9 research outputs found

    COVID-19 Pandemic in Portugal: Psychosocial and Health-Related Factors Associated with Psychological Discomfort

    Get PDF
    : The COVID-19 pandemic is a stressful long-lasting event with an increasingly negative impact upon individuals. This study aimed at assessing the magnitude of depression, anxiety, and stress among adults living in Portugal during the first mandatory lockdown of 2020, and the psychosocial and health-related factors associated with these symptoms. A sample of 484 adults (73% women) with an average age of 40 years old (Standard Deviation, SD = 14.03) responded to an online survey. The survey included measures of depression, anxiety, stress, social support, COVID-19 interference in daily life, attitudes towards COVID-19, and health perception. The impact of the lockdown on psychological well-being was large, with up to 36% of the participants showing signs of at least mild psychological discomfort (i.e., depression, anxiety, and stress). Social support, COVID-19 interference on daily life, health perception, and age, explained all the dependent variables. Education level, income, attitudes towards COVID-19, and gender explained some of the dependent variables. These results suggest that the COVID-19 pandemic has a serious impact on the psychological health of Portuguese adults. The role of the procedures to control the pandemic on the mental health of Portuguese adults should not be underestimated.Fundação para a Ciência e Tecnologia - FCTinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Propiedades psicométricas e invariancia de medida de una versión en portugues europeo de la escala de miedo de la COVID-19

    Get PDF
    The novelty and uncertainty of the pandemic nourished a gener-alized fear of the COVID-19, which seems to have exacerbated the pan-demic’s negative impact. It is thus relevant to monitor fear of COVID-19 and its association with individuals’ mental health, well-being, and behav-iors. Valid and reliable measures of fear of COVID-19 are necessary for that purpose. This study aimed at assessing the psychometric properties of a European Portuguese version of the Fear of COVID-19 scale (FCV-19S-P). A secondary aim was to assess FCV-19S-P’s multigroup measurement invariance (female vs. male). A sample of 572 Portuguese adults (72 % fe-male) completed the FCV-19S-P and measures of depression, anxiety, and stress. The study results supported this version validity and reliability (Cronbach’s alpha = .84; Composite Reliability = .83), and a factorial struc-ture similar to the original version. Fear of COVID-19 was positively asso-ciated (.23 < r < .31) with depression, anxiety, and stress. Results of the multigroup invariance analysis supported the FCV-19S-P total scalar invar-iance and its partial residual invariance, suggesting that this measure may be used to reach valid conclusions in respect to gender comparisons in samples of Portuguese adults in regard to group observed composite means.Resumen: El miedo generalizado de la COVID-19 parece haber exacerbado el impacto negativo de la pandemia. Por eso, es relevante monitorear el miedo de la COVID-19 y su asociación con la salud mental, el bienestar y los comportamientos de las personas, siendo necesarias medidas válidas y fiables de miedo de la COVID-19. Este estudio tuvo como objetivo evaluar las propiedades psicométricas de una versión en portugués europeo de la escala Fear of COVID-19 (FCV-19S-P). Un objetivo secundario fue evaluar la invariancia de medición transversal multigrupo de FCV-19S-P (mujeres vs. hombres). Una muestra de 572 adultos portugueses (72 % mujeres) completaron el FCV-19S-P y medidas de depresión, ansiedad y estrés. Los resultados del estudio respaldaron la validez de esta versión y fiabilidad (alfa de Cronbach = .84; confiabilidad compuesta = .83) y una estructura factorial similar a de la versión original. El miedo de la COVID-19 se asoció positivamente (.23 < r < .31) con depresión, ansiedad y estrés. Los resultados del análisis transversal de invariancia multigrupo respaldaron la invariancia escalar total de la FCV-19S-P y su invariancia residual parcial, lo que sugiere que esta medida puede usarse para llegar a conclusiones válidas con respecto a las comparaciones de género en muestras de adultos portugueses.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Ser ou não ser praxado? A teoria da ação planeada como modelo para compreender a participação dos caloiros na praxe académica

