Is surgical debridement necessary in the diabetic foot treated with photodynamic therapy?

Background: Diabetic patients are susceptible to developing foot ulcerswith serious complications such as osteomyelitis and amputations. Treatment approaches are still empirical and the benefit of usual procedures such as surgical debridement has not been properly evaluated. Photodynamic Therapy (PDT) is a non-invasive and highly efficient method for the treatment of the diabetic foot, being able to eradicate the infection and to stimulate healing, decreasing considerably the amputation risk. In the day-to-day practice of our service, we have been faced with the question whether debridement is necessary before PDT. In here, we designed a study to answer that question. Methods: Patients were divided in two groups: In one of the groups (n = 17), debridement was performed before PDT and in the other (n = 40) only PDT treatment was performed. PDT sessions were performed once a week in all patients until healing was achieved, as indicated by visual inspection as well as by radiographic and laboratory exams. At the start of the study, the two groups had no statistical differences concerning their clinical features: average age, gender, insulin use, diabetes mellitus onset time and previous amputations. Results: PDT was effective in the treatment of 100% of the patients showing no relapses after one year of follow up. The group submitted to PDT without previous debridement had a statistically significant (p = 0.036, Mann-Whitney) shorter cure time (29 days, similar to 27%). Conclusion: Our data indicates that debridement is not necessary in the treatment of diabetic foot in patients that have enough peripheral arterial perfusion. In addition, we reproduced previous studies confirming that PDT is an efficient, safe, simple and affordable treatment method for the diabetic foot.Fundacao de Amparo a Pesquisa do Estado de Sao PauloCNPqHosp Anchieta, Fac Med ABC, Sao Bernardo Do Campo, BrazilFac Med ABC, Dept Bioquim, Santo Andre, BrazilUniv Sao Paulo, Dept Bioquim, Sao Paulo, BrazilUniv Fed Sao Paulo, Dept Med, Sao Paulo, BrazilUniv Fed Sao Paulo, Dept Med, Sao Paulo, BrazilFAPESP: 12/50680-5FAPESP: 13/07937-8Web of Scienc

Controlo mecânico de infestantes

As infestantes são plantas indesejáveis que crescem juntamente com as plantas cultivadas e que interferem no seu desenvolvimento normal. As infestantes podem ser uma das principais causas da diminuição do rendimento das culturas, porque competem com elas para o espaço, para a água, luz solar, nutrientes e dióxido de carbono, podem segregar substâncias alelopáticas, ser o meio no qual temporariamente se instalam alguns organismos responsáveis por inúmeras pragas e doenças que atacam as culturas dificultando assim o combate às mesmas, dificultam a colheita quer esta seja manual ou mecanizada, podem contaminar o produto final, depreciando-o e, asseguram a reinfestação para as culturas seguintes. O controlo de infestantes ter-se-á iniciado quando o homem deixou a de ser nómada e de assegurar as suas necessidades através da colheita de frutos e da caça e passou após a “domesticação“ das espécies animais e vegetais a fazer agricultura, tornando-se sedentário. Portanto, desde o início da agricultura, que o homem tem feito grandes esforços para controlar as plantas infestantes, primeiro à mão, depois com o uso de alguns artefactos, ferramentas e equipamentos para melhorar a eficiência no seu controlo. Hoje existem equipamentos mecânicos sofisticados tal como, substâncias químicas ou biológicas que permitem o seu controlo prevenindo ou retardando a sua germinação ou crescimento. Interferência das plantas infestantes com a cultura pode gerar perdas significativas, na qualidade e quantidade de alimentos produzidos, desperdiçando enormes quantidades de energia, especialmente não renováveis. Os custos no controlo e os efeitos sobre os rendimentos são muito variáveis, dependendo do agricultor, das espécies de plantas infestantes e da estratégia ou estratégias adoptadas para garantir a eficácia no controlo. Nas últimas cinco décadas têm vindo a fazer-se significativos avanços científicos e tecnológicos na criação de estratégias para o aumento da eficácia no controlo de infestantes seja mecanicamente, seja através da utilização de substâncias químicas ou biológicas menos tóxicas para o homem, menos agressivas ao meio ambiente, com menores custos de produção e ao mesmo tempo, mais selectivas para as culturas onde são aplicadas. A alternativa ao controlo químico de infestantes através da aplicação de herbicidas é o controlo mecânico pela utilização de diversas alfaias agrícolas, tais como a charrua de aivecas, a charrua de discos, o escarificador de braços rígidos, o escarificador de braços flexíveis (vibrocultor) e a fresa. O controlo mecânico de infestantes poderá ser levado a cabo também por máquinas de corte, como por exemplo, as gadanheiras. Cortar as infestantes numa fase de desenvolvimento antes da produção de semente evita a sua propagação. Se o agricultor optar pela sementeira directa como técnica de instalação das culturas, a única alternativa que tem para o controlo de infestantes é a química, mas se optar pelo sistema de mobilização tradicional ou pela mobilização reduzida poderá controlar as infestantes, química e/ou mecanicamente. A eficácia das diferentes alfaias no controlo de infestantes depende da própria alfaia, da época do ano em que se realiza esse controlo, do estado do solo, das espécies de infestantes presentes e seu estádio de desenvolvimento. Iremos no presente trabalho, referir os aspectos mais importantes do controlo mecânico de infestantes

Development of the Tardivo Algorithm to Predict Amputation Risk of Diabetic Foot.

Diabetes is a chronic disease that affects almost 19% of the elderly population in Brazil and similar percentages around the world. Amputation of lower limbs in diabetic patients who present foot complications is a common occurrence with a significant reduction of life quality, and heavy costs on the health system. Unfortunately, there is no easy protocol to define the conditions that should be considered to proceed to amputation. The main objective of the present study is to create a simple prognostic score to evaluate the diabetic foot, which is called Tardivo Algorithm. Calculation of the score is based on three main factors: Wagner classification, signs of peripheral arterial disease (PAD), which is evaluated by using Peripheral Arterial Disease Classification, and the location of ulcers. The final score is obtained by multiplying the value of the individual factors. Patients with good peripheral vascularization received a value of 1, while clinical signs of ischemia received a value of 2 (PAD 2). Ulcer location was defined as forefoot, midfoot and hind foot. The conservative treatment used in patients with scores below 12 was based on a recently developed Photodynamic Therapy (PDT) protocol. 85.5% of these patients presented a good outcome and avoided amputation. The results showed that scores 12 or higher represented a significantly higher probability of amputation (Odds ratio and logistic regression-IC 95%, 12.2-1886.5). The Tardivo algorithm is a simple prognostic score for the diabetic foot, easily accessible by physicians. It helps to determine the amputation risk and the best treatment, whether it is conservative or surgical management

Distribution of patients with diabetic foot and respective outcomes.

<p>Distribution of patients with diabetic foot and respective outcomes.</p

Odds ratio and logistic regression obtained by score groups.

<p>IC. confidence interval</p><p>Odds ratio and logistic regression obtained by score groups.</p

Distribution of patients with diabetic foot and respective outcomes.

<p>Distribution of patients with diabetic foot and respective outcomes.</p