10 research outputs found

    Adaptação e correlação entre instrumentos cognitivos e funcionais para o estadiamento e acompanhamento da doença de Alzheimer em fases avançadas

    Get PDF
    Background: Although Alzheimer’s disease (AD) is the most prevalent form of dementia, little is known about cognitive and functional aspects in its advanced stages. Objective: This study aimed the adaptation and correlation among specific instruments for AD in advanced stages with regard to cognition objectively weighted, besides the comparison between static and ecological aspects of functional capacity. Method: 95 moderate, moderatly severe and severe AD patients (33 men and 62 women) underwent the scales CDR (Clinical for Dementia Rating), FAST (Functional Assessment Scale), MMSE (Mini-Mental State Exame), MMSEsev (Severe Mini-Mental State Examination), SIB-8 (Severe Impairment Battery) and TSI (Test for Severe Impairment), for the comparison with a golden-standard ecological scale the PADL (Performance Activities of Daily Living). Result: The evidence suggests an increasing and statistically significant linear correlation between the ecological functional scale and cognitive tests according to the stratification of AD stages once weighted by static functional scale. Discussion: The results indicate that for patients in advanced stages of AD, appropriate cognitive tests and performance-based functional scales are useful in more accurate assessment of disease staging and monitoring its progression.Contexto: Apesar de a doença de Alzheimer (DA) ser a forma de demência mais prevalente, pouco se sabe sobre aspectos cognitivos e funcionais em suas fases avançadas. Objetivo: Foi objetivo deste trabalho a adaptação e correlação entre instrumentos específicos para a DA em fases avançadas no que diz respeito à sua cognição objetivamente ponderada, além da comparação entre aspectos da capacidade funcional estática e ecológica. Método: Noventa e cinco pacientes (33 homens e 62 mulheres) com DA moderada, moderadamente grave e grave foram submetidos às escalas CDR (Clinical for Dementia Rating), FAST (Functional Assessment Scale), MEEM (Mini-Mental State Examination), MMSEsev (Severe Mini-Mental State Examination), SIB-8 (Severe Impairment Battery) e TSI (Test for Severe Impairment) para comparação com uma escala ecológica padrão-ouro, a PADL (Performance Activities of Daily Living). Resultado: As evidências encontradas sugerem uma correlação linear crescente e estatisticamente significativa entre a escala funcional ecológica e os testes cognitivos conforme a estratificação das fases da DA uma vez ponderadas pela escala funcional estática. Conclusão: Os resultados indicam que, para pacientes em fases avançadas da DA, testes cognitivos apropriados e escalas funcionais baseadas no desempenho são úteis na avaliação mais acurada do estadiamento da doença e acompanhamento de sua progressão.Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Setor de Neurologia do Comportamento da Disciplina de Neurologia e Neurocirurgia Núcleo de Envelhecimento CerebralUNIFESP, Setor de Neurologia do Comportamento da Disciplina de Neurologia e Neurocirurgia Núcleo de Envelhecimento CerebralSciEL

    Adaptação e correlação entre instrumentos cognitivos e funcionais para o estadiamento e acompanhamento da doença de Alzheimer em fases avançadas

