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    Avaliação dos efeitos do tratamento com quercetina e melatonina em modelo animal de nefrite lúpica induzido por pristano

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    Introdução: A nefrite lúpica (NL) é uma manifestação grave do lúpus eritematoso sistêmico (LES), que pode levar à perda de função renal e necessidade de terapia renal substitutiva. O modelo animal de NL induzido por pristano reproduz a doença humana, em que se detectam autoanticorpos causando glomerulonefrite com padrão proliferativo e inflamatório, e a presença de estresse oxidativo exacerbado e de aumento da produção de marcadores pró-fibróticos. A quercetina e a melatonina são substâncias naturais que podem ser potenciais alternativas para o tratamento da NL, devido ao seu efeito antiinflamatório, antioxidante e anti-fibrótico. Objetivos: Avaliar o efeito protetor da quercetina e da melatonina em camundongos induzidos por pristano sobre a proteinúria, marcadores de inflamação, de estresse oxidativo, de apoptose e de fibrose sobre a injúria estrutural e molecular das células epiteliais podocitárias do glomérulo renal. Métodos: Camundongos BALB/c (fêmeas) com 60 dias de vida foram alojados em sala com temperatura controlada (25ºC), na Unidade de Experimentação Animal (UEA) do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). Todos os procedimentos foram conduzidos de acordo com o "Guia para o Cuidado e Uso de Animais de Laboratório". O modelo animal de NL foi induzido por uma única injeção intraperitoneal de pristano (PT). O tratamento com melatonina iniciou um dia após a indução e com a quercetina após 30 dias da indução (PT-M e PT-Q, respectivamente) Após 180 dias da indução, os animais foram eutanasiados e os rins removidos. A análise morfológica para evidenciar lesão renal compatível com NL foi realizada com hematoxilina-eosina e ácido periódico-Schiff. Foi atribuído um escore de inflamação glomerular e tubular, descrito em porcentagem (%). Imunofluorescência e ensaios bioquímicos foram utilizados para avaliar a expressão de marcadores de inflamação (IL-6; fator de necrose tumoral-α, TNF-α), de estresse oxidativo (CAT e SOD1 antioxidantes e TBARS pró-oxidante), de apoptose (Bax) e de fibrose (TGF-β1 e colágenos I e III). A ultraestrutura glomerular e tubular foi avaliada por microscopia eletrônica (ME), e a expressão tecidual do RNA mensageiro (RNAm) de podocina, podoplanina e α3β1-integrina foram quantificados pela reação em cadeia da polimerase quantitativa em tempo real para os camundongos tratados com quercetina. Resultados: Os camundongos induzidos com pristano desenvolveram lesões compatíveis com NL, apresentando infiltrado inflamatório, proliferação de células endocapilares, extracapilares e mesangiais, achatamento dos pedicelos dos podócitos, descolamento da borda em escova das células tubulares e mitocôndrias anormais com ruptura de cristas. Em relação aos camundongos controle (C), o grupo PT mostrou aumento da proteinúria no sexto mês (PT: 57,0±17,2 vs. C: 6,6±2,4 mg/dL; p=0,012), maior escore de inflamação (%): 7,42(5,31-8,43) vs. 0,51(0,35-2,42); p<0,001, e expressão aumentada de marcadores pró-fibróticos (p=0,009), de apoptose (p=0,009) e pró-oxidantes (p=0,001), assim como redução de antioxidantes (p=0,001) Na ultraestrutura, foram observados achatamento dos pedicelos dos podócitos, células mesangiais apoptóticas e mitocôndrias anormais com ruptura de cristas, juntamente com supressão dos RNAm de podocina (p<0,001), podoplanina (p=0,009) e α3β1-integrina (p=0,005). O tratamento com quercetina induziu nefroproteção no grupo PT-Q quando comparado ao PT, em que foi observado redução significativa na proteinúria (3,4±2,0 mg/dL, p<0,001), no escore de inflamação [4,23(2,12-6,94), p=0,041], na expressão de IL-6 (p=0,016), TNF-α (p=0,007), TGF-β1 (p=0,003) e Bax (p=0,006). A quercetina também aumentou significativamente a expressão de CAT (p=0,001) e SOD1 (p=0,003). Adicionalmente, observou-se recuperação parcial da ultraestrutura renal na ME, e maior expressão do RNAm de podocina (p<0,001) (mas não de podoplanina e de α3β1-integrina), em relação aos níveis encontrados no grupo C. Nos grupos da melatonina, o grupo PT apresentou escore de inflamação maior em relação aos camundongos controle (C) (3,49% vs. controle 0,83%; p<0,05), índice de deposição de colágeno total (2,50% vs. 0,20%; p<0,05), redução da expressão das enzimas antioxidantes (SOD1: p=0,003; CAT: p=0,012) e aumento na expressão de IL-6, de Bax e de TGF-β1 (p<0,05 para todos) Comparado aos camundongos induzidos com pristano, o grupo tratado com melatonina apresentou redução no escore de inflamação (3,49% vs. 1,2%; p<0,05), no índice de fibrose intersticial (2,50% vs. 0,36%; p=0,018), aumento da expressão de enzimas antioxidantes (SOD1: p=0,008; CAT: p=0,001) e redução na expressão de IL-6, de Bax e de TGF-β1 (p<0,05 para todos). Um menor grau de achatamento dos pedicelos dos podócitos, do espessamento da membrana basal e menor lesão mitocondrial foram observados na ME no grupo tratado com melatonina. Conclusão: Esses resultados fornecem evidências de que a quercetina e a melatonina restauram parcialmente as alterações estruturais da NL no modelo de camundongos induzido por pristano, modulando a inflamação, o estresse oxidativo, a