    Get PDF
    The main goal of this study was to investigate the predictors of the freshmen’s intentions to participate in academic hazing. With this goal, we used the theory of planned behavior (Azjen, 1991) which allows an analysis of the relative weight of attitudes, subjective norm, and perceived behavioral control in the intentions to participate in academic hazing. The freshmen who participated in this study (N = 353) filled in a questionnaire. The results supported the theory of planned behavior predictive power, with the attitude and perceived behavioral control as significant predictors of the freshmen’s intentions to participate in academic hazing. The subjective norm was not a significant predictor. The theoretical and social implications of these results are discussed.Com este estudo pretendemos investigar quais são os preditores da intenção de participação dos caloiros na praxe académica. Para tal, recorremos à teoria da ação planeada (Ajzen, 1991) que permite analisar o peso relativo das atitudes, da norma subjetiva, e do controlo comportamental percebido nas intenções de ser praxado. Os participantes, estudantes universitários (N = 353) a frequentar o 1º ano de uma Licenciatura, preencheram um questionário. Os resultados confirmaram o valor preditivo da teoria, tendo sido a atitude e o controlo comportamental percebido preditores significativos da intenção dos caloiros em serem praxados. A norma subjetiva não se mostrou um preditor significativo. As implicações teóricas e sociais destes resultados são discutidas

    Uma perspectiva biopsicossocial sobre o risco para a saúde mental em Itália durante a segunda fase de confinamento devido à COVID-19

    No full text
    Abstract: Introduction: Research into the first phase of the COVID-19 lockdown in Italy showed an association with an increased susceptibility to adverse mental health (MH) in the general population. We investigated in the same population the correlations between the various demographic, socioeconomic, biological/clinical history and psychological dimensions and MH in the second,“opening-up”, phase of the lockdown. Methods: An anonymous online survey collected data from 26 May to 4 July 2020 on demographic, socioeconomic, perceived risk, general health and quality of life appraisals, worry, interference in life, life satisfaction, perceived happiness and MH by using Mental Health Inventory-5 (MHI-5). Results: Of the 300 participants, only 195 responded to MH questions. Older age was positively associated with better MH (r=.15), as was education (r=.19). A negative correlation with MH, with medium-high effect size, was found with quality of life (r=.40) and health (r=.34) appraisals, and the factors “worry about sustenance” (r=.23) and “interference with life” (r=.32). A positive correlation, with strong effect size, was found between MH and life satisfaction (r=.53) and perception of happiness (r=.64). Discussion: During phase two of the lockdown, rather the real impact of COVID-19 restrictions on employment or economic resources, it was worry about finances that was associated with worse MH. Mental distress was associated with the loss of some positive psychological factors. From a homeostatic and biopsychosocial perspective of MH, life satisfaction and perceivedhappiness represent important mental resources for counteracting the effects of lockdown on MH.Resumo: Introdução: A investigação sobre a primeira fase do confinamento devido à COVID-19 em Itália mostrou que se observou um aumento da suscetibilidade a problemas de saúde mental (SM) na população. Na mesma amostra, investigámos as correlações entre as diversas dimensões demográficas, socioeconómicas, historial biológico/clínico e dimensão cognitivo-afetivas e a SM na segunda fase, de “abertura”, do confinamento. Métodos: Foi realizado um questionário online anónimo, com dados recolhidos entre 26 de maio e 4 de julho de 2020, sobre dados demográficos, socioeconómicos, risco percebido, saúde geral, qualidade de vida, preocupação, interferência na vida, satisfação com a vida, felicidade percebida e SM, usando o Inventário de Saúde Mental-5 (MIH-5). Resultados: Embora 300participantes tenham respondido à secção demográfica e socioeconómica do questionário, apenas 202 responderam à secção de SM neste estudo exploratório. Usando pontuações totais do MHI-5 >52 para baixo distress e >70 para baixa depressão como pontos de corte, mostrámos que a idade avançada estava positivamente associada a melhor SM. Além disso, avaliações positivas mais baixas para a saúde geral e uma maior interferência na vida e na satisfação com a vida foram consideradas preditores de pior SM. Discussão: Durante a segunda fase do confinamento, o impacto das restrições da COVID-19 na SM dependeram da idade do sujeito. Apesar de indivíduos mais velhos apresentarem maior dificuldade no controlo da dor durante o período pandémico, relataram menor preocupação com as despesas diárias e com o futuro e menor interferência das restrições pandémicas na sua atividade laboral e na vida em geral. Independentemente da idade, a saúde mental estava associada à saúde geral autorreportada e à interferência da pandemia na vida e na satisfação com a vida em adultos durante o confinamento devido à COVID-19. Os resultados deste estudo indicam que os indivíduos mais jovens são os mais vulneráveis perante eventos de vida negativos significativos, tais como, a pandemia, e que esta vulnerabilidade aumenta quando os indivíduos têm uma menor capacidade de lidar com a interferência na vida e menor satisfação com a vida devido ao isolamento criado pelo confinamento.Assim, um sistema de saúde pró-ativo que cuide da saúde mental, especialmente entre os jovens, e programas destinados a promover a saúde mental devem ser estabelecidos nas instituições públicas,especialmente nas escolas
    corecore