    Get PDF
    Background : Although Alzheimer’s disease (AD) is the most prevalent form of dementia, little is known about cognitive and functional aspects in its advanced stages. Objective : This study aimed the adaptation and correlation among specific instruments for AD in advanced stages with regard to cognition objectively weighted, besides the comparison between static and ecological aspects of functional capacity. Methods : 95 moderate, moderatly severe and severe AD patients (33 men and 62 women) underwent the scales CDR (Clinical for Dementia Rating), FAST (Functional Assessment Scale), MMSE (Mini-Mental State Exame), MMSEsev (Severe Mini-Mental State Examination), SIB-8 (Severe Impairment Battery) and TSI (Test for Severe Impairment), for the comparison with a golden-standard ecological scale the PADL (Performance Activities of Daily Living). Results : The evidence suggests an increasing and statistically significant linear correlation between the ecological functional scale and cognitive tests according to the stratification of AD stages once weighted by static functional scale. Discussion : The results indicate that for patients in advanced stages of AD, appropriate cognitive tests and performance-based functional scales are useful in more accurate assessment of disease staging and monitoring its progression.Contexto : Apesar de a doença de Alzheimer (DA) ser a forma de demência mais prevalente, pouco se sabe sobre aspectos cognitivos e funcionais em suas fases avançadas. Objetivo: Foi objetivo deste trabalho a adaptação e correlação entre instrumentos específicos para a DA em fases avançadas no que diz respeito à sua cognição objetivamente ponderada, além da comparação entre aspectos da capacidade funcional estática e ecológica. Métodos : Noventa e cinco pacientes (33 homens e 62 mulheres) com DA moderada, moderadamente grave e grave foram submetidos às escalas CDR (Clinical for Dementia Rating), FAST (Functional Assessment Scale), MEEM (Mini-Mental State Examination), MMSEsev (Severe Mini-Mental State Examination), SIB-8 (Severe Impairment Battery) e TSI (Test for Severe Impairment) para comparação com uma escala ecológica padrão-ouro, a PADL (Performance Activities of Daily Living). Resultados : As evidências encontradas sugerem uma correlação linear crescente e estatisticamente significativa entre a escala funcional ecológica e os testes cognitivos conforme a estratificação das fases da DA uma vez ponderadas pela escala funcional estática. Conclusão : Os resultados indicam que, para pacientes em fases avançadas da DA, testes cognitivos apropriados e escalas funcionais baseadas no desempenho são úteis na avaliação mais acurada do estadiamento da doença e acompanhamento de sua progressão

    Correlates of neuropsychiatric and motor tests with language assessment in patients with Lewy body dementia

    Get PDF
    Background: Lewy body dementia (LBD) impairs performance in daily activities and affects motor, language and visuospatial tasks. Objective: We aimed to correlate neuropsychiatric and motor assessments with language and visual organization tests in LBD. Methods: Twenty-two patients with dementia with Lewy bodies and ten patients with Parkinson’s disease dementia participated on a cross-sectional study that assessed cognition, functionality, caregiver burden, verbal fluency, the primer-level dictation section of the Boston Diagnostic Aphasia Examination (PLD-BDAE), the Hooper Visual Organization Test, the Neuropsychiatric Inventory and the Movement Disorder Society – Unified Parkinson’s Disease Rating Scale. Results: Language and visuospatial test results followed motor impairment and general cognitive performance. Whereas visual organization did not predict performance in the PLD-BDAE, visuospatial abilities and verbal fluency were concurrently associated, suggesting that linguistic impairment in LBD may be attributed to neuropsychological components of cognition and language. Only visual organization was associated with behaviour, suggesting that neuropsychiatric symptoms associate with differential impairment of visual organization in comparison with language in LBD. Schooling did not affect visual organization or language test performance, while the length of dementia was negatively associated with visual organization and verbal fluency. Discussion: Though visual organization tests follow behaviour and motor performance in LBD, there is differential impairment regarding language skills

    Viés educacional na avaliação da demência grave: pontos de corte brasileiros para o Miniexame do Estado Mental grave