apoptose e os marcadores pró-fibróticos, assim como a expressão do RNAm das proteínas do podócito e sua ultraestrutura. Com base nesses achados, consideramos que essas substâncias naturais podem ser uma estratégia terapêutica alternativa para minimizar a lesão renal da NL.Introduction: Lupus nephritis (NL) is a severe manifestation of systemic lupus erythematosus (SLE), which can lead to loss of renal function and need for renal replacement therapy. The animal model of LN induced by pristane reproduces human disease, in which autoantibodies are detected causing proliferative and inflammatory glomerulonephritis, and the presence of exacerbated oxidative stress and pro-fibrotic markers. Quercetin and melatonin are natural substances that may be potential alternatives for the treatment of LN due to its anti-inflammatory, antioxidant and antifibrotic effects. Objectives: To evaluate the protective effect of quercetin and melatonin in pristaneinduced LN mice on proteinuria, markers of inflammation, oxidative stress, apoptosis and fibrosis, and on the structural and molecular injury of podocyte epithelial cells of the renal glomerulus. Methods: BALB/c mice (females) with 60 days of life, housed in a room with controlled temperature (25ºC), at the Animal Facility (UEA) of the Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). All the procedures were conducted in accordance with the “Guide for the Care and Use of Laboratory Animals". The animal model of LN was induced by a single intraperitoneal injection of pristane (PT) Treatment with melatonin started one day after induction and with quercetin after 30 days of induction (PT-M and PT-Q, respectively). After 180 days of induction, animals were euthanized and the kidneys removed. Morphological analysis to demonstrate LN-compatible renal lesion was performed with hematoxylin-eosin and periodic acid-Schiff. A glomerular and tubular inflammation score was reported as percentage (%). Immunofluorescence and biochemical assays were used to evaluate the expression of inflammation markers (IL-6, tumor necrosis factor-α, TNF-α), oxidative stress (CAT and SOD1 antioxidants and prooxidant TBARS), apoptosis and fibrosis (TGF-β1 and collagens I and III). The glomerular and tubular ultrastructure was evaluated by electron microscopy (EM), and the tissue expression of podocin messenger RNA (mRNA), podoplanin and α3β1-integrin were quantified by quantitative real-time polymerase chain reaction for the quercetin-treated mice. Results: Pristane-induced mice developed compatible lesions with LN, presenting inflammatory infiltrate, proliferation of endocapillary, extracapillary and mesangial cells, podocyte foot process effacement, brush border detachment of tubular cells and abnormal mitochondria with ruptured cristae In relation to the control mice (C), the PT group showed increased proteinuria in the sixth month (PT: 57.0 ± 17.2 vs. C: 6.6 ± 2.4 mg/dL, p=0.012), higher degree of inflammation (%): 7.42 (5.31-8.43) vs. 0.51 (0.35-2.42); (p=0.001), and pro-oxidant (p=0.001), as well as antioxidant reduction (p=0.001), and increased expression of pro-fibrotic (p=0.009), apoptosis (p=0.009) and pro-oxidant markers. In the ultrastructure, podocyte pedicels, apoptotic mesangial cells and abnormal mitochondria with ridges rupture were observed, together with suppression of podocin mRNA (p<0.001), podoplanin (p=0.009) and α3β1-integrin (p=0.005). Treatment with quercetin induced nephroprotection in the PT-Q group when compared to PT, where a significant reduction in proteinuria (3.4 ± 2.0 mg/dL, p<0.001) was observed in the inflammation score [4.23 (2.12-6.94), p=0.041], on the expression of IL-6 (p=0.016), TNF-α (p=0.007), TGF-β1 (p=0.003) and Bax (p=0.006). Simultaneously, quercetin significantly increased CAT expression (p=0.001) and SOD1 (p=0.003). In addition, there was a partial recovery of the renal ultrastructure in the EM, and a higher expression of podocin mRNA (p<0.001) (but not of podoplanin and α3β1-integrin), in relation to the levels found in C group. In melatonin groups, the PT group presented higher inflammation score regarding to the C group (3.49% vs. control 0.83%, p<0.05), in the total collagen deposition rate (2.50% vs. 0.20%, p<0.05), reduction of the expression of the antioxidant enzymes (SOD1: p=0.003, CAT: p=0.012) and increased expression of IL-6, Bax and TGF-β1 (p<0.05 for all) Compared to the pristane-induced mice, the melatonin group presented a reduction in the inflammation score (3.49% vs. 1.2%, p<0.05), in the interstitial fibrosis index (vs. 0.36%, p=0.018), increased expression of antioxidant enzymes (SOD1: p=0.008, CAT: p=0.001) and decreased expression of IL-6, Bax, and TGF-β1 (p<0.05 for all). A lower degree of podocyte foot process effacement, thickening of the basement membrane and abnormal mitochondria were observed in the EM. Conclusion: These results provide evidence that quercetin and melatonin partially restore the structural changes of LN in the pristane-induced mouse model, modulating inflammation, oxidative stress, apoptosis and pro fibrotic markers, as well as expression of mRNA from podocyte proteins and its ultrastructure. Based on these findings, we consider that these natural substances may be an alternative therapeutic strategy to minimize renal injury in LN

