teóricos na definição do conceito de “sociobiodiversidade”. As entrevistas semiestruturadas com os coordenadores – geral e associados – e um dos estagiários de pós-doutorado, possibilitaram a construção de um mapa conceitual da sociobiodiverdade, acompanhado de diretrizes metodológicas apreendidas a partir das experiências de pesquisa mobilizadas no projeto.   [1] Projeto aprovado no âmbito do Programa de Apoio à Pós-Graduação e à Pesquisa Científica e Tecnológica em Desenvolvimento Socioeconômico no Brasil – PGPSE/CAPES

    DIAGNÓSTICO DA CADEIA PRODUTIVA LEITEIRA EM GOIÁS DURANTE A CRISE DE PRODUÇÃO

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    Este artigo é a segunda parte da trilogia que começou com uma publicação sobre a crise na produção leiteira entre 2008 e 2012 e como uma proposta de ordenamento territorial para atender essa cadeia produtiva. Na pesquisa aqui discorrida, se objetivou desenvolver o diagnóstico da cadeia produtiva leiteira, bem como mapear o deslocamento territorial da produção durante o período de crise. Para permitir a análise territorial, foram elaborados mapas temáticos regionais a partir dos dados do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de Goiás (CRMV-GO), da Agência Goiana de Defesa Agropecuária (AGRODEFESA) e do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). A partir do diagnóstico, é possível afirmar que a bacia leiteira da microrregião do Meia Ponte é a principal região produtora e a bacia do Vale do Rio dos Bois é a mais atrativa do Estado de Goiás. Outrossim, o deslocamento territorial da produção leiteira, à época, se dirigia para as microrregiões Meia Ponte, Vale do Rio dos Bois e Aragarças

    Dental manifestations in bariatric patients: review of literature

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    The rate of bariatric surgery has significantly risen in the past decade as an increasing prevalence of extreme obesity can be observed. Although bariatric surgery is an effective therapeutic modality for extreme obesity, it is associated with risk factors affecting also oral health. Based on an overview of the current literature, this paper presents a summary of dental manifestations in bariatric patients. Bariatric surgeries are associated with an increased risk for gastro-esophageal reflux which in turn might account for the higher amount of carious and erosive lesions observed in bariatric patients. As a result, also dentin hypersensitivity might be observed more frequently. The current data indicate that recommended postsurgical meal patterns and gastric reflux might increase the risk for dental lesions, particularly in the presence of other risk factors, such as consumption of sweet-tasting foods and acidic beverages. Further research is needed to evaluate the correlation of bariatric surgery and the development of dental diseases

    A produção do espaço goiano e os conteúdos dos patrimônios rurais

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    Este artigo tem como objetivo abordar as relações espaciais e por isso, de poder, que influenciaram a formação das vilas e cidades goianas no Brasil. Parte-se do pressuposto de que as sociedades e suas marcas são contínuas, ocorrendo ora a ressignificação de objetos ora a persistência de rugosidades no espaço. Logo, entender os agentes, estratégias e fatores que contribuíram para a atual configuração do território goiano é essencial na identificação e análise dos fenômenos que regem a presente realidade. Para isso, fez-se um resgate bibliográfico de autores que se dedicaram à análise da modernização dos territórios interioranos do Brasil. Por fim, expõem-se as contradições desse fenômeno, que por mais hegemônico e globalizado que se apresente, não provocou o fim das especificidades e dos modos de vida alternativos

    REPRESENTAÇÕES DA URBANIZAÇÃO DO TOCANTINS: PONTOS PARA UMA DISCUSSÃO

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    Pelas reflexões trazidas nesse trabalho deseja-se expor chaves, pressupostos e linhas de interpretação da urbanização no Tocantins. Para isso, contou-se com entrevistas feitas com intelectuais e pesquisadores que se ocupam com a temática. Valeu-se também de interrogações surgidas no interior do debate institucional, estatal e do senso comum.  Defende-se que a interpretação de Tocantins, sob a mediação da abordagem territorial, supõe entrever o jogo de escalas que colocam esta fronteira em conexão ao país e ao mundo. São essas conexões que dão sentido aos seus espaços e lugares, e que, portanto, elucidam a posição da cidade tocantinense na dinâmica territorial e urbana brasileira. Além disso, enunciam a diferencialidade espacial como componente ativo, concreto e especificador. Podendo, assim, falar em urbanização do Tocantins sem exilar-se do externo e sem desconsiderar o interno – e suas mediações dialética
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