    Get PDF
    Cognitive assessment in advanced stages of Alzheimer’s disease (AD) is limited by the imprecision of most instruments.Objective:To determine objective cognitive responses in moderate and severe AD patients by way of the Severe Mini-Mental State Examination (SMMSE), and to correlate performances with Mini-Mental State Examination (MMSE) scores. Method:Consecutive outpatients in moderate and severe stages of AD (Clinical Dementia Rating 2.0 or 3.0) were evaluated and compared according to MMSE and SMMSE scores. Results:Overall 400 patients were included, 67.5% females, mean age 76.6±6.7 years-old. There was no significant impact of age or gender over MMSE or SMMSE scores. Mean schooling was 4.4±2.5 years, impacting SMMSE scores (p=0.008). Scores on MMSE and SMMSE were significantly correlated (F-ratio=690.6325, p<0.0001). Conclusion:The SMMSE is influenced by schooling, but not by age or gender, and is an accurate test for assessment of moderate and severe AD.A avaliação cognitiva na doença de Alzheimer (DA) avançada é insuficiente pela imprecisão dos instrumentos.Objetivo:Determinar respostas cognitivas objetivas em pacientes com DA moderada e grave por meio do Mini-Exame do Estado Mental Grave (MEEM-g) e correlacionar o seu desempenho com o Mini-Exame do Estado Mental (MEEM). Método:Pacientes consecutivos com DA moderada e grave (Clinical Dementia Rating – CDR: 2.0 e 3.0) foram avaliados e comparados conforme seus intervalos nos testes MEEM e MEEM-g. Resultados:Dentre 400 pacientes incluídos, 67,5% foram mulheres, com média de idade 76.6±6.7 anos. Não houve impacto significativo de gênero ou idade nas pontuações do MEEM ou MEEM-g. A escolaridade média foi de 4.4±2.5 anos, impactando nos escores do MEEM-g (p=0.008). Pontuações no MEEM e MEEM-g correlacionaram-se significativamente (F-ratio=690.6325, p<0.0001). Conclusão:O MEEM-g sofre influência da escolaridade, mas não de idade ou gênero, contribuindo para a precisão na avaliação da DA moderada ou grave.Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Departamento de Neurologia e Neurocirurgia Departamento de Medicina ComportamentalUNIFESP, Depto. de Neurologia e Neurocirurgia Depto. de Medicina ComportamentalSciEL

    Há correlação entre cognição e funcionalidade na demência grave? Utilidade da avaliação ecológica baseada no desempenho para a doença de Alzheimer

    Get PDF
    Objective Besides significant cognitive decline, patients in later stages of Alzheimer's disease (AD) also present global functional impairment, usually reported by their caregivers. This study searched for preserved activities of daily living by investigating correlations among specific instruments for severe dementia with a performance-based functional scale. Method A sample of 95 moderate to severe AD patients and their caregivers underwent a neuropsychological battery consisting of screening tools, the Functional Assessment Staging Test (FAST), the Severe Mini-Mental State Examination (MMSEsev) and a performance-based ecological scale, the Performance Test of Activities of Daily Living (PADL). Results Consistent findings emerged from the comparisons among tests. PADL showed significant statistical correlation with MMSEsev (ρ<0.001), according to FAST subdivisions. Conclusion Upon suspicion of unreliable caregiver reports, ecological scales may be useful for disease staging. Variable degrees of functionality and cognition may be present even in later stages of AD, requiring proper assessment.Objetivo Além do significativo declínio cognitivo, pacientes em estágios avançados da doença de Alzheimer (DA) também apresentam prejuízo funcional global. Este estudo investigou atividades de vida diária correlacionando teste específico para a demência grave, com escala funcional baseada no desempenho. Método 95 pacientes com DA foram submetidos a uma bateria neuropsicológica composta por instrumentos de rastreio, a escala Functional Assessment Staging Test (FAST), o Mini-exame do Estado Mental grave (MEEMg) e escala ecológica baseada no desempenho: a Performance Test of Activities of Daily Living (PADL). Resultados Achados consistentes emergiram da comparação entre os instrumentos. De acordo com as subdivisões da escala FAST, a PADL apresentou significativa correlação estatística com o MEEMg (ρ<0.001). Conclusão Na suspeita de relato pouco confiável por parte do cuidador, escalas ecológicas podem ser úteis no estadiamento da doença. Igualmente à cognição, variados graus de funcionalidade estão presentes mesmo em fases avançadas da DA, exigindo avaliação adequada.Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Escola Paulista de Medicina Departamento de Neurologia e NeurocirurgiaUNIFESP, EPM, Depto. de Neurologia e NeurocirurgiaSciEL