    Perkinsus beihaiensis infecting the oyster Crassostrea rhizophorae under cultivation and in natural stock in Camamu Bay, Bahia, Brazil

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    Foi investigada a infecção de Perkinsus beihaiensis (Perkinsozoa) na ostra Crassostrea rhizophorae em um sistema de cultivo do tipo espinhel e em um estoque natural de ostras no manguezal adjacente ambos localizados no estado da Bahia, Nordeste do Brasil. As colheitas foram realizadas em outubro e novembro de 2012 e em janeiro de 2013. As ostras (n = 300) foram medidas, examinadas macroscopicamente quanto a sinais da infecção e submetidas às técnicas laboratoriais: histologia, ensaio em meio de cultivo de tioglicolato de Ray (RFTM), reação em cadeia da polimerase (PCR) e sequenciamento, que confirmou a identificação do patógeno. As análises histológicas e o RFTM mostraram, respectivamente, prevalência média de 93,3% e de 69%. A infecção foi geralmente leve ou muito leve. Não houve diferença significativa (p &gt; 0,05) entre os ambientes em termos de prevalência ou severidade da infecção. Este é o primeiro registro de P. beihaiensis no estado da Bahia e o segundo em ostras do Brasil e América do Sul.This study investigated the infection of Perkinsus beihaiensis (Perkinsozoa) in the oyster Crassostrea rhizophorae, both from a long-line cultivation system and from a nearby intertidal zone of mangrove, both in the state of Bahia, northeastern Brazil. The collections were performed in October and November 2012, and in January 2013. The oysters (n = 300) were measured, examined macroscopically for signs of infection and then submitted to the following laboratory techniques: histology, Ray's fluid thioglycollate medium assay (RFTM), polymerase chain reaction (PCR) and sequencing, which confirmed the identification of the pathogen. Histological and RFTM analyses showed, respectively, a mean prevalence of 93.3% and of 69%. The infection was usually mild or very mild. There was no significant difference (p &gt; 0.05) between the environments in terms of infection prevalence or severity. This is the first record of P. beihaiensis in the state of Bahia and the second in oysters from Brazil and South America