    Phonoaudiological swallowing evaluation in frontotemporal dementia

    No full text
    Introdução: A deglutição e suas características principais ainda são desconhecidas na demência frontotemporal. Objetivos: Caracterizar a deglutição e o comportamento alimentar de pacientes com diagnóstico de demência frontotemporal que apresentam a variante comportamental (DFTvc) e a afasia progressiva primária (APP). Caracterizar os pacientes com DFT e seus cuidadores. Descrever aspectos cognitivos e comportamentais, funcionalidade global, comunicação funcional, e a funcionalidade da deglutição na DFT. Descrever os problemas de deglutição e do comportamento alimentar na DFTvc e APP. Correlacionar os aspectos cognitivos e comportamentais, funcionalidade global e a comunicação com as características da deglutição. Identificar fatores preditivos da piora da funcionalidade da deglutição e do comportamento alimentar na DFT. Avaliar o comportamento dos instrumentos empregados. Desenvolver a versão reduzida do Questionário de Habilidades de Alimentação e Deglutição nas Demências e do Questionário de Comunicação Funcional na Afasia. Método: Este estudo incluiu 46 indivíduos com DFT nas fases leve, moderada e grave, e seus 46 cuidadores. O Mini exame do estado mental (MEEM) e o Mini exame do estado mental grave (MEEM-g) foram usados para avaliar os aspectos cognitivos. A Escala de estadiamento da demência (CDR-DLFT) foi usada para confirmar a fase da doença. O Inventário Neuropsiquiátrico (INP) foi aplicado para investigar os problemas comportamentais. A Bateria de Avaliação Frontal (BAF) investigou as funções executivas. O Índice das Atividades de Vida Diária (Katz), Questionário para Avaliação da Comunicação Funcional na Afasia (QACFA) e a Escala de funcionalidade da deglutição (EFD) avaliaram as habilidades funcionais. O Questionário de Habilidades de Alimentação e Deglutição nas Demências (QHADD) avaliou as dificuldades na deglutição e alimentação. Resultados: Os grupos DFTvc e APP não mostraram diferença estatisticamente significante no MEEM, CDR e BAF. Os cuidadores dos pacientes com DFTvc apresentaram mais horas de cuidado por dia em comparação aos pacientes com APP (p<0,05). Os grupos diferiram na EFD (p < 0,05). As características comportamentais que foram significantes na comparação entre os grupos DFTvc e APP foram: delírio, desinibição, comportamento motor aberrante e distúrbios do sono(p < 0,05) e alucinação (p=0,01). Os pacientes com DFTvc tiveram mais problemas de deglutição do que os pacientes com APP, tais como: tosse e engasgos, dificuldade com alguma consistência alimentar e dificuldade com alimento específico. Os problemas de deglutição na DFTvc se correlacionaram com a funcionalidade, aspectos cognitivos (p < 0,05), com a função executiva e com o comportamento (p < 0,01). Na APP, o subtipo semântico apresentou mais problemas de deglutição, tais como: escape de saliva e comida da boca, múltiplas deglutições, atraso na iniciação da deglutição e engasgos, estas características se correlacionaram com a ansiedade (p < 0,01), apatia e comportamento motor aberrante (p=0,01). Os problemas do comportamento alimentar foram mais frequentes no subtipo logopênico e se correlacionaram com dificuldades de comunicação. Os principais fatores preditivos da piora da funcionalidade da deglutição foram: declínio funcional, alterações comportamentais e o comprometimento da comunicação. Os problemas de deglutição foram observados em todas as fases da demência. A BAF foi o único instrumento que não apresentou uma boa confiabilidade interna. Conclusão: Problemas na deglutição foram observados nas duas variantes desde os estágios iniciais da demência. As alterações comportamentais, cognitivas e funcionais, e dificuldades na comunicação comprometeram as fases antecipatória e preparatória oral da deglutição. Por causa destas alterações, os cuidadores tiveram dificuldade no gerenciamento da situação de alimentação. Nosso estudo desenvolveu questionários resumidos para avaliar a deglutição e a comunicação funcionalIntroduction: Swallowing and its main characteristics are still unknown in frontotemporal dementia. Objectives: To characterize swallowing and feeding behavior of patients with frontotemporal dementia who have behavioral variant (bvFTD) and primary progressive aphasia (PPA). To characterize patients with FTD and their caregivers.To describe cognitive and behavioral aspects, functionalstatus, functional communication, and swallowing function in FTD.To describe swallowing problems and feeding behavior in bvFTD and PPA. To correlate cognitive and behavioral aspects, functional status, and communication with swallowing. To identify predictive factors associated with worsening of functionality of swallowing and feeding behavior in FTD. To evaluate the instruments used. To develop reduced versions of: \"Assessment of Feeding and Swallowing Difficulties in Dementia\" and \"Functional Outcome Questionnaire Aphasia\". Method: This study included 46 individuals with FTD in mild, moderate and severe phases, and their 46 caregivers. The Mini mental state examination (MMSE) and the Severe Mini mental state examination (SMMSE) were used to assess the cognitive aspects. The FTLD-modified Clinical Dementia Rating scale (FTLD-CDR) was used to confirm the stage of the disease. The Neuropsychiatric Inventory (NPI) was applied to investigate the behavioral problems. The Frontal Assessment Battery (FAB) investigated executive functions. The Index of Activities of Daily Living (Katz), Functional Outcome Questionnaire- Aphasia and Swallowing rating scale (SRE) evaluated the functional abilities. The Assessment of Feeding and Swallowing Difficulties in Dementia (QHADD) evaluated the difficulties in swallowing and feeding. Results: bvFTD and PPA groups showed no statistically significant difference in MMSE, CDR and FAB. Caregivers of patients with bvFTD had more hours of care per day compared to patients with PPA (p < 0.05). The groups differed in SRE (p < 0.05). The behavioral characteristics that were significant in the comparison between bvFTD and PPA groups were delirium, disinhibition, aberrant motor behavior and sleep disturbances (p < 0.05), and hallucinations (p = 0.01). Patients with bvFTD had more swallowing problems than patients with PPA, such as coughing and choking, difficulty with some food consistency and difficulty with specific food. Swallowing problems in bvFTD correlated with functionality, with the cognitive aspects (p < 0.05), with executive function and behavior (p < 0.01). In PPA, the semantic subtype showed more swallowing problems such as escape of saliva and food in mouth, multiple swallows, delay in initiation of swallowing and choking, these characteristics correlated with anxiety (p < 0.01), apathy and aberrant motor behavior (p = 0.01). The problems of feeding behavior were more frequent in logopenic subtype and correlated with communication difficulties. The major predictors of worsening of swallowing function were: functional decline, behavioral changes and impaired communication. Swallowing problems were observed at all stages of dementia. The BAF was the only instrument that had bad internal reliability. Conclusion: Swallowing problems were observed in the two variants from the early stages of dementia. Behavioral, cognitive and functional changes, and difficulties in communication compromised the anticipatory and oral preparatory phase of swallowing. Because of these changes, caregivers had difficulty in managing the feeding situation. Our study developed reduced versions of questionnaires to assess swallowing and functional communicatio