    Análise do orçamento da atenção básica da saúde no Distrito Federal no período de 2015 a 2017

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    Trabalho de Conclusão de Curso (graduação)–Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de Serviço Social, 2018.Por meio desde trabalho buscou-se realizar uma análise crítica do Orçamento da Atenção Básica a Saúde no Distrito Federal no período de 2015 a 2017. No processo que embasa teoricamente a pesquisa evidencia-se que a política de saúde é um direito de cidadania e demostra-se que o Estado Brasileiro não apresentou historicamente interesses e objetivos de garantir à promoção a Saúde. Na análise realizada do orçamento da atenção básica constatou-se que o cenário no Distrito Federal é igualmente problemático no sentido de garantir o direito à saúde, conforme o previsto na Constituição Federal. Os principais resultados encontrados na pesquisa foram que o Governo do Distrito Federal reduziu o orçamento destinado à atenção básica no período de 2015 a 2017. Evidenciou-se que as iniciativas realizadas pelo o atual governo do DF é compatível e coerente com a contrarreforma do Estado em detrimento aos direitos sociais da população do DF e o agravamento do ajuste fisca

    Ensaios e Opiniões Relatos sobre a conservação ex situ de anfíbios no Equador: como as experiências do Centro Jambatu e da Balsa de los Sapos podem ser aplicadas no Brasil

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    Os últimos 30 anos foram marcados por inúmeros relatos de declínios acentuados nas pop-ulações de alguns grupos de animais, especialmente vertebrados. Testudines, por exemplo, é uma dasordens com a maior proporção de espécies ameaçadas de extinção (Rhodin et al., 2017). Algo similarocorreu com algumas populações naturais de anfíbios, grupo que atualmente apresenta mais de 30% desuas espécies conhecidas sob ameaça de extinção (Stuart et al., 2004, 2008; IUCN, 2019). Todos os gruposde vertebrados, atualmente, têm mais de 20% de suas espécies inseridas em alguma das classificações deameaças propostas pela IUCN (International Union for Conservation of Nature) — i.e., “criticamenteameaçadas”, “ameaçadas”, “vulneráveis”, além das consideradas “quase ameaçadas”. Os anfíbios com-põem o grupo mais ameaçado, com cerca de 40% de suas espécies em alguma dessas categorias (IUCN,2019). Mudanças climáticas, perda de habitat, comércio ilegal, pesticidas, introdução de espécies inva-soras e patologias, como as causadas por Ranavirus e pelo fungo Batrochochytrium dendrobatidis, sãoalgumas das principais causas desses declínios (Lips, 1999; Lips et al., 2005, 2008; La Marca et al., 2005;Mendelson et al., 2006; Bosch et al. 2018; Berger et al. 2018; Scheele et al. 2019; Puschendorf et al.2019). Embora a maioria dos registros de declínio e/ou extinção de anfíbios seja relativamente recente— os primeiros relatos datam de 1980 (e.g., Dubois, 1980) — os prognósticos não são bons e projeçõesindicam uma taxa cada vez mais alta de perda de espécies (e.g., McCallum, 2007; Alroy, 2015