    Communicating with the non-dominant hemisphere Implications for neurological rehabilitation

    No full text
    Aphasic syndromes usually result from injuries to the dominant hemisphere of the brain. Despite the fact that localization of language functions shows little interindividual variability, several brain areas are simultaneously activated when language tasks are undertaken. Mechanisms of language recovery after brain injury to the dominant hemisphere seem to be relatively stereotyped, including activations of perilesional areas in the acute phase and of homologues of language areas in the non-dominant hemisphere in the subacute phase, later returning to dominant hemisphere activation in the chronic phase. Plasticity mechanisms reopen the critical period of language development, more specifically in what leads to disinhibition of the non-dominant hemisphere when brain lesions affect the dominant hemisphere. the non-dominant hemisphere plays an important role during recovery from aphasia, but currently available rehabilitation therapies have shown limited results for efficient language improvement. Large-scale randomized controlled trials that evaluate well-defined interventions in patients with aphasia are needed for stimulation of neuroplasticity mechanisms that enhance the role of the non-dominant hemisphere for language recovery. Ineffective treatment approaches should be replaced by more promising ones and the latter should be evaluated for proper application. the data generated. by such studies could substantiate evidence-based rehabilitation strategies for patients with aphasia.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)Fed Univ São Paulo UNIFESP, Escola Paulista Med, Dept Neurol & Neurosurg, BR-04023900 São Paulo, BrazilFed Univ São Paulo UNIFESP, Escola Paulista Med, Dept Neurol & Neurosurg, BR-04023900 São Paulo, BrazilWeb of Scienc
    corecore