    O ensino da arte nas APAEs : a metodologia ativa como uma possibilidade

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    Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de Licenciado no curso de Artes Visuais da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC.A pesquisa que propiciou este Trabalho de Conclusão de Curso tem como tema ‘O Ensino da Arte nas APAEs: A Metodologia Ativa como uma Possibilidade’ busca investigar se a mesma pode contribuir de maneira significativa para o processo de aprender a disciplina em questão na APAE. Traz como aprofundamentos teóricos um pouco do conceito de arte e seu ensino, inclusive nas instituições; a história das APAEs no Brasil e algumas propostas de metodologias ativas. Para a construção da fundamentação teórica dialogo com autores como Barbosa (2003), Ferraz e Fusari (1993; 2009), Estrázula (2011), Tibola (2001) e demais pensadores da educação. O estudo visa detalhar a importância da aproximação entre o professor da área artística e as metodologias ativas nas APAEs; compreender o conceito desse métodos e investigar as possíveis relações entre metodologias ativas e o ensino das Artes. É uma pesquisa básica com abordagem qualitativa de caráter exploratório, que se buscou na internet relatos de experiências identificadas com o uso da mesma. A partir das pesquisas feitas percebeu-se que apesar da nomenclatura não se fazer presente no contexto escolar, diretamente, ela está inserida em algumas práticas durante as atividades artísticas. Conclui-se que a metodologia ativa vem para instigar e fazer com que o aluno tenha curiosidade, se torne ativo e participativo em sala de aula. No entanto é preciso que os professores busquem a formação continuada para se aproximarem e compreenderem as metodologias ativas

    NLRP3 inflammasome modulation by melatonin supplementation in chronic pristane-induced lupus nephritis

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    Lupus nephritis (LN) is a kidney inflammatory disease caused by systemic lupus erythematosus (SLE). NLRP3 inflammasome activation is implicated in LN pathogenesis, suggesting its potential targets for LN treatment. Melatonin, an endogenous indoleamine, is considered an important multitasking molecule that has been reported to have anti-inflammatory effects by inhibiting nuclear factor-kappa B (NF-κB)-mediated inflammatory responses in vivo. This molecule has also protective effects against the activation of the inflammasomes and, in particular, the NLRP3 inflammasome. Thus, this work evaluated the effect of melatonin on morphological alteration and NLRP3 inflammasome activation in LN pristane mouse models. To evaluate the melatonin effects in these mice, we studied the renal cytoarchitecture by means of morphological analyses and immunohistochemical expression of specific markers related to oxidative stress, inflammation and inflammasome activation. Our results showed that melatonin attenuates pristane-induced LN through restoring of morphology and attenuation of oxidative stress and inflammation through a pathway that inhibited activation of NLRP3 inflammasome signaling. Our data clearly demonstrate that melatonin has protective activity on lupus nephritis in these mice that is highly associated with its effect on enhancing the Nrf2 antioxidant signaling pathway and decreasing renal NLRP3 inflammasome activation

    A luta pela moradia de uma mulher da década de 1960

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    Aiming from fragments of the life story of a woman from Paraná born in the 1960s, to report and analyze the construction of the trajectory and identity of Brazilian women in the 20th century, which apparently oppose what was designed by society to play as a social role. as a woman. To this end, he undertook research through an interview with Lúcia de Fátima Carvalho, from which the analysis and elaboration of a biographical narrative of the life trajectory began and seeking to understand the academic, professional and personal path, identifying in this the singularities and similarities relevant to everyday life. feminine in the historical and social moment.Objetivando a partir de fragmentos da história de vida de uma mulher paranaense nascida na década de 1960, relatar e analisar a construção da trajetória e identidade de mulheres brasileiras no século XX, que aparentemente se contrapõem àquilo que foi projetado pela sociedade para desempenhar como papel social enquanto mulher. Para tanto, empreendeu pesquisa por meio de entrevista com Lúcia de Fátima Carvalho, de onde se principiou a análise e elaboração de narrativa biográfica da trajetória de vida e buscando compreender o percurso acadêmico, profissional e pessoal, identificando neste as singularidades e similitudes pertinentes ao cotidiano feminino existente no momento histórico e social
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